domingo, 29 de julho de 2012

11º SEC EM ACARI-RN


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sábado, 28 de julho de 2012


O dia começou como centenas de outros - terrivelmente. Já era ruim o suficiente estar na Judeia, mas era um inferno passar as tardes quentes em uma montanha rochosa supervisionando a morte de batedores de carteira e de agitadores. Metade da multidão insultava, metade chorava. Os soldados agarravam. Os sacerdotes administravam. Era um trabalho ingrato em uma terra estranha. Ele estava pronto para que o dia acabasse antes mesmo dele começar. 

Ele estava curioso com a atenção dada ao camponês de pés chatos. Ele sorriu quando leu o sinal que estava na cruz. O condenado parecia qualquer coisa menos um rei. Seu rosto estava inchado e machucado. Suas costas arqueavam levemente e seus olhos olhavam para baixo. “Algum caipira inofensivo”, pensou o centurião. “O que ele poderia ter feito?” 

Então Jesus levantou sua cabeça. Ele não estava bravo. Ele não estava preocupado. Seus olhos estavam estranhamente calmos enquanto olhavam por trás da máscara de sangue. Ele olhava para aqueles que o conheciam - movendo deliberadamente de rosto em rosto como se tivesse uma palavra para cada um. 

Ele olhou para o centurião apenas por um momento - por um segundo o romano olhou nos olhos mais puros que já tinha visto. Ele não sabia o que o olhar significava. Mas o olhar fez com que ele engolisse e sentisse seu estômago vazio. Enquanto ele olhava o soldado agarrar o nazareno e jogá-lo no chão, alguma coisa lhe disse que este não seria um dia normal.

Com o passar das horas, o centurião se achou olhando cada vez mais para aquele que estava na cruz central. Ele não sabia o que fazer com o silêncio do nazareno. Ele não sabia o que fazer com a sua bondade.

Mas acima de tudo, ele estava perplexo com a escuridão. Ele não sabia o que fazer com o céu escuro no meio da tarde. Ninguém podia explicar... ninguém nem tentou. Em um minuto o sol, no seguinte a escuridão. Em um minuto o calor, no seguinte a brisa fria. Até os sacerdotes estavam em silêncio.

Durante muito tempo o centurião ficou sentado em uma rocha olhando as três silhuetas. Suas cabeças estavam sem firmeza, às vezes rolando de um lado para o outro. O zombador estava em silêncio... assustadoramente em silêncio. Aqueles que choravam, agora esperavam.


De repente a cabeça no centro parou de balançar. Ela ficou ereta. Seus olhos abriram em um lampejo. Um rugido cortou o silêncio. “Está consumado”(João 19.30). Não foi um brado. Não foi um grito. Foi um rugido... um rugido de leão. De que mundo esse rugido tinha vindo o centurião não sabia, mas ele sabia que não era deste mundo.


O centurião se levantou da pedra e deu alguns passos em direção ao nazareno. Ao se aproximar, ele poderia dizer que Jesus estava olhando para o céu. Havia algo em seus olhos que o soldado precisava ver. Mas depois de apenas alguns passos, ele caiu. Ele se levantou e caiu novamente. A terra estava tremendo, suavemente no início e agora violentamente. Ele mais uma vez tentou andar, conseguiu dar alguns passos e depois caiu... aos pés da cruz.


Ele olhou para cima para o rosto deste que estava à beira da morte.

O Rei olhou para baixo para o centurião velho e ríspido. As mãos de Jesus estavam presas; elas não podiam se estender. Seus pés estavam pregados na madeira; eles não podiam andar até ele. Sua cabeça estava pesada por causa da dor; ele mal podia mexê-la. Mas seus olhos... eles estavam em chamas.

Eles eram inextinguíveis. Eles eram os olhos de Deus.

Talvez tenha sido isso que fez o centurião dizer o que ele disse. Ele viu os olhos de Deus. Ele viu os mesmos olhos que foram vistos por uma adúltera seminua em Jerusalém, uma divorciada sem amigos em Samaria e um Lázaro morto há quatro dias em um cemitério. Os mesmos olhos que não se fecharam ao ver a futilidade do homem, não se recusaram a ver a falha humana e não estremeceram ao testemunhar a morte do homem.

