segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A UNIDADE QUE AGRADA A DEUS.

Deus quer que seus seguidores sejam unidos. Quando Jesus se preparou para sua própria morte, uma das primeiras coisas em sua mente foi a unidade dos seus discípulos: "Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste" (João 17:20-21). Aqueles que querem glorificar a Deus incentivarão esta unidade entre os crentes: "Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19). Como servos de Deus em comunhão com o Espírito Santo, deveremos trabalhar humildemente para manter a unidade: ". . . completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma cousa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento. Nada façais por partidarismo ou vangloria, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros" (Filipenses 2:2-4). Paulo deu a fórmula prática para esta paz quando escreveu à igreja dividida em Corinto: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis a todos a mesma cousa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer" (1 Coríntios 1:10).

Crer que a unidade é importante é uma coisa. Praticá-la é outra. Neste artigo, examinaremos alguns esforços para manter a unidade de maneiras que Deus não aceita. Então consideraremos a base da unidade que agrada a Deus.
Esforços Humanos para Manter a Unidade
Algumas vezes, pessoas bem intencionadas estão tão preocupadas em manter a unidade que usarão qualquer método ­ incluindo os meios que Deus nunca aprovou ­ para preservar uma união artificial. Considere alguns exemplos de esforços humanos que Deus não aprova.

Unidade por legislação humana. Muitas igrejas impõem regras para manter a unidade na congregação. Convenções, congressos e conferências são usados freqüentemente como meios de estabelecer e manter normas de doutrina e prática, tentando assim criar e manter a unidade entre as congregações. A Bíblia nunca autoriza tais métodos humanos.

Unidade por estrutura de organização humana. Muitos grupos religiosos procuram manter a unidade criando hierarquias de autoridade denominacional. Grupos de congregações que têm "sedes" ou outros laços estão seguindo o esquema humano. No Novo Testamento nunca há nem sinal de uma igreja supervisionando outra. Cada congregação era totalmente independente e responsável diante de sua cabeça, que é Cristo. Deus nunca ordenou papas, bispos, presidentes ou quem quer que seja para supervisionar múltiplas congregações. Os únicos supervisores humanos aprovados por Deus são os presbíteros (também chamados pastores e bispos) que cuidam da igreja local onde estão (Atos 14:23; Filipenses 1:1; 1 Pedro 5:1-2).

Unidade por meio de placas de igrejas. Ainda que a Bíblia não use um único nome especial para descrever igrejas, muitas pessoas tentam manter ligações entre congregações por meio de placas. Estas pessoas pensam que todas as igrejas que seguem Jesus deverão usar o mesmo "nome" para que possam ser imediatamente identificadas como fiéis. Como resultado desta mentalidade, algumas igrejas adotaram nomes que ressaltam algum ponto doutrinário especial (Batista, Pentecostal, Presbiteriana, etc.). Outros usam nomes que honram pessoas respeitadas como fundadores das respectivas denominações (Luterana, Wesleyana, etc.). Algumas vezes o nome por si pode ser bom. Pode ser uma descrição simples do fato que o grupo designado busca seguir o Senhor (igreja de Deus, igreja de Cristo, etc.). Não há problema bíblico com o uso de tais descrições, mas precisamos lembrar que elas não são marcas registradas que identifiquem os verdadeiros servos de Deus.

Unidade pelo método de Diótrefes. Um dos mais velhos métodos humanos de manter "unidade" foi praticado por um homem chamado Diótrefes. Este homem queria um lugar de primazia entre seus irmãos, e decidiu-se a expelir da igreja quem quer que não o seguisse. Ele se via como "dono da igreja" e usou várias acusações falsas e palavras maliciosas para afastar e manter fora aqueles que estavam pregando a verdade. Ele não permitiria nem mesmo que a igreja recebesse coisas escritas por fiéis servos de Deus! Seus esforços para proteger seu próprio partido eram prejudiciais à causa de Cristo. João não se intimidou com tal carnalidade. Ele escreveu a este arrogante servo de Satanás: "Por isso, se eu for aí, far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica, proferindo contra nós palavras maliciosas. E, não satisfeito com estas cousas, nem ele mesmo acolhe os irmãos, como impede os que querem recebê-los e os expulsa da igreja. Amado, não imites o que é mau, senão o que é bom. Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus (3 João 10-11).
A Base da Unidade que Agrada a Deus
Conquanto os métodos humanos para manter a unidade possam parecer práticos e eficientes, os verdadeiros seguidores de Jesus procurarão manter a unidade do modo que ele nos ensina nas Escrituras. Consideremos alguns textos importantes que nos auxiliarão a entender o que Jesus quer que façamos.

