quarta-feira, 31 de agosto de 2011



O Jesus que o mundo ama!

O que você pensa sobre Jesus  ou melhor sobre o Jesus que o mundo ama? uma pergunta que tenho feito às vezes, a fim de entabular conversa com os cristãos e não cristãos sobre Ele e com o objetivo de testemunhar. A resposta mais comum que tenho recebido é que Ele foi um mestre religioso, que praticou o bem e falou muitas coisas boas, concluindo que Ele foi um homem muito bom. Então costumava indagar: Você sabe que Ele afirmava ser Deus?. Quando me olhavam perplexos, eu aproveitava para explicar que Ele não poderia ter sido um homem muito bom. Ao afirmar que era Deus, Ele estava Se iludindo ou então seria uma direta fraude, no caso Dele não estar dizendo a verdade. Geralmente, este pensamento, levando em conta que teremos de dar contas a Deus, poderia levar a conversa a um resultado compensador. Pelo menos, ela tem me dado a oportunidade de plantar algumas sementes que possam se transformar em convicção. A maioria das pessoas não se sente à vontade com a verdade a respeito de Jesus.

Os que professam ser cristãos, muito frequentemente, têm idéias tão erradas sobre Jesus como os não cristãos. Por exemplo, as TJs acreditam que Jesus é um deus criado e que Ele também é Miguel, o Arcanjo. Os mórmons acreditam que Jesus é o irmão espiritual de Lúcifer, que foi casado e teve filhos. Os seguidores da Ciência Cristã e as religiões da Ciência Religiosa acreditam que Jesus foi apenas um homem sobre o qual veio o poder do Cristo. Os católicos romanos acreditam que o pão e o vinho podem ser transubstanciados - ou mudados - literalmente, no corpo e sangue de Jesus, os quais são, em seguida, deglutidos e levados ao estômago. Os luteranos acreditam que Jesus é consubstanciado, ou está presente em, com e sob o pão e o vinho da comunhão. Essas crenças não bíblicas são apenas algumas entre as centenas de crenças promovidas por várias denominações e seitas cristã. Contudo, mais alarmante é o fato de que uma pesquisa feita, hoje em dia, a respeito de Jesus, entre os que se autodenominam cristãos evangélicos (crentes na Bíblia), muito frequentemente, revela outro Jesus e um falso Cristo. Como é possível?

Admitamos que alguém chegue a um verdadeiro conhecimento e relacionamento com Jesus Cristo. Isto começa com uma simples compreensão do Evangelho: que Jesus é Deus, o Qual veio ao mundo como um Homem, a fim de salvar a humanidade da eterna separação de Deus, resultante dos pecados dos homens; que Jesus satisfez toda a justiça divina com o Seu pagamento, uma vez por todas, pelos pecados da humanidade, através de Sua morte na cruz; que Sua ressurreição dos mortos garantiu a salvação a todos os que reconhecem os seus pecados diante de Deus, sem qualquer esperança de serem salvos pelos próprios méritos e para aqueles que, pela graça através da fé, aceitam o sacrifício de Cristo em seu favor e o dom gratuito da vida eterna. Desse modo, o homem se reconcilia com Deus e nasce de novo, espiritualmente. É assim que ele começa um relacionamento com o Cristo da Bíblia.

Embora esse relacionamento seja sobrenatural, através do qual cada cristão verdadeiro é habitado por Deus, ele vai progredindo, como qualquer outro relacionamento, à medida que a pessoa consegue conhecer melhor a outra com quem está se relacionando.

A melhor maneira de se desenvolver um relacionamento com Jesus é ler a revelação sobre Ele mesmo, entregue em Sua Palavra. Esta é a única maneira de se obterem informações específicas sobre Ele, as quais são objetivas e absolutamente verdadeiras. Além disso, o conteúdo da Escritura não apenas é inspirado pelo Espírito Santo, como o mesmo Espírito de verdade é dado aos crentes, a fim de que eles estudem o seu conteúdo. Como, então, os que professam seguir a Palavra de Deus podem aparecer com idéias tão erradas a respeito de Jesus? Lamentavelmente, muitos conseguem essas informações em fontes fora da Bíblia, ou de segunda mão, dos que afirmam estar ensinando o que a Bíblia diz sobre o nosso Senhor.

Para demonstrar quão absurdo é o relacionamento embasado nessas fontes de conhecimento, consideremos o que poderia acontecer a um marido e mulher que tentassem edificar o seu relacionamento íntimo, confiando nos insights de outras pessoas, que afirmassem conhecê-los. Esta seria uma completa receita para o fracasso matrimonial. Pois é isso que acontece aos cristãos que, geralmente, apelam às fontes extrabíblicas, tentando manter um relacionamento com Jesus.