“Está tudo bem”, disseram os olhos de Deus. “Eu tenho visto as tempestades e mesmo assim está tudo bem”.

As certezas do centurião começaram a jorrar como rio. “Este não era um carpinteiro”, ele falou em voz baixa. “Este não era um camponês. Este não era um homem normal”

Ele se levantou e olhou em volta para as pedras que haviam caído e para o céu que havia escurecido. Ele se virou e olhou fixamente para os soldados enquanto eles olhavam fixamente para Jesus com rostos congelados. Ele se virou e viu como os olhos de Jesus se levantaram e olharam para casa. Ele ouviu quando os lábios ressecados se separaram e a língua inchada falou pela última vez.


“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”(Lucas 23.46).

Se o centurião não o tivesse dito, os soldados teriam. Se o centurião não o tivesse dito, as pedras teriam - assim como os anjos, as estrelas e até os demônios teriam. Mas ele o disse. Coube a um estrangeiro sem nome afirmar o que todos sabiam.

“Verdadeiramente este era o Filho de Deus” (Mateus 27.54)

Autor: Max Lucado

quinta-feira, 26 de julho de 2012

 O CRENTE E O CAPITALISMO PARASITÁRIO: UMA REFLEXÃO SOBRE AS DÍVIDAS

Sem meias palavras, o capitalismo é um sistema parasitário. Como todos os parasitas, pode prosperar durante certo período, desde que encontre um organismo ainda não explorado que lhe forneça alimento. Mas não pode fazer isso sem prejudicar o hospedeiro, destruindo assim, cedo ou tarde, as condições de sua prosperidade ou mesmo de sua sobrevivência.”
Não adie a realização do seu desejo [...]. Desfrute agora e pague depois! Com o cartão de crédito você está livre para administrar sua satisfação, para obter as coisas quando desejar, não quando ganhar o suficiente para obtê-las. [...] Esta era a promessa, só que ela incluía uma cláusula difícil de decifrar, mas fácil de adivinhar, depois de um momento de reflexão: dizia que todo ‘depois’, cedo ou tarde, se transformará em ‘agora’. [...] Não pensar no depois significa, como sempre, acumular problemas.”
O que nenhuma publicidade declarava abertamente, deixando a verdade a cargo das mais sinistras premonições dos devedores, era que os bancos credores realmente não queriam que seus devedores pagassem suas dívidas. Se eles pagassem com diligência os seus débitos, não seriam mais devedores. [...] O cliente que paga prontamente o dinheiro que pediu emprestado é o pesadelo dos credores. [...] Para eles, o ‘devedor ideal’ é aquele que jamais paga integralmente suas dívidas.”
Resumindo: a atual ‘contração do crédito’ não é resultado do insucesso dos bancos. Ao contrário, é o fruto, plenamente previsível, embora não previsto, de seu extraordinário sucesso. Sucesso ao transformar uma enorme maioria de homens, mulheres, velhos e jovens numa raça de devedores. Alcançaram seu objetivo: uma raça de devedores eternos e a autoperpetuação do ‘estar endividado’, à medida que fazer mais dívidas é visto como o único instrumento verdadeiro de salvação das dívidas já contraídas.”
"Hoje, ingressar nessa condição é mais fácil do que nunca antes na história da humanidade, assim como escapar dessa condição jamais foi tão difícil. Todos os que podiam se transformar em devedores e milhões de outros que não podiam e não deviam ser induzidos a pedir empréstimos já foram fisgados e seduzidos para fazer dívidas."
Se o Estado assistencial hoje vê seus recursos minguarem, cai aos pedaços ou é desmantelado de forma deliberada, é porque as fontes de lucro do capitalismo se deslocaram ou foram deslocadas da exploração da mão de obra operária para a exploração dos consumidores. E também porque os pobres, despojados dos recursos necessários para responder às seduções dos mercados de consumo, precisam de dinheiro – não dos tipos de serviço oferecidos pelo Estado assistencial – para se tornarem úteis segundo a concepção capitalista de ‘utilidade’.”
Todas as frases acima são de Zygmunt Bauman, e foram extraídas do primeiro capítulo do seu livro Capitalismo Parasitário.
Sim, o capitalismo selvagem se alimenta de consumidores e devedores. “Rolar” a dívida é o produto “filé” dos cartões de crédito e dos empréstimos bancários, e não são poucos os crentes que se tornaram hospedeiros neste sistema parasitário.
As dívidas tiram a paz, provocam insônia, causam ansiedade e até desestabilizam famílias e casamentos. Contrair dívidas é algo que deveria ser evitado. O ideal é economizar para comprar, adiar a satisfação do ter, principalmente quando o objeto da possessão é algo supérfluo.
Há um texto bíblico que deveria ser observado e praticado, pois com certeza livraria os filhos de Deus do engano e das armadilhas do endividamento desnecessário:
A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei.” (Rm 13.8)
Um dos grandes fatores de endividamento do crente é a influência negativa de uma sociedade onde o “parecer que é” e o “parecer que tem” norteia os relacionamentos. A aparência, e não a essência é o que vale.
Somos a todo o momento bombardeados pelas propagandas e pelas grandes estratégias de marketing. O capitalismo selvagem não sobrevive sem compradores e devedores. Por isso, tentam nos convencer que os móveis, o carro, as roupas, a casa, o estilo de vida simples que levamos, tudo em nós é ultrapassado, precisa ser trocado.
Os bancos e as operadoras de cartões de crédito nos oferecem limites muito acima de nossa renda mensal. O objetivo é nos levar a entrar no cheque especial e no pagamento parcial das dívidas. Como já falado aqui, o capitalismo selvagem sobrevive de eternos devedores. Ele tentará nos oferecer tudo, todas as vantagens, todas as facilidades, para depois tirar tudo de nós, e ainda nos deixar devendo.
Sugiro a leitura do livro aqui citado, e acima de tudo, oro por uma tomada de consciência cristã que promova a libertação das dívidas parasitárias, e a superação do desejo da satisfação imediata, quando este pode ser inteligentemente e prudentemente adiado.

