domingo, 4 de setembro de 2011

FOI MESMO O HOMEM A LUA?


Existem provas de que o homem foi à Lua?


Um dos assuntos que abordo, em meu novo livro, são as teorias da conspiração. E uma das mais conhecidas é a de que o homem jamais esteva na Lua. Quem se contrapõe à histórica viagem ao satélite da Terra, realizada pelos astronautas da Apolo 11 (Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins), em 1969, geralmente afirma que os Estados Unidos teriam viajado a algum lugar da Terra, visto que a bandeira fincada no solo estava tremulando ao vento (imagem acima). Além disso, por que os estadunidenses nunca mais voltaram lá?

Na verdade, a última nave a pousar no solo lunar foi a Apollo 17, em 1972. Depois disso, nenhum voo tripulado teve a Lua como destino. Havia um projeto do governo norte-americano de construir uma base lunar permanente, mas foi engavetado. A NASA (National Aeronautic and Space Administration) argumenta que isso se tornou inviável, financeiramente, depois do término da Guerra Fria e do consequente fim da corrida espacial.

É importante observar que os principais interessados no assunto, os russos, nunca contestaram o feito norte-americano. Ademais, tive o privilégio de visitar, no ano passado, o Museu da Aeronáutica e do Espaço, em Washington, D.C., e comprovar que o homem realmente foi à Lua. Ali estão as provas incontestáveis do feito, as quais eu pude ver e fotografar.

Uma das argumentações mais usadas pelos conspiracionistas, como o escritor Bill Kaysing, que trabalhou em uma empresa que prestou serviços à NASA por ocasião do Projeto Apollo, é a respeito da bandeira fincada na Lua. Como ela poderia estar esticada ou tremulando se ali não havia condições atmosféricas para isso ocorrer?

Como se vê nas fotos (acima e ao lado), os astronautas norte-americanos, sabendo das condições da Lua, usaram uma bandeira com duas hastes: uma vertical e outra horizontal. Não faria sentido fincar no solo lunar uma bandeira com apenas uma haste vertical! A haste horizontal na bandeira faz-nos ter a nítida impressão de que ela estava tremulando ao vento.

Leia mais, em Erros Escatológicos que os Pregadores Devem Evitar, a respeito da histórica viagem à Lua e das teorias da conspiração, além de muitos outros assuntos ligados à volta do Senhor Jesus. Esta, aliás, ao contrário do que asseveram os teólogos liberais, como Jürgen Moltmann, não é uma utopia, e sim a bem-aventurada esperança da Igreja.

Amém?

Ciro Sanches Zibordi

ENSINAR COMO AS CRIANÇAS ORAR.




COMO ORAR por D. Moura
Para: Crianças maiores (8 a 12)

Material: Folhas e lápis para cada participante; Bíblias.
Divida a turma em grupos.
Faça folhas e tire cópias do texto em preto abaixo. As respostas, em vermelho, são apenas para te ajudar.
Dê um tempo para cada grupo ler, responder e conversar sobre cada parte.
Depois junte todos, ouça as respostas e faça comentários.

Como devemos orar?
Mateus 6:5-13
1.Não com orações repetidas, mas com orações do coração
O que compõe a oração que Jesus ensinou? O que quer dizer cada parte?
2.Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome;
Adoramos a Deus
3.Venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu;
Submetemo-nos à Sua vontade
4.O pão nosso de cada dia nos dá hoje
Pedimos por nossas necessidades básicas, por coisas materiais que garantam a nossa viva.
5.E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores.
Perdão, salvação
6.E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal
Pedimos que nos guie, ajude, oriente; por libertação e proteção
7.Pois teu é o reino, o poder, e a glória para sempre.
Constatação de que Ele é o Senhor e adoração.