A espantosa popularidade do livro The Shack (A Cabana - TBC, 09/08) entre os evangélicos é apenas um exemplo recente de alguém que descreve um Jesus totalmente diferente (ou pior) do Jesus da Bíblia. O livro O caracteriza de modo que as pessoas possam se sentir mais à vontade com Ele, embora o Jesus do livro The Shack seja claramente um falso Cristo. Ele é um bom sujeito, o qual gosta de colocar as coisas em pratos limpos e de praticar jardinagem; ele ri das piadas grosseiras e é um pouco ignorante; ele gosta de pescar trutas, à medida que elas deslizam pela água e desenha o caixão para o corpo de uma menina; ele se diverte em beijar e abraçar as pessoas e ri dos dois ou mais membros da Trindade. O livro está repleto de diálogos entre os personagens de Deus Pai (caracterizado como uma gorda mulher afro-americana), o Espírito Santo (caracterizado como uma pequena mulher asiática) e Jesus. Todos três se manifestam como sendo os oráculos de Deus, dando insights e explicações não consistentes com a Escritura Sagrada. Alguns leitores entusiasmados afirmam que as palavras e interações com a "divindade" os têm confortado e respondido perguntas difíceis sobre a sua fé, fazendo com que o nosso Senhor lhes pareça mais real.

A realidade é que, além da própria imaginação, o autor coloca suas palavras na boca do Pai, do Filho e do Espírito Santo, as quais passam a ser aceitas pelas multidões como se fossem o Assim diz o Senhor. Esta não é simplesmente uma informação falsa e de segunda mão; trata-se, no mínimo, da arrogância de uma falsa profecia e, na pior das hipóteses, de blasfêmia e idolatria. É o caso de um homem criando Deus à sua imagem decaída.

Mais influenciável entre os evangélicos do que o livro The Shack é o filme A Paixão de Cristo, de Mel Gibson, o qual se tornou um campeão de bilheteria, graças ao imenso apoio dos evangélicos. Agora disponível numa edição definitiva em DVD, ele apresenta, aos que gostam da teologia católica oficial, explicada no filme, uma discussão com o diretor Mel Gibson, junto com um apologista católico e dois sacerdotes católicos, os quais foram os consultores teológicos do filme. Este filme apresenta um falso evangelho, um falso Cristo, com falsas cenas, supostamente bíblicas, oriundas das mentes de Gibson e de uma freira católica [da Idade Média], com alucinações místicas (Ver Showtime for Sheep). Mesmo assim, o filme continua a ser amplamente usado pelas igrejas evangélicas, especialmente durante a Quaresma e a Páscoa.

Em resposta à pergunta: O que você pensa sobre Jesus?, os milhões que viram o filme agora acreditam, erroneamente, que: Ele foi confrontado por Satanás, no jardim do Getsêmane; que Ele foi atirado de uma ponte pelos seus captores e ficou preso por uma corrente; que Sua imagem foi captada para a posteridade pelo véu de uma mulher chamada Verônica; que quando Sua cruz ameaçou cair, ela levitou, para evitar que Ele tocasse o chão; e o mais contraditório ao Evangelho é que foi através dos açoites por Ele recebidos, que os pecados da humanidade foram pagos.

Estas são apenas algumas das imagens não bíblicas que foram acrescentadas ao mundo e a muitas igrejas, para perceberem Jesus. Os filmes continuam sendo a forma mais popular em divulgar informações superficiais e falsas sobre Jesus. Fazer filmes sobre Jesus e Deus, equivale a colocar idéias errôneas nos corações e nas mentes das massas: Jesus Cristo Superstar; The Last Temptation of Christ; Bruce Almight; The Da Vinci Code;Judas; Oh God!; Oh God! (2), Jesus of Nazareth, para citar apenas alguns.[N.T. - Muitos já foram traduzidos e apresentados ao público brasileiro].

Mas, o que dizer sobre filmes mais biblicamente exatos - por exemplo, daqueles que retiram suas palavras diretamente da Escritura? Quando temos um ator representando Jesus, dizendo apenas as palavras que Jesus falou, conforme são encontradas na Bíblia, isso torna mais exata a representação?Mais exata do que o que? Será que esse ator de fato se assemelha a Jesus, fala como Jesus ou até mesmo reflete o rosto piedoso de Jesus? Mais criticamente, será que ele pode exatamente representar o Homem-Deus, o Criador do Universo, o Único que tudo pode e em Quem tudo subsiste? Mesmo que ele pudesse, o que é impossível, isso ainda seria uma grosseira imitação. Sem falar que ele iria deixar milhões de pessoas, inclusive os crentes, com a imagem de um falso Cristo.