João 17:17-23 A oração de Jesus mostra a base da unidade que agrada a Deus. União com Deus requer santificação do pecado do mundo (João 17:17-19). É irônico, mas importante, entender que a unidade requer divisão! Se quisermos estar unidos com Deus e seus servos, precisamos não manter comunhão com Satanás e seus servos. Santificação e harmonia vêm pela palavra de Deus (João 17:17, 20-21). Nossa unidade tem que ser modelada pelo exemplo divino. O Pai e o Filho são pessoas distintas, mas concordam em tudo o que dizem e fazem. Os cristãos, portanto, buscam desenvolver a mente de Cristo através do estudo de sua palavra para que possam aprender a pensar como Deus pensa (1 Coríntios 2:9-16). A relação amorosa entre cristãos serve como evidência para o mundo que nosso Senhor veio do Pai (João 17:21-23).

1 Coríntios 1:10 O apelo de Paulo mostra que a palavra revelada é a base de nossa unidade. Nossa união é baseada em Jesus Cristo. Quando seguimos cuidadosamente sua autoridade em tudo o que fazemos, evitamos as divisões que vêm das opiniões, doutrinas e esquemas humanos (Colossenses 3:17). Os cristãos deverão falar a mesma coisa. Isto não justifica meios artificiais para impor uniformidade no ensino das igrejas, mas antes nos desafia a buscar entender e ensinar exclusivamente a doutrina de Cristo (1 Coríntios, 4:6; 2 João 9). O discípulos deverão ter a "mesma disposição mental". A humildade desprendida de Jesus é nosso exemplo perfeito (Filipenses 2:1-8; Romanos 12:9-10, 15-18). Os seguidores de Cristo precisam desenvolver o "mesmo parecer". Enquanto opiniões humanas criam contenda e divisão, a vontade perfeita de Cristo incentiva completa harmonia entre os irmãos. Para conseguir este "mesmo parecer", precisamos ser bastante humildes para abandonar as opiniões e tradições humanas, para assim ensinar e praticar somente o que é autorizado no Novo Testamento.

Tiago 3:17-18 O comentário de Tiago nos recorda as prioridades corretas que deveremos buscar. A sabedoria divina "é, primeiramente, pura; depois, pacífica . . . ." Cometemos um erro terrível quando invertemos esta ordem. Algumas pessoas estão tão decididas a manter a paz que se esquecem da necessidade de defender a doutrina pura. Freqüentemente até ridicularizarão aqueles que insistem no estudo cuidadoso e aplicação do ensino do Novo Testamento, declarando que estão mais preocupadas com o amor e a unidade. Mas o amor real obedece aos mandamentos de Jesus (João 14:15) e a unidade real é baseada na concordância com suas palavras (1 Coríntios 1:10). Quando somos fiéis a Cristo, estamos seguros da comunhão com ele e com seus verdadeiros seguidores (1 João 1:5:7). Deveremos incentivar a paz, porém não ao preço da verdade. Se formos forçados a escolher entre a pureza da doutrina de Cristo e a paz com nossos irmãos, precisamos por Deus em primeiro lugar. É melhor estar próximo de Deus e longe dos homens do que estar perto dos homens e longe de Deus. A unidade que Deus quer está entre Deus e seus servos obedientes (João 14:23) e, em conseqüência, entre os irmãos que servem o esmo Deus (1 Coríntios 1:10).

O Desafio na Aplicação
A unidade artificial é fácil. Os homens são muito capazes de esconder diferenças reais e criar alianças ímpias, como o faziam os fariseus e os herodianos quando se uniam contra seu adversário comum, Jesus. Mas a unidade real requer trabalho duro. Exige estudo diligente, humildade genuína, amor pelos irmãos e, acima de tudo, um amor intransigente por Deus e sua palavra. Que Deus nos ajude a desenvolver a mente de Cristo para servi-lo juntos!