Como conseguir o que pedimos em oração?
Mateus 7: 7-11
1.Mateus 13:58 - Com Fé
2.Lucas 11:5-13 e Lucas 18: 1-7 - Pedir (ou pedindo) em oração
3.Tiago 4:3 - Pedindo com Motivos puros - sem más intenções
4.Tiago 5: 16-18 - Seja uma pessoa justa, correta
5.I João 5:14 - Procure conhecer a vontade de Deus
Fonte: CANTINHO DAS HISTÓRIAS BÍBLICAS




Acari: Começam os aulões gratuitos para o vestibular UFRN 2012



O instituto de Ensino Januário, dirigido pelo professor Jodailson, iniciou hoje os aulões para o vestibular UFRN 2012, com aulas de biologia e química. Os aulões são gratuitos e em parceria com a prefeitura municipal de Acari e a secretaria municipal de educação. Os próximos aulões serão no dia 17, com aulas de literatura e redação, e no dia 24, com aulas de matemática e história.

Durante o intervalo dos aulões preparatórios para o vestibular UFRN 2012, realizados aqui em Acari, o Prefeito Municipal Antônio Carlos Fernandes de Medeiros (TOM), aproveitou a pausa entre as aulas e fez um discurso de incentivo aos alunos presentes. Tom citou repetidamente o fato de a educação ser a melhor forma de se conseguir o sucesso na vida, e parabenizou os alunos presentes pela força de vontade em estarem ali, em um sábado de manhã, estudando e se esforçando para obterem sucesso nas provas do vestibular. O Prefeito fez questão de frisar o apoio da Prefeitura nesse sentido, em que oferece o prédio municipal para o funcionamento do cursinho e dos aulões, como também ajuda nas despesas da aula, e disse que não faz mais do que a obrigação e proporcionar uma educação cada vez melhor em Acari. Tom agradeceu a atenção e desejou boa sorte a todos.

O cursinho Instituto de Ensino Januário, foi sucesso de aprovação ano passado, em que mais de 90% dos alunos entraram na universidade.

fonte: Rodrigo Raniere/ Acari Informação

sábado, 3 de setembro de 2011


A Alegria de Habacuque






  “Todavia, eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação” Hc 3:18


Quando o profeta Habacuque faz esse propósito de viver em alegria, estava a contemplar os campos sem frutos, os currais vazios, o chão árido e  seus irmãos a gemer de fome.  Apenas alguém que vive através da fé pode ser conduzido a esse estado de esperança e ânimo, mesmo em meio às piores circunstâncias.

A alegria da confissão de Habacuque, no grego é “Gil”, sugere “bailar de alegria” ou “saltar”, no original significa: "rodopiar em redor com movimentos intensos”. Foi exatamente isso que fez o Rei Davi em 2 Sm 6:16; "E sucedeu que, entrando a arca do Senhor na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul estava olhando pela janela e viu que Davi ia saltando e girando acrobaticamente..." O Rei estava se alegrando no Senhor.

Alguma vez você foi movido a dançar para o Senhor em meio a um campo devastado? Agradeceu a chuva e a colheita que estaria por vir? Pode ser que alguém o chame de louco por isso, mas foi o que Habacuque ousou fazer.

No Evangelho de João também está escrito: “Abraão alegrou-se por ver o dia do Senhor” Jo 8:56. Ou seja, Abraão dançou intensamente após receber a promessa de um herdeiro que por sinal se chamaria: Isaque ou “riso”: “E chamou Abraão o nome de seu filho que lhe nascera, que Sara lhe dera, Isaque”. Gn 21:3.  A esterilidade de Sara resultou em riso para o casal.  Mas não foi em vão, foi através da fé . Abraão sorriu em meio à sequidão: - "Sara, vamos ter um filho, ele se chamara riso."


"Sabei, pois que os que são da fé são filhos de Abraão” Gl 3:7.

Sou grata a Deus por todas as vezes que Ele me fez sorrir nas adversidades. Quando pude ouvir a voz suave do Espírito Santo contrastando com o turbilhão de vozes negativas. O mundo é assim, uma marcha solene sob o jugo da escravidão, cuja melodia impõe medo, dúvidas, desilusões e morte. Um a um cambaleia rumo a um destino desprovido de graça.