Alguns desses filmes são tentativas sinceras de comunicar o conteúdo e as histórias da Escritura, através da mídia visual. Porém, mesmo sendo sinceras, elas estão fadadas ao fracasso, no que se refere à verdade. E por que? Porque, além do que foi observado acima, a Bíblia é uma revelação objetiva de Deus, entregue em palavras. Todas as tentativas de traduzir visualmente essas palavras fogem da revelação objetiva, em favor da interpretação subjetiva. Tomemos, por exemplo, uma passagem da Escritura, pedindo que cinco pessoas dêem sua compreensão de um verso embasado no contexto, na estrutura gramatical, com uma significação normal das palavras. Provavelmente, as interpretações serão muito parecidas. Se alguma dessas pessoas viesse com uma interpretação diferente, ela poderia ser corrigida por uma simples comparação objetiva da mesma com o contexto, com a gramática e as definições aceitas das palavras na passagem. Por outro lado, o que aconteceria se cinco artistas fossem traduzir a passagem visualmente? O resultado seria cinco entregas muito subjetivas e totalmente diferentes. Ou, até mesmo, se apenas um artista traduzisse visualmente a passagem, e quatro pessoas tentassem interpretar a imagem, os resultados seriam diferentes, porque o mediador não tem critério objetivo idêntico àquele que é recebidoem palavras. Agora, vocês entenderam o assunto? A imagem não é um meio de comunicação da verdade objetiva. (Grifo da tradutora).

Deus não fez desenhos nas Tábuas da Lei, quando as entregou a Moisés. Seus constantes mandamentos dados a Moisés e aos outros profetas foi o de escrever estas instruções. A imagem visual era o âmago da adoração pagã usada por pessoas, cujas vidas estavam centralizadas nos ídolos - o principal produto de uma alma acorrentada à superstição. É o mesmo que acontece no Catolicismo Romano, e na Igreja Ortodoxa Grega, por exemplo. Essas igrejas, na Era Medieval, começaram a alimentar os seus seguidores com imagens de santos, em vez de ensiná-los a ler e escrever (conforme fizeram os judeus, desde o tempo de Abraão). Até hoje, a superstição continua rompante dentro dos sistemas religiosos visualmente orientados.

Onde é que o mundo tem conseguido suas idéias a respeito de Jesus? A maioria dos não cristãos conhece apenas o que tem conseguido captar de fontes não cristãs, as quais eles consideram cristãs, embora raramente estas possuam algum conteúdo bíblico. Mais de um bilhão de muçulmanos mantém a visão de um Jesus entregue por Maomé, a qual ele conseguiu de cristãos questionáveis. O Alcorão declara que Isa (Jesus) não é o Filho de Deus, porque Alá nunca teve um filho. O nascimento de Isa aconteceu debaixo de uma palmeira e quando ele ainda era um bebê, gritou do seu berço que era um servo de Alá, o qual lhe havia dado uma revelação e o havia transformado em profeta. Ele não morreu na cruz; alguém tomou o seu lugar - tudo isso em contradição com a Bíblia.

Muitos judeus forjaram as duvidosas histórias do Talmude, as quais contradizem as narrativas dos evangelhos. Essas histórias contam que Jesus foi um filho ilegítimo, nascido de uma prostituta com um rufião. Declarando ser o Messias, Ele realizou curas através da bruxaria e, conseqüentemente, foi apedrejado e em seguida pendurado numa árvore, por causa de sua feitiçaria e blasfêmia, por ter declarado ser o Filho de Deus.

Os hindus acrescentaram Jesus como mais um avatar, ou deus, entre os seus 330 milhões de deuses. Todos os seus gurus que se tornaram populares no Ocidente - desde o Maharishi Mahesh Yogi, até Rajneesh - pregam o seu próprio Jesus. Os budistas, como o 14º. Dalai Lama, consideram Jesus como um bodhisattva, ou um deus iluminado, entre as multidões de deuses reencarnados, a serviço da humanidade.

Inacreditavelmente, as errôneas crenças supracitadas sobre Jesus são promovidas dentro do Cristianismo professo, através de uma prática popular entre as comunidades da Igreja Emergente. Algumas igrejas convidam os seguidores das religiões mundiais para palestras, tentando aprender mais a respeito de Jesus, a partir de uma visão pluralista. O objetivo é estabelecer um Jesus que se torne aceitável às pessoas de todas as crenças - ou de nenhuma delas. O refrão comum ouvido nas comunidades emergentes é Nós amamos Jesus, mas não a sua igreja. Certamente, como a igreja tem se comprometido com o mundo, ela já não apresenta muita coisa que possa ser apreciada. Infelizmente, para muitos, não é o Jesus da Bíblia que elas amam nem é a igreja bíblica que elas apóiam. Algumas estão sob a ilusão de que Jesus está Se tornando mais respeitado na nossa cultura; mas, este nunca foi o caso de Jesus, conforme Ele é revelado na Escritura.