FONTE:

Blog do Pb.Gleydson Guimarães

Boletim Semanal: Publicados os editais da eleição para escolha do Pastor Presidente da IEADERN

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EDITAL DA ELEIÇÃO PARA ESCOLHA DO PASTOR PRESIDENTE
DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS
NO RIO GRANDE DO NORTE – IEADERN.
Comissão  Eleitoral,  designada  pela  Presidência  da  Assembleia  Ministerial  da IEADERN,  para  conduzir  o  pleito  que  escolherá  o  Pastor  Presidente  da  Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte, nos termos do inciso I, parágrafo único do artigo 17 do Regimento Interno, divulga as normas que regerá o pleito e torna público o seguinte:

DO OBJETO DO EDITAL
Art.  1º.  Fica  aberto  processo  de  seleção  para  o  cargo  de  pastor  presidente  da  Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte, doravante denominada somente  IEADERN.
Art.  2º.  O  presente  processo  de  seleção  aplica-se,  tão  somente,  aos  pastores jurisdicionados na  IEADERN e que tenham sido por ela ordenado ou  reconhecido.
DOS PRINCÍPIOS ELEITORAIS
Art. 3º. São princípios que  regem a eleição, os atos e os envolvidos no processo:
I  -  Voto  livre  e  facultativo  dos membros  da  Assembleia Ministerial  da  IEADERN, em comunhão, que constem da  relação que será publicada no dia 10 de  fevereiro de 2012;
II - Garantia de liberdade e participação dos candidatos, em igualdade de condições, nas exposições de suas  ideias, nos  recintos das congregações da  Igreja;
III - Os prazos e todas as demais exigências editalícias serão  iguais para todos os candidatos;
IV  -  Qualquer  documento  ou  informação  trazido  à  Comissão  Eleitoral,  que  seja comprovadamente, fraudado ou inverídico acarretará ao candidato responsável a exclusão do pleito eleitoral;
DA  INSCRIÇÃO DO CANDIDATO
Art.  4º.  A  inscrição  do  Candidato  será  feita  através  de  requerimento encaminhado  à Comissão Eleitoral  (CE) no 1º Andar do Templo Central da IEADERN,  sito à Rua Manoel Miranda, 251, no bairro do Alecrim, Natal – Rio Grande do Norte. CEP . 59037-250.1286, no período  de  23/01/2012  a  26/01/2012,  no horário  de  8h  às  16h, impreterivelmente.
Art. 5º. Tendo em vista o disposto no Inciso XI do art. 25 do Estatuto, qualquer Pastor, que tenha sido ordenado ou reconhecido pela IEADERN, poderá inscrever-se como candidato ao cargo de Pastor Presidente, desde que atenda aos seguintes  requisitos:
I -  Ter, no mínimo, quinze anos de ministério pastoral, no âmbito da  IEADERN;
II  - Nunca  ter sofrido nenhuma sanção e/ou medida disciplinar  (Certidão da Secretaria Geral da  IEADERN);
III - Ser referendado por, no mínimo, dez pastores (Ministros) Supervisores de Campo da IEADERN e/ou Coordenadores de Setor da  IEADERN;
IV  - Estar em pleno gozo de  seus direitos estatutários  (Certidão da Secretaria Geral da IEADERN);
V - Apresentar  requerimento de  registro de candidatura  junto à Comissão Eleitoral;
