domingo, 4 de setembro de 2011

           NOSSO TEMPLO
ASSEMBLEIA DE DEUS EM NATAL-RN





BAIRRO:ALECRIM
CONVERTA SUAS FERIDAS EM PÉROLAS!


"Você sabia que uma ostra que não foi ferida não produz pérolas? As pérolas são uma ferida curada. Pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada: a.. Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo? b.. Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? c.. Suas idéias já foram rejeitadas? Então produza uma pérola... cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor. Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida, não produz pérolas, pois uma pérola é uma ferida cicatrizada." "Não somente isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo q a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiências; e a experiência. esperança." (Romanos 5:3 e 4) fique com Deus.


FONTE:O GUARDA DE ISRAEL

Os perigos dos novos livros didáticos adotados pelo governo.


 
O livro didático, também conhecido como compêndio ou livro de texto, é o principal conteúdo de ensino de uma determinada disciplina ou unidade de instrução. Ele é considerado o material pedagógico mais tradicional e o mais utilizado em todos os tipos de escola.
O texto de um livro didático tem o objetivo de sintetizar um assunto dentro de determinada área do conhecimento, adaptando-se sempre ao nível de compreensão dos alunos que vão utilizá-lo.
A despeito de o governo preocupar-se com a qualidade material desse tipo de livro, a relevância de seu conteúdo e a adequação de sua linguagem, muitos professores e técnicos da educação o criticam severamente sob vários aspectos. Há, por exemplo, os que afirmam ser ele capaz de aprisionar alunos e professores, estimulando-os ao conformismo, à ausência da imaginação e da reflexão. Esses críticos costumam também apontar certas distorções de textos em relação à realidade dos alunos e aos preconceitos que veiculam. Além disso, há falta de qualidade pedagógica intrínseca, porque o conhecimento muitas vezes é apresentado de forma compartimentalizada. Em suma, afirmam que “os livros didáticos são vazios de informação e reprodutores de uma prática autoritária, que induzem apenas à memorização, servindo mais aos interesses políticos e comerciais do que aos objetivos didático-educacionais (vide recente e famigerada distribuição do livro de História Projeto Araribá para o Ensino Fundamental – acusado de propaganda esquerdista).
Apesar de considerar a maior parte dessas críticas reais e pertinenstes, o que mais me preocupa são os conteúdos nitidamente aversos às questões éticas e morais esposadas na Bíblia Sagrada. Nós, educadores cristãos, devemos estar atentos! Não podemos transigir com absolutamente nada que não coadune com a Palavra de Deus. Devemos expor, explicar e proclamar com coragem todo o decreto divino.
Ao longo das páginas de muitos livros didáticos, especialmente os de história, geografia e ciências, deparamo-nos com uma gama de filosofias e ideologias que ferem frontalmente a Palavra de Deus. Há autores que se aproveitam da generalidade dos temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais, para se posicionam abertamente a favor do sexo livre e do homossexualismo masculino e feminino, com a falsa intenção de oferecer “orientação sexual” aos alunos, em nome da inocente “pluralidade cultural”.
O homossexualismo é visto por esses autores como um comportamento normal, e muitos acreditam e ensinam que as pessoas podem nascer com determinada preferência sexual que não corresponda às suas funções anatômicas. Rejeitemos terminantemente isso! Rm 1.27; 1 Co 6.10,11; Mt 19.4,5.
Outro grande desafio para os educadores cristãos são as sutis e nefastas influências filosóficas tais como:
a) Egocentrismo. Há textos que pressionam os jovens a assimilarem a filosofia do “eu”. É a cultura do egoísmo e da soberba condenada pela Palavra de Deus (1 Pe 5.5,6).
b) Imediatismo. Crianças, adolescentes e jovens são pressionados a viver para o agora. O passado não interessa e o futuro é incerto. Ele não consegue entender as palavras “não” e “espere”.
c) Hedonismo. “Se algo dá prazer, então faça”. Crianças e adolescentes tendem a ser controlados mais por sentimentos do que por regras; eles são condicionados a dar valor às regras somente através das experiências.
d) Relativismo. O jovem é tentado a viver como se não houvesse valores absolutos. Tudo é relativo.
e) Utilitarismo. “Devemos fazer o máximo de bem para o maior número de pessoas”. “Se eu estiver fazendo o bem, é o que importa” “Se for uma causa nobre…” A máxima do utilitarismo é: “Os fins justificam os meios”.
f) Existencialismo. “O princípio central da vida é o da liberdade total.” “O homem deve construir sua própria existência.” Este modo de pensar dá uma forte ênfase a uma ética individual e a cada um fazer o que lhe parecer bem.
Além dessas filosofias, há também a promoção da falsa ciência tida como verdadeira. É o caso do evolucionismo que é ensinado nas escolas como uma ciência plenamente comprovada.
Outro desafio tão grave para os educadores cristãos quanto o anterior é a instabilidade na família incentivada pelos livros escolares. Precisamos estar alertas quanto às histórias contadas às crianças a título de ilustração.
Antes, o pai era o provedor, a mãe cuidava da casa e dos filhos. Hoje, a família pode ser formada por pai ou mãe solteiros com um ou mais filhos; pelo casal homossexual com ou sem filhos; pela mulher provedora do lar, com um filho e um marido dono de casa. O que se diz nos livros é que essas coisas são normais e que o mundo está em mutação.
Nós, educadores cristão, devemos nos preocupar com as más influências dos livros e da escola, principalmente, no que concerne à formação do caráter e a espiritualidade dos nossos jovens. Uma vez que eles passam de 4 a 8 horas por dia, seis dias na semana, na escola secular, o que fazer com o restrito período de estudos aos domingos na Escola Dominical? Este problema deve ser considerado em todos os planos de trabalho com adolescentes e jovens na igreja.