sexta-feira, 20 de julho de 2012




A Segunda Vinda de Cristo


O Novo Testamento apresenta vasta cópia de previsões da Segunda Vinda de Cristo: cerca de 300 referências têm sido verificadas. A matéria tem dado margens ás mais variadas interpretações, oriundas em grande parte da tentativa de se entrosar as diferentes previsões umas com as outras como se fossem peças de um quebra-cabeça, e assim preparar unta espécie de catálogo bíblico do porvir, uma narrativa histórica escrita com antecipação.

Examinando o Novo Testamento, verificamos que intenção divina das profecias é outra. Ao falar de sua volta, Jesus frisava:

“Vigiai! Porque não sabeis o dia nem a hora…” Seu intuito era o de incutir em seus discípulos a vigilância, para que fossem “semelhantes a homens que esperam” a volta do seu senhor (Lc 12:36).

Nesse caso, para que tantos pormenores nas previsões?

Os cristãos deveriam lembrar as informações que seu Mostre lhes confiava, para que, quando vissem acontece essas cousas, soubessem que estava próximo o reino de Dessa (Lc 21:31).

As profecias não constituíam história escrita com antecedência, como que para satisfazer as curiosidades, e sim, motivo de estimulo à vigilância e confirmação da fé por ocasião de seu cumprimento.

Observado isso, vejamos o que realmente sabemos da futura vinda de Cristo.

a) Como e quando se dará sua Vinda?

1) Será pessoal, “como o vistes subir” (At 1:11);

2) Será visível e inconfundível (Mt 24:20,47; Ap 1:7);

3) Será repentina e inesperada (Mt 24:36-44; Lc 21:34; 1Co 15:52);

4) Poderá dar-se muito breve (Mt 24:42,44; 25:13; Ap 22:20).

b) A que virá Cristo?

