Vivi tanto tempo acreditando
E de repente ouço Tua voz:
Deixe e siga-me
Como um tesouro encontrado no campo
Vendi tudo que tinha para tê-lo
Disseste-me que valeria à pena,
eu confiei,
mas não sabia como andar sobre as águas.
E mais uma vez, o vento bateu forte
e eu aqui quase afogando.
Minha visão encoberta pelas ondas,
mal posso ver Teu rosto.
Estende-me a mão, Mestre!
Perdoe-me a pouca fé, perdoe-me.
Mas preciso sentir Sua mão
Mais uma vez
Segurando as minhas.
(Para quem gosta das mais diversas formas de expressão. Escrito por Acsa Brito, baseado em Mateus 13.44; 14.22-32, retirado do Blog "Suave Presença": http://suavepresenca.blogspot.com/)