Marcos Tuler é pedagogo, escritor, mestrando em Educação e reitor da FAECAD.

FOI MESMO O HOMEM A LUA?


Existem provas de que o homem foi à Lua?


Um dos assuntos que abordo, em meu novo livro, são as teorias da conspiração. E uma das mais conhecidas é a de que o homem jamais esteva na Lua. Quem se contrapõe à histórica viagem ao satélite da Terra, realizada pelos astronautas da Apolo 11 (Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins), em 1969, geralmente afirma que os Estados Unidos teriam viajado a algum lugar da Terra, visto que a bandeira fincada no solo estava tremulando ao vento (imagem acima). Além disso, por que os estadunidenses nunca mais voltaram lá?

Na verdade, a última nave a pousar no solo lunar foi a Apollo 17, em 1972. Depois disso, nenhum voo tripulado teve a Lua como destino. Havia um projeto do governo norte-americano de construir uma base lunar permanente, mas foi engavetado. A NASA (National Aeronautic and Space Administration) argumenta que isso se tornou inviável, financeiramente, depois do término da Guerra Fria e do consequente fim da corrida espacial.

É importante observar que os principais interessados no assunto, os russos, nunca contestaram o feito norte-americano. Ademais, tive o privilégio de visitar, no ano passado, o Museu da Aeronáutica e do Espaço, em Washington, D.C., e comprovar que o homem realmente foi à Lua. Ali estão as provas incontestáveis do feito, as quais eu pude ver e fotografar.

Uma das argumentações mais usadas pelos conspiracionistas, como o escritor Bill Kaysing, que trabalhou em uma empresa que prestou serviços à NASA por ocasião do Projeto Apollo, é a respeito da bandeira fincada na Lua. Como ela poderia estar esticada ou tremulando se ali não havia condições atmosféricas para isso ocorrer?