Fica difícil, para quem tem um relacionamento pessoal íntimo com Jesus Cristo, aceitar que o mundo possa odiar Aquele a Quem tanto amamos. Para mim, foi difícil e continua sendo. Como pode alguém rejeitar Aquele que nos ama mais do alguém poderia compreender, e cujo sacrifício foi indiscernivelmente maravilhoso em favor de todos aqueles que Ele criou? Esse ódio é sempre mascarado e desenvolvido progressivamente em segredo. Ele é encontrado na estratégia de Satanás, iniciada com a pergunta: assim que Deus disse?. Seu diálogo com Eva proveu uma boa oportunidade de subverter a verdade sobre Deus e o Seu mandamento. Eva comprou a alteração mentirosa do Adversário sobre o caráter de Deus e recebeu a conseqüência de sua desobediência. Isso mesmo sua descendência tem feito, através das eras.

Enquanto isso, tal realidade, sob o disfarce de condescendência e zombaria, quase me levou ao desespero, quando vi um episódio particular do filme da TV Fox, The Family Guy (O Sujeito de família). O programa (apresentado pela mesma rede de TV que criou o mercado da Fé Fox para as famílias cristãs) apresentou o personagem de um Jesus que abandonou o céu para se livrar de um pai implicante e castrador, o qual prova a sua divindade transformando comida salgada em sorvete, aumenta os seios das mulheres e anda sobre as águas, a fim de ganhar uma nota de cinco dólares; que aparece no Jay Leno e recebe uma condecoração no show da MTV; que vai a Hollywood e se embriaga numa festa, acaba numa prisão e, finalmente, chega à conclusão de que não está suficientemente maduro para ajudar o mundo.

Imediatamente, tentei angariar protestos entre a Cristandade contra esse programa da TV Fox, o qual está em alta cotação. Contudo, não houve gritos de protesto nem lamentação contra os que blasfemaram e ridicularizaram o Único que poderia salvá-los. Alguns cristãos estão apresentando alarmantes racionalizações de que Jesus, certamente, deveria ter muito senso de humor. Pois, é este, exatamente, o Jesus que o mundo quer.

Corri mentalmente para o Jardim do Getsêmane, imaginando o nosso Salvador ajoelhado, orando ao Pai, onde, em Sua angústia, Ele suou gotas de sangue. Ele iria se tornar pecado por nós. Nosso Criador iria tomar sobre Ele os nossos pecados e receber a penalidade eterna devida por todos nós. Embora Ele tenha sido triunfante, ao pagar pelos pecados da humanidade, no Getsêmane, Ele pediu ao Pai que, se fosse possível, afastasse aquele cálice. Contudo, não havia outra maneira. Pensei no Senhor da Glória pendurado na cruz do Calvário, rodeado de zombarias e, mesmo assim, Ele morreu pelos que Dele zombavam.

Oremos para que nós realmente possamos conhecê-Lo e não nos afastemos Dele por causa do Jesus criado pelo mundo, pela nossa própria mente carnal ou pelo Diabo. Oremos ainda para que o Senhor nos possibilite a refletir o verdadeiro caráter de Cristo em nossas palavras e ações; para que Ele nos ajude a mostrar ao mundoo verdadeiro JESUS, que, sendo Deus, veio em forma de homem, foi tratado como se fosse o próprio pecado e satisfez a justiça divina, quando morreu na cruz, provendo, assim, salvação para toda a humanidade.
Escrito por T. A. McMahon    
TBC - Dezembro 2008 - The Jesus the World Loves - T. A. McMahon
Traduzido por Mary Schultze, em 06/12/2008.
Fonte: Igreja Bereana



Um cristão pode praticar vale-tudo? 