1) Paras separação dos homens (Mt 24:40-41).
Sua primeira vinda trouxe divisão (Lc 12:51) e sua segunda vinda concretizará e efetivará essa separação;

2) Para a ressurreição dos mortos (Jo 5:28-29; Jo 6:39-40,44; 1Co 15; 1Ts 4.13-17; Ap 20.13);

3) Para a reunião dos seus consigo no arrebatamento (1Ts 4.17; 2Ts 2.1);

4) Para a transformação dos seus (1Co 15.50-54) à sua própria semelhança (1Jo 3.2; Fp 3.20-21);

5) Para a permanência dos seus consigo para sempre (1Ts 4.17b) e o estabelecimento do Seu Reino (Ap 20.1-7; Is 11);
6) Para o julgamento de todos, tanto dos remidos como dos condenados, de acordo com suas obras (Mt 25.31-46): aqueles para o galardão (1Co 3.10-15; Rm 14.10,12; 2Co 5.9,10); e estes.
Para a execução da sentença já lavrada (Jo 3.18; 2Ts 2.12; Ap 20.11-15);

7) Para a destruição das cousas ora existentes e o estabelecimento de novos céus e nova terra (2Pe 3.10-13; Ap 21.22);

Para que, finalmente, “Deus seja tudo em todos” (1Co 15.28).

Autor: Bíblia Vida Nova

quarta-feira, 11 de julho de 2012

REFORMA NA CONGREGAÇÃO DO BAIRRO PETROPOLIS

Após trinta dias de oração em prol da restauração da Congregação no bairro Petropolis,o Pr. José Maurício deu início a reforma tão desejada por todos que fazem a Assembleia de Deus em Acari.A igreja se empenhou orando e contribuindo para que isso acontecesse.Agora os irmãos estão empenhados na obra restauradora,usando o tempo disponível para dar sua parcela de contribuição naquele lugar que Deus estabeleceu para ser ponto de pregação da Sua Palavra que é poder para salvação de todo aquele que crer.
 Estamos apresentando registros fotográficos de alguns momentos da reforma e o empenho dos irmãos que se envolveram nessa obra abençoada.Logo que concluida iremos postar as fotos para honra e glória do Senhor Jesus.









 


 





terça-feira, 3 de julho de 2012


Censo aponta que Assembleia de Deus é a denominação evangélica que mais cresce no Brasil

Censo aponta que Assembleia de Deus é a denominação evangélica que mais cresce no Brasil
Os números sobre a igreja evangélica brasileira tem sido um dos maiores destaques entre os dados do Censo, divulgado nesta sexta-feira (29) pelo IBGE. Além do grande crescimento do número de evangélicos no país, a pesquisa mostra que a Assembleia de Deus é a igreja que mais cresceu no Brasil entre 2000 e 2010, passando de 8,4 milhões de membros para 12,3 milhões, segundo a agência O Globo.
De acordo com o levantamento, entre os brasileiros que se declararam evangélicos em 2010, os de origem pentecostal (Assembleia de Deus, Igreja Universal do Reino de Deus, Nova Vida, entre outras) representavam 60% ou 10,4% da população. Enquanto os de missão (luteranos, presbiterianos, metodistas, batistas, adventistas, etc.) são 18,5% ou 4,1% dos brasileiros.
A Assembleia de Deus foi fundada em 1911 por missionários suecos que desembarcaram em Belém (PA) e os dados mostram que apesar de estar dividida em diversos ministérios, marca seus 101 anos como a maior denominação evangélica do país.
Cláudio Dutra Crespo, da Coordenação de População e Indicadores Sociais do IBGE, explicou que as igrejas pentecostais foram as que mais impulsionaram o crescimento do número de evangélicos no país, enquanto as igrejas de missão, também conhecidas como históricas, tiveram o crescimento estagnado no período.
- O crescimento dos evangélicos foi impulsionado, principalmente, pelas igrejas pentecostais. As de missão pararam de crescer – explica.
Fonte: Gospel+