Mas a voz de Deus nos convida a se alegrar, dançar como Habacuque, Davi  e Abraão embalados pela fé, pela certeza do que olhos, ouvidos e mãos alcançarão trazendo a existência, as coisas que não são como se já fossem Rm 4:17. Que assim seja para você, amado leitor. Que através da fé, possas contemplar as promessas do Deus que ama a todos incondicionalmente e que tem por vontade trazer riso, dança , alegria para nossas vidas,  para glória do Seu nome.

Wilma Rejane
Fonte: União de Blogueiros Evangélicos

K E N Ó S I S: Andar Como Jesus I Jo 2.6

K E N Ó S I S: Andar Como Jesus I Jo 2.6: I Jo 2.6 "Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou " Introdução: O Apostolo João,ao escrever esta carta co...

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

quarta-feira, 31 de agosto de 2011



O Jesus que o mundo ama!

O que você pensa sobre Jesus  ou melhor sobre o Jesus que o mundo ama? uma pergunta que tenho feito às vezes, a fim de entabular conversa com os cristãos e não cristãos sobre Ele e com o objetivo de testemunhar. A resposta mais comum que tenho recebido é que Ele foi um mestre religioso, que praticou o bem e falou muitas coisas boas, concluindo que Ele foi um homem muito bom. Então costumava indagar: Você sabe que Ele afirmava ser Deus?. Quando me olhavam perplexos, eu aproveitava para explicar que Ele não poderia ter sido um homem muito bom. Ao afirmar que era Deus, Ele estava Se iludindo ou então seria uma direta fraude, no caso Dele não estar dizendo a verdade. Geralmente, este pensamento, levando em conta que teremos de dar contas a Deus, poderia levar a conversa a um resultado compensador. Pelo menos, ela tem me dado a oportunidade de plantar algumas sementes que possam se transformar em convicção. A maioria das pessoas não se sente à vontade com a verdade a respeito de Jesus.

Os que professam ser cristãos, muito frequentemente, têm idéias tão erradas sobre Jesus como os não cristãos. Por exemplo, as TJs acreditam que Jesus é um deus criado e que Ele também é Miguel, o Arcanjo. Os mórmons acreditam que Jesus é o irmão espiritual de Lúcifer, que foi casado e teve filhos. Os seguidores da Ciência Cristã e as religiões da Ciência Religiosa acreditam que Jesus foi apenas um homem sobre o qual veio o poder do Cristo. Os católicos romanos acreditam que o pão e o vinho podem ser transubstanciados - ou mudados - literalmente, no corpo e sangue de Jesus, os quais são, em seguida, deglutidos e levados ao estômago. Os luteranos acreditam que Jesus é consubstanciado, ou está presente em, com e sob o pão e o vinho da comunhão. Essas crenças não bíblicas são apenas algumas entre as centenas de crenças promovidas por várias denominações e seitas cristã. Contudo, mais alarmante é o fato de que uma pesquisa feita, hoje em dia, a respeito de Jesus, entre os que se autodenominam cristãos evangélicos (crentes na Bíblia), muito frequentemente, revela outro Jesus e um falso Cristo. Como é possível?

Admitamos que alguém chegue a um verdadeiro conhecimento e relacionamento com Jesus Cristo. Isto começa com uma simples compreensão do Evangelho: que Jesus é Deus, o Qual veio ao mundo como um Homem, a fim de salvar a humanidade da eterna separação de Deus, resultante dos pecados dos homens; que Jesus satisfez toda a justiça divina com o Seu pagamento, uma vez por todas, pelos pecados da humanidade, através de Sua morte na cruz; que Sua ressurreição dos mortos garantiu a salvação a todos os que reconhecem os seus pecados diante de Deus, sem qualquer esperança de serem salvos pelos próprios méritos e para aqueles que, pela graça através da fé, aceitam o sacrifício de Cristo em seu favor e o dom gratuito da vida eterna. Desse modo, o homem se reconcilia com Deus e nasce de novo, espiritualmente. É assim que ele começa um relacionamento com o Cristo da Bíblia.

Embora esse relacionamento seja sobrenatural, através do qual cada cristão verdadeiro é habitado por Deus, ele vai progredindo, como qualquer outro relacionamento, à medida que a pessoa consegue conhecer melhor a outra com quem está se relacionando.

