quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Pr Marcos assumirá AD São João do Sabugi



          Pastor Marcos, hoje líder da AD em Timbaúba dos Batistas, estará no dia 06 de fevereiro em São João do Sabugi-RN recebendo a direção da Igreja Evangelica Assembleia de Deus naquela cidade. O pastor Marcos substituirá o Pr. José Raimundo que no dia 05 de fevereiro estará recebendo a AD em Porto dos Mangue.

Fonte:  Blog do Pb.Joseilton

Pastores Lourival, Everton e Holanda realizam tríplice permuta a partir de sábado (21)

lourival
Pastor Lourival – De Jucurutu para Luís Gomes
evertonPastor Everton – De Luís Gomes para Jardim de Piranhas
holandaPastor Holanda – De Jardim de Piranhas para Jucurutu
“Tudo tem o seu tempo determinado”. Citando as palavras do sábio Salomão para corroborar o argumento que os trabalhadores da seara do Senhor presidem sobre as igrejas submetidos ao tempo determinado pelo Sumo Pastor; cientes que o “tempo” é estabelecido por Ele, o Senhor da obra, com inteira submissão, os pastores Lourival Motta (Jucurutu), Everton (Luís Gomes) e Holanda (Jardim de Piranhas), realizam tríplice permuta a partir deste sábado (21).
As mudanças definem-se da seguinte maneira: Pr. Lourival subirá a serra de Luís Gomes; o Pr. Everton irá para Jardim de Piranhas; e a cidade de Jucurutu receberá o Pr. Holanda.
A primeira posse acontece neste sábado (21), na cidade de Luís Gomes, com a ilustre presença do pastor Martim Alves da Silva (AD Mossoró) e inúmeros pastores da região. Certamente será uma grande festa.
Tudo acontece em clima de satisfação e harmonia entre os obreiros, que entendem a direção de Deus para as respectivas igrejas.

Fonte: O ASSEMBLEIANO


A PROSPERIDADE EM O NOVO TESTAMENTO
Texto Áureo: Rm. 14.17 – Leitura Bíblica: II Co. 8.1-9

Pb. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD



INTRODUÇÃO
Em lição anterior estudamos a prosperidade no Antigo Testamento. Na aula de hoje, atentaremos para a doutrina da prosperidade no Novo Testamento. A princípio, definiremos o que significa prosperidade à luz do hebraico e do grego bíblico, em seguida, analisaremos o conceito de prosperidade neotestamentário, ressaltando a abordagem deste em relação ao dinheiro. Ao final, mostraremos qual a verdadeira fonte de prosperidade para a Igreja do Senhor Jesus Cristo.  

1. DEFINIÇÃO BÍBLICO-TEOLÓGICA DE PROSPERIDADE
Existem diferentes termos hebraicos, no Antigo Testamento, para prosperidade, destacamos tsalach, no sentido de prosperidade material e econômica (Gn. 24.21; 39.2; Jr. 12.1) e o verbo sakal, que ocorre sessenta vezes, este no sentido de desfrutar das bênçãos prometidas para Israel em Canaã (Dt. 19.9; Js. 1.7). Mas no Novo Testamento, as alusões à prosperidade são reduzidas, isso porque essa não é uma das prioridades da igreja cristã, contrariando o que costuma acontecer nos arraiais neopentecostais (ou pseudopentecostais).  O termo euporia, que ocorre em At.19.25, tem o significado de prosperidade, bem como o de riqueza, e é apresentado em um sentido negativo, em que religiosos se aproveitam das pessoas para fazer fortuna. Em sentido positivo, esse termo se encontra em At. 11.29, ao registrar que os irmãos decidiram, de acordo com suas posses, ajuda para os irmãos da Judéia. Em I Co. 16.1, Paulo orienta aos irmãos de Corinto para que façam uma coleta para os santos da Galileia, conforme a cada um tenha prosperado (euodoo em grego) ao longo da semana. A doutrina da prosperidade, como propalada nos dias atuais, não tem fundamento bíblico-teológico no Novo Testamento. A ganância desenfreada, inclusive nos contextos eclesiásticos, é resultante de uma cosmovisão mundana em relação ao dinheiro. A sociedade contemporânea tem sido solapada pelo consumismo, as pessoas querem ter cada vez mais para gastarem com coisas que não precisam. Existe uma indústria, sustentada pela propaganda midiática, que fomenta esse tipo de comportamento social. Ao invés de serem avaliadas pelos que são, as pessoas são julgadas pelo que têm. No modelo equivocado de espiritualidade do movimento neopentecostal, as pessoas são “abençoadas” não pelo relacionamento que têm com Deus, mas pelos bens que conseguem acumular.