VI - Ter condições físicas e mentais adequadas, comprovadas através de exame e perícia médica.
Parágrafo  Primeiro.  Para  atender  o  disposto  no  Inciso  III,  cada Ministro  só  poderá referendar uma candidatura.
Parágrafo Segundo. Os formulários para o referendo de que trata o inciso III, será um para cada Ministro que  referendar uma das candidaturas.
Parágrafo Terceiro. Os formulários para requerimento de registro de candidatura  junto à Comissão Eleitoral (Inciso V), bem como, para o referendo de que trata o inciso III, serão padronizados  pela  Comissão  Eleitoral,  podendo  ser  retirado  na  Sede  da  Comissão  ou baixado  no  Site  da  IEADERN – www.adnatal.org.br – mediante  senha  fornecida  pela Comissão Eleitoral.
DOS ELEITORES
Art. 6º. Poderão votar no dia 11 de fevereiro de 2012, todos os Ministros da IEADERN em comunhão, cujo cadastro esteja  regular na Secretaria da  IEADERN;
Art. 7º. A Comissão Eleitoral fará publicar uma lista preliminar dos Ministros cadastrados e junto  à  Secretaria  Geral  da  IEADERN  até  dia  27/01/2012,  com  publicação  no  site www.adnatal.org.br e exposição no quadro de avisos do centro administrativo da  Igreja Sede em Natal.
Art. 8º. Qualquer Ministro da IEADERN poderá impugnar nomes relacionados na lista de eleitores para fins de exclusão da mesma, desde que comprove que as referidas pessoas não mais pertencem ao  rol de membros da  Igreja ou não gozem de comunhão, o que  será apreciado pela Comissão Eleitoral.
Art. 9º. Todas as  impugnações serão protocoladas  junto à Comissão Eleitoral, que as  julgará, não cabendo  recursos da decisão.
Art. 10º. No dia 10 de fevereiro de 2012, será publicada a relação dos Ministros aptos a
votarem e utilizada para confecção do caderno de votação;
Art. 11º. O Ministro cujo nome não conste na lista de inscritos, não constará também no caderno de votação elaborado pela comissão eleitoral e ficará impossibilitado de votar no dia da eleição que se  realizará em 11/02/2012.
DA ELEIÇÃO, VOTAÇÃO E APURAÇÃO DOS VOTOSArt. 12º. A eleição ocorrerá no Templo da Igreja Sede da IEADERN em Natal/RN, situado na Rua Manoel Miranda, 251, no Bairro do Alecrim, Natal – Rio Grande do Norte, no horário de 10h00 às 15h00  do dia 11 de  fevereiro de 2012, de  forma direta e por escrutínio secreto.
Art.  13º.  A  Eleição  será  coordenada  pela  Comissão  Eleitoral  escolhida  na  Assembleia Ministerial da IEADERN, em 06 de janeiro de 2012, e quem mais esta convocar, excluindo os participantes ativos e/ou diretamente  ligados aos candidatos concorrentes.
Parágrafo Único. A apuração dos votos será pública e se realizará no  Templo da  Igreja Sede da  IEADERN em Natal/RN,  logo depois de encerrada a votação.
Art. 14º. Será considerado eleito o candidato que obtiver o maior número dos votos válidos.
Parágrafo Primeiro. Em caso de empate, será considerado eleito o candidato que possuir maior idade; e, persistindo o empate, será considerado eleito o candidato que tiver maior tempo no exercício do ministério pastoral.