A melhor maneira de se desenvolver um relacionamento com Jesus é ler a revelação sobre Ele mesmo, entregue em Sua Palavra. Esta é a única maneira de se obterem informações específicas sobre Ele, as quais são objetivas e absolutamente verdadeiras. Além disso, o conteúdo da Escritura não apenas é inspirado pelo Espírito Santo, como o mesmo Espírito de verdade é dado aos crentes, a fim de que eles estudem o seu conteúdo. Como, então, os que professam seguir a Palavra de Deus podem aparecer com idéias tão erradas a respeito de Jesus? Lamentavelmente, muitos conseguem essas informações em fontes fora da Bíblia, ou de segunda mão, dos que afirmam estar ensinando o que a Bíblia diz sobre o nosso Senhor.

Para demonstrar quão absurdo é o relacionamento embasado nessas fontes de conhecimento, consideremos o que poderia acontecer a um marido e mulher que tentassem edificar o seu relacionamento íntimo, confiando nos insights de outras pessoas, que afirmassem conhecê-los. Esta seria uma completa receita para o fracasso matrimonial. Pois é isso que acontece aos cristãos que, geralmente, apelam às fontes extrabíblicas, tentando manter um relacionamento com Jesus.

A espantosa popularidade do livro The Shack (A Cabana - TBC, 09/08) entre os evangélicos é apenas um exemplo recente de alguém que descreve um Jesus totalmente diferente (ou pior) do Jesus da Bíblia. O livro O caracteriza de modo que as pessoas possam se sentir mais à vontade com Ele, embora o Jesus do livro The Shack seja claramente um falso Cristo. Ele é um bom sujeito, o qual gosta de colocar as coisas em pratos limpos e de praticar jardinagem; ele ri das piadas grosseiras e é um pouco ignorante; ele gosta de pescar trutas, à medida que elas deslizam pela água e desenha o caixão para o corpo de uma menina; ele se diverte em beijar e abraçar as pessoas e ri dos dois ou mais membros da Trindade. O livro está repleto de diálogos entre os personagens de Deus Pai (caracterizado como uma gorda mulher afro-americana), o Espírito Santo (caracterizado como uma pequena mulher asiática) e Jesus. Todos três se manifestam como sendo os oráculos de Deus, dando insights e explicações não consistentes com a Escritura Sagrada. Alguns leitores entusiasmados afirmam que as palavras e interações com a "divindade" os têm confortado e respondido perguntas difíceis sobre a sua fé, fazendo com que o nosso Senhor lhes pareça mais real.

A realidade é que, além da própria imaginação, o autor coloca suas palavras na boca do Pai, do Filho e do Espírito Santo, as quais passam a ser aceitas pelas multidões como se fossem o Assim diz o Senhor. Esta não é simplesmente uma informação falsa e de segunda mão; trata-se, no mínimo, da arrogância de uma falsa profecia e, na pior das hipóteses, de blasfêmia e idolatria. É o caso de um homem criando Deus à sua imagem decaída.

Mais influenciável entre os evangélicos do que o livro The Shack é o filme A Paixão de Cristo, de Mel Gibson, o qual se tornou um campeão de bilheteria, graças ao imenso apoio dos evangélicos. Agora disponível numa edição definitiva em DVD, ele apresenta, aos que gostam da teologia católica oficial, explicada no filme, uma discussão com o diretor Mel Gibson, junto com um apologista católico e dois sacerdotes católicos, os quais foram os consultores teológicos do filme. Este filme apresenta um falso evangelho, um falso Cristo, com falsas cenas, supostamente bíblicas, oriundas das mentes de Gibson e de uma freira católica [da Idade Média], com alucinações místicas (Ver Showtime for Sheep). Mesmo assim, o filme continua a ser amplamente usado pelas igrejas evangélicas, especialmente durante a Quaresma e a Páscoa.

Em resposta à pergunta: O que você pensa sobre Jesus?, os milhões que viram o filme agora acreditam, erroneamente, que: Ele foi confrontado por Satanás, no jardim do Getsêmane; que Ele foi atirado de uma ponte pelos seus captores e ficou preso por uma corrente; que Sua imagem foi captada para a posteridade pelo véu de uma mulher chamada Verônica; que quando Sua cruz ameaçou cair, ela levitou, para evitar que Ele tocasse o chão; e o mais contraditório ao Evangelho é que foi através dos açoites por Ele recebidos, que os pecados da humanidade foram pagos.