2. PROSPERIDADE E DINHEIRO NOS EVANGELHOS
O modelo de prosperidade do neopentecostalismo não encontra respaldo bíblico neotestamentário, por isso, seus adeptos preferem citar passagens descontextualizadas do Antigo Testamento. A abordagem de Jesus em relação ao dinheiro é radical, Ele se posiciona contra o acúmulo de riquezas na terra, orienta as pessoas a entesourarem no céu (Mt. 6.19-21). Essa é a resposta de Jesus a ansiedade que assola a sociedade moderna. Ao invés de estarem preocupados com muitas coisas, ansiosos pelas vicissitudes da vida, devemos aprender a confiar em Deus, na Sua providência (Mt. 6.25). Por isso, quando se encontrou com o jovem rico, orientou para que esse entregasse seus bens materiais aos pobres, mas ele foi incapaz de fazê-lo (Mt. 19.16-22). A conclusão de Jesus, em virtude do apego daquele jovem às riquezas foi a seguinte: “Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus” (Mt. 19.23,24). Algumas parábolas de Jesus, tal como a de Lc. 12.15-21, mostram o perigo de colocar o foco nas riquezas materiais. O rico da parábola é denominado de louco, pois se tornou escravo dos seus bens. Estas palavras fazem eco  à declaração do Senhor a João, no Apocalipse, dirigindo-se à igreja de Laodicéia que ostentava sua riqueza, como sinônimo de espiritualidade. A essa igreja, e tantas outras que somente investem nas fundações materiais, a Palavra do Senhor continua firme: “Dizes: estou rico e abastado, e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap. 3.17). Muitas igrejas, como a de Laodicéia, não adoram mais a Deus, mas a Mamom, o deus das riquezas, a essas diz o Senhor: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um, e amar o outro; ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt. 6.24). Ao invés de enfocar demasiadamente as riquezas, Jesus ensina que devemos buscar, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça e que as demais coisas – apresentadas no contexto, e não todas como dizem alguns – serão acrescentadas (Mt. 6.33).

3. PROSPERIDADE E DINHEIRO NAS EPÍSTOLAS
Nas epístolas paulinas e gerais também não há base para sustentar uma teologia da prosperidade nos moldes comumente apresentados na mídia pelas igrejas neopentecostais (pseupentecostais). Paulo, ao escrever aos Coríntios, nos apresenta o modelo de Jesus em relação à riqueza e a pobreza. Diz ele: “pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que pela sua pobreza vos tornásseis ricos” (II Co. 8.9). A riqueza a respeito da qual trata o Apóstolo, nesse texto, não é material, tendo em vista que, ao escrever a Timóteo, alerta a respeito do perigo das riquezas: “Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição. Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se transpassaram a si mesmos com muitas dores” (I Tm. 6.9,10). O oposto da ganância é a generosidade e esta, infelizmente, tem sido esquecida em igrejas moldadas por um modelo mundano que transformou o acúmulo de riqueza em um fim em si mesmo. A orientação apostólica é a de que há maior felicidade em dar do que em receber (At. 20.35), por isso, Deus ama a quem dar com alegria (II Co. 9.7). A moeda mais valiosa para a igreja cristã, isto é, a verdadeira prosperidade, está no exercício da piedade, que a fonte de lucro (I Tm. 4.8). A piedade, no Novo Testamento, tem a ver com uma espiritualidade autêntica, que não está fundamentada nas aparências. O cristão piedoso não cultiva a ganância, mas o contentamento, que nada tem a ver com comodismo, mas com o reconhecimento do que é necessário para viver. Não podemos esquecer que nada trouxemos a esse mundo, e que, por conseguinte, nada levaremos dele (I Tm. 6.7), que não podemos fixar nossos olhos no que é transitório (II Co. 4.18), antes devemos saber que Deus de tudo nos provê ricamente para a nossa satisfação (I Tm. 6.17), por isso, devemos nos conservar livres do amor ao dinheiro e contentarmo-nos com o que temos, pois o Senhor supre as nossas necessidades (Hb. 13.5,6).