Parágrafo Segundo. Em caso de candidato único, este será eleito se obtiver a maioria simples da soma de todos os votos, excluindo-se os votos nulos. 
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15º. É proibido usar de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar, ou não votar, em determinado candidato, ainda que os  fins visados não sejam conseguidos.
Art. 16º. É proibido divulgar e propagar,  fatos  inverídicos ou desprovido de provas, em
relação a candidatos, e capazes de exercerem  influência perante o eleitorado.
Art. 17º. É proibido promover, no dia da eleição,  com o  fim de  impedir, embaraçar ou
fraudar o exercício do voto, a concentração de eleitores  sob qualquer  forma,  inclusive o fornecimento gratuito de alimento e transporte coletivo.
Art. 18º. A Comissão Eleitoral nomeada a fim de conduzir e deliberar sobre o processo de seleção do pastor presidente da  Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande  do  Norte,  será  desfeita  após  a  aprovação  do  eleito  na  Assembleia  Geral Extraordinária, no dia 02 de março de 2012.
Art. 19º. Os casos omissos no decurso do processo eleitoral serão resolvidos pela Comissão Eleitoral.
Natal (RN), 18 de janeiro de 2012.

Abdênego Xavier dos Santos
Pastor/Presidente da Comissão

Alfredo Luiz de Melo                                     Abner Alves de Souza                        
Pastor/Membro                                            Pastor/Membro                                                

Antônio Carlos Lorenzentti de Melo            Francisco das Chagas Estevam de Andrade
Evangelista/Membro                                   Evangelista/Membro


ANEXO I – EDITAL DA ELEIÇÃO
CALENDÁRIO ELEITORAL PARA ELEIÇÃO
DO PASTOR PRESIDENTE DA IEADERN
20/01/2012 – Publicação do edital divulgando as normas que regerão a eleição e escolha do Pastor Presidente da  IEADERN.
26/01/2012 - Último dia para qualquer Ministro da  IEADERN protocolar seu pedido de registro de candidatura na Secretaria Geral da  IEADERN, até às 16h00.
27/01/2012  –  Primeira  publicação  da  lista  dos  Ministros  da  IEADERN  aptos  a votarem.
27/01/2012 – Data para a Comissão Eleitoral afixar na sede da IEADERN, providenciar a publicação no Boletim Semanal e divulgar por via eletrônica, a lista dos nomes dos candidatos aprovados, para ciência dos  interessados e eventuais  impugnações.
06/02/2012 – Às 10h00, na sede da Comissão Eleitoral, será realizado o sorteio da ordem de colocação dos nomes nas cédulas de votação.
08/02/2012 – Data de encerramento para qualquer Ministro da IEADERN apresentar impugnação quanto à  formação da  lista de Ministros aptos a votarem.
10/02/2012 – Confecção do caderno eleitoral utilizado no dia da eleição.
11/02/2012 – Data da Eleição;
02/03/2012 – Data para realização da Assembleia Geral Extraordinária para aprovação do candidato eleito.

Abdênego Xavier dos Santos
Pastor/Presidente da Comissão



EDITAL ELEITORAL
O Presidente da Assembleia Ministerial da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições Estatutárias,  faz saber que, em razão do pedido de jubilação e renuncia do Pastor Raimundo João de  Santana,  presidente  da  IEADERN  e  tendo  em  vista  as  deliberações  da  5ª Assembleia Ministerial Extraordinária, ocorrida no dia 06 de janeiro de 2012, fica designada a Comissão Eleitoral, composta de cinco Ministros: Pastor Abdênego Xavier dos Santos,  inscrito no  rol  sob nº 004126; Pastor Abner Alves de Souza, inscrito no rol sob nº 003180; Pastor Alfredo Luiz de Melo, inscrito no rol sob nº 056800; Evangelista Francisco das Chagas Estevam de Andrade, inscrito no rol sob nº 023454 e o Evangelista Antônio Carlos Lorenzentti de Melo,  inscrito no rol sob nº 004661,  respectivamente,  Presidente  e  membros,  para  conduzir  o  processo eleitoral de escolha do Pastor Presidente da  IEADERN.

Natal, 15 de janeiro de 2012.

Pastor Israel Caldas Sobrinho
Vice- Presidente da IEADERN
Presidente da Assembleia Ministerial

Fonte: IEADERN

sábado, 21 de janeiro de 2012


PARABÉNS Pb. ILDECI!!! POR MAIS UMA APROVAÇÃO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA UNP (PROUNI).

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Palavra Pastoral

A OPORTUNIDADE

O FOGO, A ÁGUA E A OPORTUNUDADE SE ENCONTRAM...

A oportunidade perguntou: de onde vocês são? E o fogo respondeu:
- Eu estou nas guerras, nos vulcões, nas grandes queimadas... Ah! Eu estou até nos palitos de fósforos.
A água  respondeu: Eu estou nos grandes mares, nos rios na chuva, ah! Estou até  nas gotinhas ; Ah!!! Estou nas lágrimas...
E você OPRTUNIDADE?
Perguntaram eles:
Bom, eu estou também em vários lugares: na vida de um advogado, em um poeta, ou em alguém que prega ou aceita o EVANGELHO. MAS só que tem uma coisa; Disse novamente a OPORTUNIDADE:
É que as vezes eu PASSO e NUNCA mais eu VOLTO.
A  amigo OPORTUNIDADE passa agora em sua vida através desta mensagem.
“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Isaías.55:6.
Transcrito.
Pr. José Cabral

Li essa informação no blog de Eduardo silva e senti a necessidade de divulgar para que unidos oremos pela saúde de Willie,filho de pessoas tão queridas.