Estas são apenas algumas das imagens não bíblicas que foram acrescentadas ao mundo e a muitas igrejas, para perceberem Jesus. Os filmes continuam sendo a forma mais popular em divulgar informações superficiais e falsas sobre Jesus. Fazer filmes sobre Jesus e Deus, equivale a colocar idéias errôneas nos corações e nas mentes das massas: Jesus Cristo Superstar; The Last Temptation of Christ; Bruce Almight; The Da Vinci Code;Judas; Oh God!; Oh God! (2), Jesus of Nazareth, para citar apenas alguns.[N.T. - Muitos já foram traduzidos e apresentados ao público brasileiro].

Mas, o que dizer sobre filmes mais biblicamente exatos - por exemplo, daqueles que retiram suas palavras diretamente da Escritura? Quando temos um ator representando Jesus, dizendo apenas as palavras que Jesus falou, conforme são encontradas na Bíblia, isso torna mais exata a representação?Mais exata do que o que? Será que esse ator de fato se assemelha a Jesus, fala como Jesus ou até mesmo reflete o rosto piedoso de Jesus? Mais criticamente, será que ele pode exatamente representar o Homem-Deus, o Criador do Universo, o Único que tudo pode e em Quem tudo subsiste? Mesmo que ele pudesse, o que é impossível, isso ainda seria uma grosseira imitação. Sem falar que ele iria deixar milhões de pessoas, inclusive os crentes, com a imagem de um falso Cristo.

Alguns desses filmes são tentativas sinceras de comunicar o conteúdo e as histórias da Escritura, através da mídia visual. Porém, mesmo sendo sinceras, elas estão fadadas ao fracasso, no que se refere à verdade. E por que? Porque, além do que foi observado acima, a Bíblia é uma revelação objetiva de Deus, entregue em palavras. Todas as tentativas de traduzir visualmente essas palavras fogem da revelação objetiva, em favor da interpretação subjetiva. Tomemos, por exemplo, uma passagem da Escritura, pedindo que cinco pessoas dêem sua compreensão de um verso embasado no contexto, na estrutura gramatical, com uma significação normal das palavras. Provavelmente, as interpretações serão muito parecidas. Se alguma dessas pessoas viesse com uma interpretação diferente, ela poderia ser corrigida por uma simples comparação objetiva da mesma com o contexto, com a gramática e as definições aceitas das palavras na passagem. Por outro lado, o que aconteceria se cinco artistas fossem traduzir a passagem visualmente? O resultado seria cinco entregas muito subjetivas e totalmente diferentes. Ou, até mesmo, se apenas um artista traduzisse visualmente a passagem, e quatro pessoas tentassem interpretar a imagem, os resultados seriam diferentes, porque o mediador não tem critério objetivo idêntico àquele que é recebidoem palavras. Agora, vocês entenderam o assunto? A imagem não é um meio de comunicação da verdade objetiva. (Grifo da tradutora).

Deus não fez desenhos nas Tábuas da Lei, quando as entregou a Moisés. Seus constantes mandamentos dados a Moisés e aos outros profetas foi o de escrever estas instruções. A imagem visual era o âmago da adoração pagã usada por pessoas, cujas vidas estavam centralizadas nos ídolos - o principal produto de uma alma acorrentada à superstição. É o mesmo que acontece no Catolicismo Romano, e na Igreja Ortodoxa Grega, por exemplo. Essas igrejas, na Era Medieval, começaram a alimentar os seus seguidores com imagens de santos, em vez de ensiná-los a ler e escrever (conforme fizeram os judeus, desde o tempo de Abraão). Até hoje, a superstição continua rompante dentro dos sistemas religiosos visualmente orientados.