CONCLUSÃO
A prosperidade material, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, implica em responsabilidade. Tiago admoesta aos ricos para que lamentem pelo julgamento que sobrevirá sobre eles por utilizarem irresponsavelmente suas riquezas, para oprimir ao pobre e necessitado (Tg. 5.4-6). Para o mundo, ter dinheiro é sinal de status, e muitos vivem ostentando riqueza enquanto muitos padecem necessidade. A igreja do Senhor precisa agir de modo diferenciado, não pode se esquecer dos pobres (Gl. 2.10), e deve estar ciente que a verdadeira prosperidade é espiritual, por isso, a igreja de Esmirna, que era pobre aos olhos do mundo, foi considerada rica por Jesus (Ap. 2.9). A piedade, e não a riqueza material, é a maior fonte de prosperidade – porismos em grego, que também tem o sentido de lucro – para a igreja do Senhor (I Tm. 6.5).

BIBLIOGRAFIA
INRIG, G. Cultivating a heart of contentment. Grand Rapids (MI): RBC Ministries, 2007.
WHITE, J. Dinheiro não é Deus. São Paulo: ABU, 1996.

AD em Porto do Mangue receberá novo Pastor

No dia 05 de fevereiro o pastor José Raimundo (AD São João do Sabugi – RN) assumirá a direção da Assembleia de Deus em Porto do Mangue, igreja hoje liderada pelo pastor Joaquim Delfino que será empossado no próximo sábado, dia 21 de janeiro na AD Maxaranguape-RN.

Palavras do Pr. José Raimundo:
Após Dois anos e seis meses na cidade de São João do Sabugi-RN (Região do Serido), estamos de mudança para a cidade de Porto do Mangue (Região do Litoral).
Na confiança de que Deus estará conosco neste novo desafio, rogamos as vossas orações.
A nossa posse esta marcada para o dia 05 de Fevereiro e estaremos entregando a Igreja de São João do Sabugi-RN, no dia 06 de Fevereiro, você é nosso convidado especial, para se fazer presente.
Deus continue nos abençoando.

Um breve Histórico do Pr. José Raimundo:
Casado com a irmã Ceição, é pai de duas filhas: Mércia e Mara

Igrejas a qual já pastoreou:
Dirigiu as congregações da AD Mossoró em Santana (zona rural), bairros Planalto Treze de Maio I, Alto da Conceição, Arraial I, Independência I, Aeroporto, Largo Educacional I (Santo Antonio), Abolição IV, Central (três vezes), Bom Jardim, Alto Santo Manoel e Boa Vista.

Ainda em Mossoró, coordenou Setores por dois anos, presidiu a União de Mocidade da AD (UMADEM), e integrou a diretoria executiva da AD, como segundo secretário.

Depois, no exercício de função de pastoral, liderou a Assembleia de Deus nas cidades Felipe Guerra e Tibau...


FONTE:Blog do Pb.

IEADERN realiza rodízio de Coordenadores de Setor e Dirigentes de congregação

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O Presidente interino da IEADERN, pastor Israel Caldas Sobrinho, ladeado pela Diretoria Geral da denominação realizou na terça-feira (17), no Templo Central, reunião exclusiva com ministros e dirigentes de congregações na capital do estado para apresentar o Rodízio 2012 de Coordenadores de Setor e Dirigentes de Congregações.
A lista foi divulgada com exclusividade pelo blog Cristã em Dia, posteriormente reproduzida pela “blogosfera”.
Rodízio 2012:
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