 

Força Sérgio Enilton! Corrente de oração para Willie Andriê
Nosso blog recebe a informação de que o filho mais novo do querido amigo Sérgio Enilton, Secretário de Desenvolvimento de Acari, está passando por momentos difíceis em sua saúde. O pequeno Willie Andriê de apenas 9 anos se encontra em Natal realizando vários exames. Pedimos a todos os leitores deste blog, para juntos orarmos para a melhora do estado de saúde de Willie. 

Esta imagem é meu "Príncipe", um dia antes de viajar para Natal. Ano passado Ele recebeu homenagem na Escola Terezinha de Lourdes na qualificação entre os melhores alunos por ocasião do jubileu de Prata. Meu coração, está pulsando apertado. Abalado fico confortando minha Esposa e escutando dele sua voz frágil. Disse Sérgio em uma publicação no Facebook.

Todos nós estamos juntos nesta corrente em solidariedade ao grande e admirável acariense Sérgio Enilton. FORÇA SÉRGIO, DEUS ESTÁ COM VOCÊ E SEU FILHO!

Fonte: Blog de Eduardo Silva

CREMOS QUE JESUS CURA!

Mais um ciclo de mudanças movimentam as igrejas do interior do estado

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Pastor José Raimundo – De São João do Sabugi para Porto do Mangue
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Pastor Joaquim Delfino – De Porto do Mangue para Barra de Maxaranquape
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Pastor Marcos – De Timbaúba dos Batistas para São João do Sabugi
reginaldo-e-esposa
Pastor Reginaldo Silva – De Maxaranguape para (?)
Depois de anunciarmos a tríplice permuta entre os pastores Lourival, Everton e Holanda, mais um ciclo de mudanças movimentam o interior do estado.
As cidades de Porto do Mangue, Barra de Maxaranquape, Timbaúba dos Batistas e São João do Sabugi, receberão novos pastores nos próximos dias.
O pastor José Raimundo, deixará São João do Sabugi e assumirá o comando da igreja em Porto do Mangue, que se despede do pastor Joaquim Delfino; ele será empossado neste sábado (21) em Barra de Maxaranquape, substituindo o pastor Reginaldo Silva.
Não sei precisar o destino do pastor Reginaldo, porém o Pr. Marcos deixará Timbaúba dos Batistas e será transferido para São João de Sabugi nos primeiros dias de fevereiro.
Pastor José Raimundo informou em seu blog “Penso e Falo”, que a sua “posse está marcada para o dia 05 de fevereiro (o primeiro domingo de mês) e estaremos entregando a Igreja de São João do Sabugi-RN no dia 06 de Fevereiro”.

Fonte: O Assembleiano

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Pr Marcos assumirá AD São João do Sabugi



          Pastor Marcos, hoje líder da AD em Timbaúba dos Batistas, estará no dia 06 de fevereiro em São João do Sabugi-RN recebendo a direção da Igreja Evangelica Assembleia de Deus naquela cidade. O pastor Marcos substituirá o Pr. José Raimundo que no dia 05 de fevereiro estará recebendo a AD em Porto dos Mangue.

Fonte:  Blog do Pb.Joseilton

Pastores Lourival, Everton e Holanda realizam tríplice permuta a partir de sábado (21)

lourival
Pastor Lourival – De Jucurutu para Luís Gomes
evertonPastor Everton – De Luís Gomes para Jardim de Piranhas
holandaPastor Holanda – De Jardim de Piranhas para Jucurutu
“Tudo tem o seu tempo determinado”. Citando as palavras do sábio Salomão para corroborar o argumento que os trabalhadores da seara do Senhor presidem sobre as igrejas submetidos ao tempo determinado pelo Sumo Pastor; cientes que o “tempo” é estabelecido por Ele, o Senhor da obra, com inteira submissão, os pastores Lourival Motta (Jucurutu), Everton (Luís Gomes) e Holanda (Jardim de Piranhas), realizam tríplice permuta a partir deste sábado (21).
As mudanças definem-se da seguinte maneira: Pr. Lourival subirá a serra de Luís Gomes; o Pr. Everton irá para Jardim de Piranhas; e a cidade de Jucurutu receberá o Pr. Holanda.
A primeira posse acontece neste sábado (21), na cidade de Luís Gomes, com a ilustre presença do pastor Martim Alves da Silva (AD Mossoró) e inúmeros pastores da região. Certamente será uma grande festa.
Tudo acontece em clima de satisfação e harmonia entre os obreiros, que entendem a direção de Deus para as respectivas igrejas.