Como se vê nas fotos (acima e ao lado), os astronautas norte-americanos, sabendo das condições da Lua, usaram uma bandeira com duas hastes: uma vertical e outra horizontal. Não faria sentido fincar no solo lunar uma bandeira com apenas uma haste vertical! A haste horizontal na bandeira faz-nos ter a nítida impressão de que ela estava tremulando ao vento.

Leia mais, em Erros Escatológicos que os Pregadores Devem Evitar, a respeito da histórica viagem à Lua e das teorias da conspiração, além de muitos outros assuntos ligados à volta do Senhor Jesus. Esta, aliás, ao contrário do que asseveram os teólogos liberais, como Jürgen Moltmann, não é uma utopia, e sim a bem-aventurada esperança da Igreja.

Amém?

Ciro Sanches Zibordi

ENSINAR COMO AS CRIANÇAS ORAR.




COMO ORAR por D. Moura
Para: Crianças maiores (8 a 12)

Material: Folhas e lápis para cada participante; Bíblias.
Divida a turma em grupos.
Faça folhas e tire cópias do texto em preto abaixo. As respostas, em vermelho, são apenas para te ajudar.
Dê um tempo para cada grupo ler, responder e conversar sobre cada parte.
Depois junte todos, ouça as respostas e faça comentários.

Como devemos orar?
Mateus 6:5-13
1.Não com orações repetidas, mas com orações do coração
O que compõe a oração que Jesus ensinou? O que quer dizer cada parte?
2.Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome;
Adoramos a Deus
3.Venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu;
Submetemo-nos à Sua vontade
4.O pão nosso de cada dia nos dá hoje
Pedimos por nossas necessidades básicas, por coisas materiais que garantam a nossa viva.
5.E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores.
Perdão, salvação
6.E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal
Pedimos que nos guie, ajude, oriente; por libertação e proteção
7.Pois teu é o reino, o poder, e a glória para sempre.
Constatação de que Ele é o Senhor e adoração.

Como conseguir o que pedimos em oração?
Mateus 7: 7-11
1.Mateus 13:58 - Com Fé
2.Lucas 11:5-13 e Lucas 18: 1-7 - Pedir (ou pedindo) em oração
3.Tiago 4:3 - Pedindo com Motivos puros - sem más intenções
4.Tiago 5: 16-18 - Seja uma pessoa justa, correta
5.I João 5:14 - Procure conhecer a vontade de Deus
Fonte: CANTINHO DAS HISTÓRIAS BÍBLICAS




Acari: Começam os aulões gratuitos para o vestibular UFRN 2012



O instituto de Ensino Januário, dirigido pelo professor Jodailson, iniciou hoje os aulões para o vestibular UFRN 2012, com aulas de biologia e química. Os aulões são gratuitos e em parceria com a prefeitura municipal de Acari e a secretaria municipal de educação. Os próximos aulões serão no dia 17, com aulas de literatura e redação, e no dia 24, com aulas de matemática e história.

Durante o intervalo dos aulões preparatórios para o vestibular UFRN 2012, realizados aqui em Acari, o Prefeito Municipal Antônio Carlos Fernandes de Medeiros (TOM), aproveitou a pausa entre as aulas e fez um discurso de incentivo aos alunos presentes. Tom citou repetidamente o fato de a educação ser a melhor forma de se conseguir o sucesso na vida, e parabenizou os alunos presentes pela força de vontade em estarem ali, em um sábado de manhã, estudando e se esforçando para obterem sucesso nas provas do vestibular. O Prefeito fez questão de frisar o apoio da Prefeitura nesse sentido, em que oferece o prédio municipal para o funcionamento do cursinho e dos aulões, como também ajuda nas despesas da aula, e disse que não faz mais do que a obrigação e proporcionar uma educação cada vez melhor em Acari. Tom agradeceu a atenção e desejou boa sorte a todos.

O cursinho Instituto de Ensino Januário, foi sucesso de aprovação ano passado, em que mais de 90% dos alunos entraram na universidade.

fonte: Rodrigo Raniere/ Acari Informação