Pastores e teólogos debatem sobre o tema 

Mesmo sem ter um versículo bíblico proibindo a prática, a maioria condena, dizendo que o vale-tudo não condiz com os princípios do cristianismo .
O MMA (Artes marciais mistas) é hoje uma das modalidades esportivas que mais cresce no mundo e também no Brasil, que por sinal possui os melhores lutadores do esporte. Com o crescimento do MMA, também vieram as criticas a modalidade, que chegou a ser banida de alguns estados nos EUA por ser muito violenta. No final de semana passado, foi realizado no Brasil o maior evento deste esporte, o UFC Rio que lotou o HSBC Arena e foi um sucesso segundo seus organizadores.
Um dos maiores lutadores do UFC é Vitor Belfort, que na maioria de suas lutas agradece a Deus após vitórias e usa o calção com o nome Jesus escrito. Declaradamente cristão, Belfort explicou em recente entrevista a ligação entre a religião e a luta dizendo que o que ele faz no octógono não é uma briga, e sim uma competição.
Além de Vitor que desta vez apenas comentou as lutas, outro atleta cristão estava no UFC, o estreante capixaba Erick Silva, que a exemplo de Belfort, entrou com o nome Jesus escrito no calção e tem como um de seus apoiadores o Senador evangélico Magno Malta.
Diante desta relação, o portal Gospel Prime procurou pastores e teólogos para saber o que eles pensam deste esporte. Um cristão pode praticar tal esporte? É licito ao crente em Jesus assisti-los?
“Eu não vejo embasamento bíblico favorável, mas também não vejo o contrário”, disse o pastor Ariovaldo Júnior, do Manifesto Missões Urbanas. Ele acredita que a prática hoje é mais esportiva e  ”não tem mais nada a ver com os vale-tudo onde havia graça em esmurrar o outro além das condições humanas”.
Biblicamente falando, Ariovaldo Júnior diz que não há menções que condenem o esporte. “Eu gosto do UFC por celebrar um esporte que ainda não tem influências do feminismo. O feminismo determina tudo hoje em dia, até o nosso modelo de ‘cristão ideal’ está mais pra figura de uma mulher do que pra um homem de verdade. A propósito, lutas de diversos tipos foram contemporâneas de Jesus e de Paulo (que viveu inclusive em Roma), porém não vemos nenhuma recomendação contrária à prática esportiva”, diz o pastor do Ministério Sal da Terra em Uberlândia – MG.

Violência e cristianismo

Já o pastor Geremias do Couto, da Assembleia de Deus, considera o esporte inadequado para o cristão. “Respeito quem participa e assiste (a tentação é grande!), mas a violência que o caracteriza conflita com os princípios de vida do Cristianismo. Há outros esportes saudáveis que podem muito bem atender a nossa necessidade de entretenimento e, sobretudo, de cuidados físicos.”
Couto diz que pode sustentar seu posicionamento lembrando de versículos como o de Gálatas 5 que fala sobre a temperança, assim como quando Paulo fala que tudo nos é licito, mas nem tudo nos convém. “Sei que no caso desse esporte não se trata de uma agressão gratuita, por vingança ou por maldade mesmo, mas de qualquer modo é uma forma de agressão consentida. Alguém vai sair arrebentado”, diz o pastor assembleiano.
“Aquilo é selvageria”, disse o teólogo Rodrigo Weronka, ele não concorda que um cristão deva participar ou assistir esse tipo de competição. “Como chamar de esporte um negócio que visa arrebentar o oponente?”, questiona.
Weronka fala sobre a diferença entre esportes perigosos como a Fórmula 1, e esportes “brutos” como ele classifica o MMA. “Uns podem dizer que na F1 o carro pode matar o piloto, mas na F1 o objetivo não é esse. E no vale-tudo, o ‘vale tudo’ é vencer o oponente, massacrando o cara”, disse.
Ele também não utiliza nenhum fundamento bíblico para basear suas convicções, apenas diz que a prática não condiz com os valores passados pela Palavra de Deus. “Não consigo aceitar uma brutalidade como o vale-tudo como esporte ou mesmo como algo para entretenimento cristão. Mas é claro que não tem um verso ‘não lutarás MMA’, isso é uma questão contemporânea. Deduzo pelos parâmetros bíblicos do amor ao próximo que arrebentar a cabeça de um ser humano, criado por Deus, por ‘esporte’ é ridículo”.

Princípios bíblicos

Geremias do Couto também fala que o esporte em questão foge dos princípios bíblicos. “Biblia não trabalha simplesmente com regras. Ela trabalha com princípios, que devem ser aplicados nas mais diferentes circunstâncias. Há muitas outras coisas das quais a Bíblia não fala de forma explícita, mas por causa dos princípios que ela nos oferece podemos fazer bem as nossas escolhas e evitar aquilo que não glorifica a Deus. Paulo escreveu: “Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”, 1 Coríntios 10.31. A grande pergunta é: esse esporte glorifica a Deus?”
O mantenedor do portal apologético NAPEC vai mais longe:  ”Pergunte a um cristão se uma tourada é um esporte bacana. Não, dirão em coro! Judiar do pobre animal não é certo. E a caça esportiva? não é certo!. Então seria ético arrebentar outro ser humano numa competição esportiva?”

Vale-tudo na Igreja

Weronka também critica a prática de lutas dentro da igreja, como acontece na Igreja Renascer, que chegou a ser notícia no canal NatGeo (National Geographic) por montar um ringue dentro da igreja e promover a luta como “forma de evangelismo”.
“Uns dizem que o vale-tudo pode ser uma estratégia de evangelismo, então “vale tudo” para ter os jovens ali?” questiona Weronka que não concorda com o fato de uma igreja evangélica apoiar esse tipo de esporte.
“Sob a desculpa pragmática dos ‘fins justificam os meios’ a igreja vai ficando com a cara do mundo. E se a igreja deve ficar assim, prefiro ser um esquisito e manter a ortodoxia bíblica”, critica o teólogo.
Fonte: Gospel Prime
Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sem Jesus não dá!