Onde é que o mundo tem conseguido suas idéias a respeito de Jesus? A maioria dos não cristãos conhece apenas o que tem conseguido captar de fontes não cristãs, as quais eles consideram cristãs, embora raramente estas possuam algum conteúdo bíblico. Mais de um bilhão de muçulmanos mantém a visão de um Jesus entregue por Maomé, a qual ele conseguiu de cristãos questionáveis. O Alcorão declara que Isa (Jesus) não é o Filho de Deus, porque Alá nunca teve um filho. O nascimento de Isa aconteceu debaixo de uma palmeira e quando ele ainda era um bebê, gritou do seu berço que era um servo de Alá, o qual lhe havia dado uma revelação e o havia transformado em profeta. Ele não morreu na cruz; alguém tomou o seu lugar - tudo isso em contradição com a Bíblia.

Muitos judeus forjaram as duvidosas histórias do Talmude, as quais contradizem as narrativas dos evangelhos. Essas histórias contam que Jesus foi um filho ilegítimo, nascido de uma prostituta com um rufião. Declarando ser o Messias, Ele realizou curas através da bruxaria e, conseqüentemente, foi apedrejado e em seguida pendurado numa árvore, por causa de sua feitiçaria e blasfêmia, por ter declarado ser o Filho de Deus.

Os hindus acrescentaram Jesus como mais um avatar, ou deus, entre os seus 330 milhões de deuses. Todos os seus gurus que se tornaram populares no Ocidente - desde o Maharishi Mahesh Yogi, até Rajneesh - pregam o seu próprio Jesus. Os budistas, como o 14º. Dalai Lama, consideram Jesus como um bodhisattva, ou um deus iluminado, entre as multidões de deuses reencarnados, a serviço da humanidade.

Inacreditavelmente, as errôneas crenças supracitadas sobre Jesus são promovidas dentro do Cristianismo professo, através de uma prática popular entre as comunidades da Igreja Emergente. Algumas igrejas convidam os seguidores das religiões mundiais para palestras, tentando aprender mais a respeito de Jesus, a partir de uma visão pluralista. O objetivo é estabelecer um Jesus que se torne aceitável às pessoas de todas as crenças - ou de nenhuma delas. O refrão comum ouvido nas comunidades emergentes é Nós amamos Jesus, mas não a sua igreja. Certamente, como a igreja tem se comprometido com o mundo, ela já não apresenta muita coisa que possa ser apreciada. Infelizmente, para muitos, não é o Jesus da Bíblia que elas amam nem é a igreja bíblica que elas apóiam. Algumas estão sob a ilusão de que Jesus está Se tornando mais respeitado na nossa cultura; mas, este nunca foi o caso de Jesus, conforme Ele é revelado na Escritura.

Fica difícil, para quem tem um relacionamento pessoal íntimo com Jesus Cristo, aceitar que o mundo possa odiar Aquele a Quem tanto amamos. Para mim, foi difícil e continua sendo. Como pode alguém rejeitar Aquele que nos ama mais do alguém poderia compreender, e cujo sacrifício foi indiscernivelmente maravilhoso em favor de todos aqueles que Ele criou? Esse ódio é sempre mascarado e desenvolvido progressivamente em segredo. Ele é encontrado na estratégia de Satanás, iniciada com a pergunta: assim que Deus disse?. Seu diálogo com Eva proveu uma boa oportunidade de subverter a verdade sobre Deus e o Seu mandamento. Eva comprou a alteração mentirosa do Adversário sobre o caráter de Deus e recebeu a conseqüência de sua desobediência. Isso mesmo sua descendência tem feito, através das eras.

Enquanto isso, tal realidade, sob o disfarce de condescendência e zombaria, quase me levou ao desespero, quando vi um episódio particular do filme da TV Fox, The Family Guy (O Sujeito de família). O programa (apresentado pela mesma rede de TV que criou o mercado da Fé Fox para as famílias cristãs) apresentou o personagem de um Jesus que abandonou o céu para se livrar de um pai implicante e castrador, o qual prova a sua divindade transformando comida salgada em sorvete, aumenta os seios das mulheres e anda sobre as águas, a fim de ganhar uma nota de cinco dólares; que aparece no Jay Leno e recebe uma condecoração no show da MTV; que vai a Hollywood e se embriaga numa festa, acaba numa prisão e, finalmente, chega à conclusão de que não está suficientemente maduro para ajudar o mundo.