Fonte: O ASSEMBLEIANO


A PROSPERIDADE EM O NOVO TESTAMENTO
Texto Áureo: Rm. 14.17 – Leitura Bíblica: II Co. 8.1-9

Pb. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD



INTRODUÇÃO
Em lição anterior estudamos a prosperidade no Antigo Testamento. Na aula de hoje, atentaremos para a doutrina da prosperidade no Novo Testamento. A princípio, definiremos o que significa prosperidade à luz do hebraico e do grego bíblico, em seguida, analisaremos o conceito de prosperidade neotestamentário, ressaltando a abordagem deste em relação ao dinheiro. Ao final, mostraremos qual a verdadeira fonte de prosperidade para a Igreja do Senhor Jesus Cristo.  

1. DEFINIÇÃO BÍBLICO-TEOLÓGICA DE PROSPERIDADE
Existem diferentes termos hebraicos, no Antigo Testamento, para prosperidade, destacamos tsalach, no sentido de prosperidade material e econômica (Gn. 24.21; 39.2; Jr. 12.1) e o verbo sakal, que ocorre sessenta vezes, este no sentido de desfrutar das bênçãos prometidas para Israel em Canaã (Dt. 19.9; Js. 1.7). Mas no Novo Testamento, as alusões à prosperidade são reduzidas, isso porque essa não é uma das prioridades da igreja cristã, contrariando o que costuma acontecer nos arraiais neopentecostais (ou pseudopentecostais).  O termo euporia, que ocorre em At.19.25, tem o significado de prosperidade, bem como o de riqueza, e é apresentado em um sentido negativo, em que religiosos se aproveitam das pessoas para fazer fortuna. Em sentido positivo, esse termo se encontra em At. 11.29, ao registrar que os irmãos decidiram, de acordo com suas posses, ajuda para os irmãos da Judéia. Em I Co. 16.1, Paulo orienta aos irmãos de Corinto para que façam uma coleta para os santos da Galileia, conforme a cada um tenha prosperado (euodoo em grego) ao longo da semana. A doutrina da prosperidade, como propalada nos dias atuais, não tem fundamento bíblico-teológico no Novo Testamento. A ganância desenfreada, inclusive nos contextos eclesiásticos, é resultante de uma cosmovisão mundana em relação ao dinheiro. A sociedade contemporânea tem sido solapada pelo consumismo, as pessoas querem ter cada vez mais para gastarem com coisas que não precisam. Existe uma indústria, sustentada pela propaganda midiática, que fomenta esse tipo de comportamento social. Ao invés de serem avaliadas pelos que são, as pessoas são julgadas pelo que têm. No modelo equivocado de espiritualidade do movimento neopentecostal, as pessoas são “abençoadas” não pelo relacionamento que têm com Deus, mas pelos bens que conseguem acumular.