Sem Jesus não dá!

"Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim.

Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer". Jo 15:4,5.

Esse é um texto muito conhecido, mas infelizmente pouco praticado.

É uma verdade que traz duas grandes realidades da vida cristã, afirmada pela boca do Nosso Senhor Jesus.

A primeira lição que tiramos aqui é:

I – SE PERMANECERMOS NELE, ELE PERMANECERA EM NÓS

Meu, querido irmão, esta é uma convicção de todo crente; experimentar a doce presença de Jesus, recebendo assim seu forte consolo nos momentos de dificuldade.

Não sei como tem sido, os seus dias, mas saiba de uma coisa, apesar dos problemas e das situações que a cada dia vão se avolumando, nunca esqueça, o segredo da nossa vitória esta em termos esta convicção de Jesus Cristo reinando em nossos corações.

É Isto que nos dá segurança, temos aqui nessa passagem uma promessa explícita, para ser vivida no dia a dia.

A segunda grande realidade, que compartilhamos com você é que:

II – SEM JESUS NADA PODEMOS FAZER

Esta palavra "NADA", se devidamente estudada na língua grega, com a qual o Novo Testamento foi escrito, significa "coisa nenhuma", ou "sem exceção".

Não podemos trabalhar para sustentar nossas vidas e familiares, não podemos orar ao Pai, não podemos entender a Bíblia Sagrada, como também não podemos sequer crer que amanhã será melhor.

A vida sem Jesus perde o sentido, pois tudo fica vazio, Deus através de seu filho Jesus quer nos dar sentido para a vida.

O segredo de ser uma pessoa realizada esta em viver uma vida relacionada com o Senhor Jesus.

Você pode até ter tudo, as coisas mais belas do mundo, mas sem Jesus não dá.

Os amigos lhe abraçam, mas, se não tiver paz não dá.

De que adianta o seu trabalho se no final é só cansaço, Sem Jesus não dá. Só Ele levanta o que está caído e lhe dá forças pra lutar.

Se você está sem esperanças, só Jesus é a saída, sem Ele não dá.

A nossa vida é curta, o homem vai, mas, não sabe se volta. Sem Jesus não dá.

Meu amigo, Jesus é o caminho, vida e salvação, a fonte de alegria, misericórdia e compaixão.

Sem Ele não somos nada, Ele é a luz da nossa estrada, dono de um amor que nunca se acaba.

Abra os seus olhos e veja ao seu redor, tanta guerra, tanta morte e você não está só.

Jesus está consigo ele é o nosso amigo, refúgio e fortaleza.

Venha o que vier estamos com Jesus e não vamos recuar. Só Ele tem a salvação para nos dar.

Por mais que seja a esperança, sem Jesus não dá. Você pode ter riquezas, mas sem Jesus não dá.Não adianta nem tentar, que não dá.

Sem Jesus não somos nada! Todas as vezes que fazemos algo para Jesus, mas, não nos entregamos totalmente a Ele, ou seja, colocamos a nossa própria opinião, o nosso próprio querer, não dá certo. Deus se manifesta àqueles que ouvem e acolhem com alegria e humildade as Suas Palavras de vida. É uma responsabilidade muito grande servir a Deus, pois assim passamos a ser exemplo e, nossa conduta deve ser tal qual o nosso Condutor.

Ah! Sem Jesus não dá. Viver sem Jesus não dá! Não dá! Não dá!

João Placoná

Administrador de Empresas, Contador, Consultor Empresarial, Articulista, Evangelista.
Visite nosso site: www.ore.srv.br/ore
Ore – Oficina de Reparos Espirituais
João Placoná
 
Fonte:Amigo de Cristo

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Padre Italiano se converte e leva pastor para pregar dentro de Igreja Católica 






O Pr. Fabiano Nicodemo (à direita na foto ao lado), missionário em Cesena/Itália, pede aos irmãos em

Cristo que orem pelo ex-padre Luca De Pero (na foto com o pastor). Ele foi afastado esta semana pela ireja Católica de suas funções em uma igreja próxima a Cesena, na região Centro-Norte da Itália, sob a
acusação de heresia por ter se convertido ao Evangelho e pregado e distribuído bíblias. Ele também foi reprimido por ter levado o pastor para pregar em sua igreja durante a chamada Sexta-Feira Santa.

O ex-padre celebrará sua última missa neste domingo (28). “Ore para que Deus dê-lhe ousadia para falar de seu amor por Jesus e sobre o real motivo de ter sido afastado da igreja; não por questões de saúde como foi alegado. Interceda também por seu futuro e o apoio como possível obreiro da terra dos batistas brasileiros aqui em Cesena”, pede o pastor.