Imediatamente, tentei angariar protestos entre a Cristandade contra esse programa da TV Fox, o qual está em alta cotação. Contudo, não houve gritos de protesto nem lamentação contra os que blasfemaram e ridicularizaram o Único que poderia salvá-los. Alguns cristãos estão apresentando alarmantes racionalizações de que Jesus, certamente, deveria ter muito senso de humor. Pois, é este, exatamente, o Jesus que o mundo quer.

Corri mentalmente para o Jardim do Getsêmane, imaginando o nosso Salvador ajoelhado, orando ao Pai, onde, em Sua angústia, Ele suou gotas de sangue. Ele iria se tornar pecado por nós. Nosso Criador iria tomar sobre Ele os nossos pecados e receber a penalidade eterna devida por todos nós. Embora Ele tenha sido triunfante, ao pagar pelos pecados da humanidade, no Getsêmane, Ele pediu ao Pai que, se fosse possível, afastasse aquele cálice. Contudo, não havia outra maneira. Pensei no Senhor da Glória pendurado na cruz do Calvário, rodeado de zombarias e, mesmo assim, Ele morreu pelos que Dele zombavam.

Oremos para que nós realmente possamos conhecê-Lo e não nos afastemos Dele por causa do Jesus criado pelo mundo, pela nossa própria mente carnal ou pelo Diabo. Oremos ainda para que o Senhor nos possibilite a refletir o verdadeiro caráter de Cristo em nossas palavras e ações; para que Ele nos ajude a mostrar ao mundoo verdadeiro JESUS, que, sendo Deus, veio em forma de homem, foi tratado como se fosse o próprio pecado e satisfez a justiça divina, quando morreu na cruz, provendo, assim, salvação para toda a humanidade.
Escrito por T. A. McMahon    
TBC - Dezembro 2008 - The Jesus the World Loves - T. A. McMahon
Traduzido por Mary Schultze, em 06/12/2008.
Fonte: Igreja Bereana



Um cristão pode praticar vale-tudo? 


Pastores e teólogos debatem sobre o tema 

Mesmo sem ter um versículo bíblico proibindo a prática, a maioria condena, dizendo que o vale-tudo não condiz com os princípios do cristianismo .
O MMA (Artes marciais mistas) é hoje uma das modalidades esportivas que mais cresce no mundo e também no Brasil, que por sinal possui os melhores lutadores do esporte. Com o crescimento do MMA, também vieram as criticas a modalidade, que chegou a ser banida de alguns estados nos EUA por ser muito violenta. No final de semana passado, foi realizado no Brasil o maior evento deste esporte, o UFC Rio que lotou o HSBC Arena e foi um sucesso segundo seus organizadores.
Um dos maiores lutadores do UFC é Vitor Belfort, que na maioria de suas lutas agradece a Deus após vitórias e usa o calção com o nome Jesus escrito. Declaradamente cristão, Belfort explicou em recente entrevista a ligação entre a religião e a luta dizendo que o que ele faz no octógono não é uma briga, e sim uma competição.
Além de Vitor que desta vez apenas comentou as lutas, outro atleta cristão estava no UFC, o estreante capixaba Erick Silva, que a exemplo de Belfort, entrou com o nome Jesus escrito no calção e tem como um de seus apoiadores o Senador evangélico Magno Malta.
Diante desta relação, o portal Gospel Prime procurou pastores e teólogos para saber o que eles pensam deste esporte. Um cristão pode praticar tal esporte? É licito ao crente em Jesus assisti-los?
“Eu não vejo embasamento bíblico favorável, mas também não vejo o contrário”, disse o pastor Ariovaldo Júnior, do Manifesto Missões Urbanas. Ele acredita que a prática hoje é mais esportiva e  ”não tem mais nada a ver com os vale-tudo onde havia graça em esmurrar o outro além das condições humanas”.
Biblicamente falando, Ariovaldo Júnior diz que não há menções que condenem o esporte. “Eu gosto do UFC por celebrar um esporte que ainda não tem influências do feminismo. O feminismo determina tudo hoje em dia, até o nosso modelo de ‘cristão ideal’ está mais pra figura de uma mulher do que pra um homem de verdade. A propósito, lutas de diversos tipos foram contemporâneas de Jesus e de Paulo (que viveu inclusive em Roma), porém não vemos nenhuma recomendação contrária à prática esportiva”, diz o pastor do Ministério Sal da Terra em Uberlândia – MG.