2. PROSPERIDADE E DINHEIRO NOS EVANGELHOS
O modelo de prosperidade do neopentecostalismo não encontra respaldo bíblico neotestamentário, por isso, seus adeptos preferem citar passagens descontextualizadas do Antigo Testamento. A abordagem de Jesus em relação ao dinheiro é radical, Ele se posiciona contra o acúmulo de riquezas na terra, orienta as pessoas a entesourarem no céu (Mt. 6.19-21). Essa é a resposta de Jesus a ansiedade que assola a sociedade moderna. Ao invés de estarem preocupados com muitas coisas, ansiosos pelas vicissitudes da vida, devemos aprender a confiar em Deus, na Sua providência (Mt. 6.25). Por isso, quando se encontrou com o jovem rico, orientou para que esse entregasse seus bens materiais aos pobres, mas ele foi incapaz de fazê-lo (Mt. 19.16-22). A conclusão de Jesus, em virtude do apego daquele jovem às riquezas foi a seguinte: “Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus” (Mt. 19.23,24). Algumas parábolas de Jesus, tal como a de Lc. 12.15-21, mostram o perigo de colocar o foco nas riquezas materiais. O rico da parábola é denominado de louco, pois se tornou escravo dos seus bens. Estas palavras fazem eco  à declaração do Senhor a João, no Apocalipse, dirigindo-se à igreja de Laodicéia que ostentava sua riqueza, como sinônimo de espiritualidade. A essa igreja, e tantas outras que somente investem nas fundações materiais, a Palavra do Senhor continua firme: “Dizes: estou rico e abastado, e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap. 3.17). Muitas igrejas, como a de Laodicéia, não adoram mais a Deus, mas a Mamom, o deus das riquezas, a essas diz o Senhor: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um, e amar o outro; ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt. 6.24). Ao invés de enfocar demasiadamente as riquezas, Jesus ensina que devemos buscar, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça e que as demais coisas – apresentadas no contexto, e não todas como dizem alguns – serão acrescentadas (Mt. 6.33).

3. PROSPERIDADE E DINHEIRO NAS EPÍSTOLAS
Nas epístolas paulinas e gerais também não há base para sustentar uma teologia da prosperidade nos moldes comumente apresentados na mídia pelas igrejas neopentecostais (pseupentecostais). Paulo, ao escrever aos Coríntios, nos apresenta o modelo de Jesus em relação à riqueza e a pobreza. Diz ele: “pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que pela sua pobreza vos tornásseis ricos” (II Co. 8.9). A riqueza a respeito da qual trata o Apóstolo, nesse texto, não é material, tendo em vista que, ao escrever a Timóteo, alerta a respeito do perigo das riquezas: “Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição. Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se transpassaram a si mesmos com muitas dores” (I Tm. 6.9,10). O oposto da ganância é a generosidade e esta, infelizmente, tem sido esquecida em igrejas moldadas por um modelo mundano que transformou o acúmulo de riqueza em um fim em si mesmo. A orientação apostólica é a de que há maior felicidade em dar do que em receber (At. 20.35), por isso, Deus ama a quem dar com alegria (II Co. 9.7). A moeda mais valiosa para a igreja cristã, isto é, a verdadeira prosperidade, está no exercício da piedade, que a fonte de lucro (I Tm. 4.8). A piedade, no Novo Testamento, tem a ver com uma espiritualidade autêntica, que não está fundamentada nas aparências. O cristão piedoso não cultiva a ganância, mas o contentamento, que nada tem a ver com comodismo, mas com o reconhecimento do que é necessário para viver. Não podemos esquecer que nada trouxemos a esse mundo, e que, por conseguinte, nada levaremos dele (I Tm. 6.7), que não podemos fixar nossos olhos no que é transitório (II Co. 4.18), antes devemos saber que Deus de tudo nos provê ricamente para a nossa satisfação (I Tm. 6.17), por isso, devemos nos conservar livres do amor ao dinheiro e contentarmo-nos com o que temos, pois o Senhor supre as nossas necessidades (Hb. 13.5,6).

CONCLUSÃO
A prosperidade material, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, implica em responsabilidade. Tiago admoesta aos ricos para que lamentem pelo julgamento que sobrevirá sobre eles por utilizarem irresponsavelmente suas riquezas, para oprimir ao pobre e necessitado (Tg. 5.4-6). Para o mundo, ter dinheiro é sinal de status, e muitos vivem ostentando riqueza enquanto muitos padecem necessidade. A igreja do Senhor precisa agir de modo diferenciado, não pode se esquecer dos pobres (Gl. 2.10), e deve estar ciente que a verdadeira prosperidade é espiritual, por isso, a igreja de Esmirna, que era pobre aos olhos do mundo, foi considerada rica por Jesus (Ap. 2.9). A piedade, e não a riqueza material, é a maior fonte de prosperidade – porismos em grego, que também tem o sentido de lucro – para a igreja do Senhor (I Tm. 6.5).

BIBLIOGRAFIA
INRIG, G. Cultivating a heart of contentment. Grand Rapids (MI): RBC Ministries, 2007.
WHITE, J. Dinheiro não é Deus. São Paulo: ABU, 1996.