Luca De Pero se converteu em 2010 e, desde então, tem sido discipulado semanalmente pelo Pr. Nicodemo. Seus testemunhos foram responsáveis pela conversão de vários outros católicos.
O Projeto “Tu Me Amas?” teve no ex-padre seu primeiro fruto entre os catequistas.
Ore para que o ex-padre seja fortalecido pelo Senhor e continue levando a verdadeira Palavra de salvação aos italianos.
Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com 
Fonte: JMM

domingo, 28 de agosto de 2011

CULTO EM AÇÃO DE GRAÇAS PELO 1º ANIVERSÁRIO DE GABRIELLY.

O culto foi uma benção!

Amados,o irmão Canindé pagou um voto que fez a Deus antes de Gabrielly nascer,o mesmo prometeu ao Senhor que daria um culto em ação de graças pela vida de Gabrielly todos os anos da vida dela e assim cumpriu a sua palavra diante de Deus e do seu povo.A Palavra de Deus nos afirma dizendo:"Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?"..."Pagarei os meus votos ao Senhor,agora,na presença de todo o seu povo." Salmos 116.12 e 14
A presença de Deus foi abundante,sentimos o agir do Espírito Santo e como prova disso,duas vidas se reconciliaram com Jesus,retornaram ao aprisco do Senhor.
Vejam o registro fotográfico do culto.















 COMISSÃO DE LOUVOR


PESSOAS QUE RECONCILIARAM-SE COM CRISTO


ORAÇÃO PELA FAMÍLIA DE CANINDÉ




RECEPÇÃO APÓS O CULTO





TIA EVA COM GABRIELLY





TIO ILDECI COM GABRIELLY


TIA LEIDEJANE COM GABRIELLY




CANINDÉ COM SUAS FILHAS GABRIELLY E KÉZIA.


COMEMORAÇÃO DO 1ºANIVERSÁRIO DE GABRIELLY
NO COLÉGIO MAJOR HORTÊNCIO.































K E N Ó S I S: MISSÕES A GRANDE TAREFA

K E N Ó S I S: MISSÕES A GRANDE TAREFA: Falar sobre Missões parece fácil mas,na realidade acabamos por ficar só falando, mas pouco fazendo o que realmente falamos,ensinamos ou pre...

DIA NACIONAL DE MISSÕES 2011


 Fonte: IEADERN-Igreja Evangélica Assembleia de Deus-Natal-RN

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Procuradora quer por fim nas bancadas evangélicas em Brasília

A procuradora da cidade de São Paulo na cidade de Brasília, Simone Andréa Barcelos Coutinho, defende uma reforma no código eleitoral que impeça no Congresso Nacional a existência de representações religiosas, ainda que informais, como o lobby católico e a bancada evangélica.

Para ela, essas representações são incompatíveis com o Estado laico estabelecido pela Constituição brasileira. “O Poder Legislativo é um dos Poderes da União; se não for o Legislativo laico, como falar-se em Estado laico?”

Em artigo no site Consultor Jurídico, Simone escreveu que há duas formas de separação entre o Estado e as instituições religiosas, uma é total e outra é atenuada – e esta é o caso brasileiro.

“Num Estado laico todo poder emana da vontade do ser humano, e não da ideia que se tenha sobre a vontade dos deuses ou dos sacerdotes”, escreveu. “Se o poder emana do ser humano, o direito do Estado também dele emana e em seu nome há de ser exercido.”

Por isso, acrescentou, o interesse público “jamais poderá ser aferido segundo sentimentos ou ideias religiosas, ainda que se trate de religião da grande maioria da população.”

Argumentou que, assim, o que define um Estado verdadeiramente laico não são apenas a garantia da liberdade religiosa e a inexistência formal de relações entre esferas governamental e religiosa, mas também a vigência de normas que proíbam qualquer tipo de influência das crenças na atividade política e administrativa do país.

Nesse sentido, escreveu que partido que tenha em seu nome a palavra “cristão”, por exemplo, representa uma transgressão ao Estado laico. “Os partidos fornecem os candidatos aos cargos ao Legislativo e ao Executivo, que são poderes que devem ser exercidos com absoluta independência das religiões.”

Ela observou que a atual legislação não impede que a eleição de ativistas religiosos filiados a determinada crença, o que compromete “seriamente” a noção de Estado Laico. Até porque esses ativistas acabam tendo a campanha política financiada pelas igrejas.

A procuradora argumentou também que o Estado laico pressupõe “o pluralismo de ideias, a tolerância, o respeito à multiplicidade de consciência, de crenças, de convicções filosóficas, políticas e éticas”. O que, segundo Simone, é impossível de se obter quando há interferências religiosas no Estado, porque elas, por sua natureza, são redutoras e restritivas, ainda que sejam ditadas com o suposto objetivo do “bem comum”.