Violência e cristianismo

Já o pastor Geremias do Couto, da Assembleia de Deus, considera o esporte inadequado para o cristão. “Respeito quem participa e assiste (a tentação é grande!), mas a violência que o caracteriza conflita com os princípios de vida do Cristianismo. Há outros esportes saudáveis que podem muito bem atender a nossa necessidade de entretenimento e, sobretudo, de cuidados físicos.”
Couto diz que pode sustentar seu posicionamento lembrando de versículos como o de Gálatas 5 que fala sobre a temperança, assim como quando Paulo fala que tudo nos é licito, mas nem tudo nos convém. “Sei que no caso desse esporte não se trata de uma agressão gratuita, por vingança ou por maldade mesmo, mas de qualquer modo é uma forma de agressão consentida. Alguém vai sair arrebentado”, diz o pastor assembleiano.
“Aquilo é selvageria”, disse o teólogo Rodrigo Weronka, ele não concorda que um cristão deva participar ou assistir esse tipo de competição. “Como chamar de esporte um negócio que visa arrebentar o oponente?”, questiona.
Weronka fala sobre a diferença entre esportes perigosos como a Fórmula 1, e esportes “brutos” como ele classifica o MMA. “Uns podem dizer que na F1 o carro pode matar o piloto, mas na F1 o objetivo não é esse. E no vale-tudo, o ‘vale tudo’ é vencer o oponente, massacrando o cara”, disse.
Ele também não utiliza nenhum fundamento bíblico para basear suas convicções, apenas diz que a prática não condiz com os valores passados pela Palavra de Deus. “Não consigo aceitar uma brutalidade como o vale-tudo como esporte ou mesmo como algo para entretenimento cristão. Mas é claro que não tem um verso ‘não lutarás MMA’, isso é uma questão contemporânea. Deduzo pelos parâmetros bíblicos do amor ao próximo que arrebentar a cabeça de um ser humano, criado por Deus, por ‘esporte’ é ridículo”.

Princípios bíblicos

Geremias do Couto também fala que o esporte em questão foge dos princípios bíblicos. “Biblia não trabalha simplesmente com regras. Ela trabalha com princípios, que devem ser aplicados nas mais diferentes circunstâncias. Há muitas outras coisas das quais a Bíblia não fala de forma explícita, mas por causa dos princípios que ela nos oferece podemos fazer bem as nossas escolhas e evitar aquilo que não glorifica a Deus. Paulo escreveu: “Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”, 1 Coríntios 10.31. A grande pergunta é: esse esporte glorifica a Deus?”
O mantenedor do portal apologético NAPEC vai mais longe:  ”Pergunte a um cristão se uma tourada é um esporte bacana. Não, dirão em coro! Judiar do pobre animal não é certo. E a caça esportiva? não é certo!. Então seria ético arrebentar outro ser humano numa competição esportiva?”

Vale-tudo na Igreja

Weronka também critica a prática de lutas dentro da igreja, como acontece na Igreja Renascer, que chegou a ser notícia no canal NatGeo (National Geographic) por montar um ringue dentro da igreja e promover a luta como “forma de evangelismo”.
“Uns dizem que o vale-tudo pode ser uma estratégia de evangelismo, então “vale tudo” para ter os jovens ali?” questiona Weronka que não concorda com o fato de uma igreja evangélica apoiar esse tipo de esporte.
“Sob a desculpa pragmática dos ‘fins justificam os meios’ a igreja vai ficando com a cara do mundo. E se a igreja deve ficar assim, prefiro ser um esquisito e manter a ortodoxia bíblica”, critica o teólogo.
Fonte: Gospel Prime
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