“Para aonde vai o direito ao Estado laico num cenário político recortado pelas religiões?”
Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com












REFLEXÃO



Numa de suas viagens de trem, o cientista Albert Einstein estava absorto em seus pensamentos, enquanto o verificador de bilhetes percorria o vagão. Einstein procurou seu bilhete, mas não conseguiu encontrá-lo. Ele compulsivamente vasculhou os bolsos do casaco, colocou os bolsos da calça do avesso, mas não conseguiu achar o bilhete. O verificador de bilhetes disse-lhe: “Não se preocupe, Dr. Einstein, todos nós sabemos quem o senhor é. Não se incomode”. Cerca de meia hora depois, o verificador de bilhetes voltou pelo vagão e, desta feita, Einstein estava agachado e procurando em todo lugar pelo bilhete perdido.
Novamente o verificador de bilhetes tentou tranquilizá-lo, dizendo: “Eu lhe disse para não se preocupar com o bilhete perdido. Confiamos que o senhor tenha comprado um, e isto nos é suficiente”. Einstein olhou para o funcionário da ferrovia e disse: “Meu jovem, isto não é uma questão de confiança, mas de destino. Preciso encontrar o bilhete porque não me lembro para onde estou indo”.
A vida é como uma viagem. Precisamos, de fato, saber para onde estamos indo. Mas só isso não basta, é preciso ter um plano de ação. O plano pode ser simplesmente pegar o transporte certo, ou então usar um mapa da estrada que tem a função de levá-lo ao destino.
Isso abrange todas as facetas da nossa vida: família, profissão, espiritualidade etc. Se alguém pretende ver seus filhos prósperos, precisa planejar e investir em sua educação desde a mais tenra idade, até que cheguem ao destino projetado. Se alguém pretende crescer profissionalmente, precisa investir em si mesmo, estudar muito, fazer mestrado, doutorado etc.
Do mesmo modo, se alguém deseja ser uma pessoa espiritual, precisa saber o caminho, o modo de se conseguir chegar mais perto de Deus, e pautar sua vida para atingir esse objetivo. Talvez por isso Jesus tenha dito: “O reino de Deus é tomado pelos que se esforçam” (Mt 11.12).
Há pessoas que sonham em ter uma família melhor, ter um emprego mais bem remunerado, ter um maior relacionamento com Deus. Mas param por aí, não fazem nada, não têm um plano de ação. Seus sonhos são apenas meros desejos. Assim, a pior decisão que se pode tomar é não fazer nada, é deixar as coisas do mesmo jeito que sempre foram. Não saber que rumo tomar na vida, ou não ter um plano de ação e nada fazer para alcançar a sua meta, é a maneira mais segura de jamais chegar ao destino desejado.
Precisamos nos perguntar para onde estamos indo na vida. Onde você vai querer estar daqui a cinco ou dez anos? Pense na condição que quer encontrar sua família após esse tempo. Pense na sua profissão, se lhe permitirá um estilo de vida mais confortável que o atual. Pense também no seu relacionamento com Deus, se pode ser melhor do que é agora; pense no destino eterno da sua alma.
Lembre-se que as respostas dadas a certas perguntas têm a capacidade de desvendar o que vai por dentro da nossa alma e podem falar muito a nosso respeito.
Portanto, se cinco ou dez anos não tivesse pela frente, mas apenas uma semana a mais de vida, como você a viveria?
Se sua escolha é viver com os entes queridos, você é de uma natureza profundamente emotiva. Se quiser passar sozinho, você é descontente e sujeito a venetas. Se preferir fazer uma farra de despedida, você dá provas de ser um fatalista, que aceita conformado o que a sorte lhe traz. Se guardar consigo esse segredo e passar a semana normal como qualquer outra, então tem o temperamento forte dos batalhadores.
De qualquer modo, tenha ou não muito tempo pela frente, sempre terá de responder a mais uma pergunta: onde você passará a eternidade?
Se disser que não sabe, porque só a Deus pertence, mas não sabe o que Deus já falou a respeito, então você está em apuros e sua vida corre perigo. Se disser que não se importa, porque depois da morte acaba tudo, está fazendo o papel de cético e desinformado, pois a Bíblia diz que temos um acerto de contas com Deus: “Depois da morte segue-se o juízo” (Hb 9.27)
Se você disser que está seguro pela fé em Jesus e que vai habitar para sempre com o Senhor, pois crê na obra que Ele realizou com Sua morte no Calvário por todos os pecadores e na Sua ressurreição, então você está de parabéns, pois encontrou o caminho, a verdade e a vida.
Oro para que você encontre o rumo certo para a sua vida e que o Senhor Jesus o ajude a chegar lá.
FONTE: Rede Boas Novas