segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Salvador é quarta cidade do País em número de evangélicos
Salvador é quarta cidade do País em número de evangélicos

Salvador é quarta cidade do País em número de evangélicos

Salvador  conta atualmente  com uma população de cerca de 524 mil evangélicos, o que confere à capital baiana o quarto lugar na lista das cidades com mais adeptos deste movimento religioso que engloba 26 denominações, segundo o  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na Bahia, cerca de 2,4 milhões de pessoas declararam-se evangélicas, aponta a pesquisa.
Assim como a capital, o Estado é o quarto maior do País em números de evangélicos, ficando atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. No Brasil, este número acresceu de 15,41% para 22,16%.
Segundo o IBGE, a categoria que registrou maior crescimento do número de seguidores na Bahia foi a Igreja Batista,  que  em 2000  contava com 2,85% da população. Hoje, este número cresceu para 3,3%. Em contrapartida, a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) apresentou decréscimo no número de adeptos no Estado, passando de 1,06% para 1,03%.
Acolhimento
O pastor da Igreja Batista Nazareth, Djalma Torres, considera pequeno o crescimento da população que se declara batista e afirma que o acréscimo se deu por conta do maior reconhecimento da instituição dentre as igrejas pentecostais. Para o religioso, os fiéis têm recebido melhor acolhimento nos templos batistas, que seguem uma linha tradicional.
“Os batistas brasileiros são sérios, não são intolerantes, embora não sejam ecumênicos, e fogem dos extremos: não são tão tradicionais como a Igreja Católica  nem prezam pela valorização do dinheiro e do poder, como é visto na Igreja Universal do Reino de Deus”,  afirmou.
Torres acrescenta que há  atualmente um grande trânsito de fiéis nas diversas vertentes evangélicas. O fenômeno, de acordo com Torres, revela uma insegurança por parte da população, que busca, na maioria das vezes, um local onde seus pedidos e interesses sejam atendidos com maior rapidez.
“É comum observar pessoas  que começam frequentando uma igreja e, depois, passam para outra porque não ficaram satisfeitas. Essa é  uma característica marcante do mundo de hoje, que é muito instável e segue o viés da sociedade capitalista”, completou o pastor.
Ele acrescenta   que este fenômeno de trânsito entre as igrejas não entusiasma os estudiosos da área, pois, segundo acredita, tem causado uma banalização das religiões evangélicas pentecostais.
“Falta um sentimento de cuidado e acolhida por parte dessas igrejas para com o ser humano. Muitas delas buscam apenas o enriquecimento, o poder, e isso está distante dos fundamentos das igrejas pentecostais, que deveriam prezar pela simplicidade”, criticou Torres.
A equipe de reportagem de A TARDE tentou contato com representantes da Igreja Universal do Reino de Deus  mas, até o horário de fechamento desta edição, não  obteve resposta.
Informações: A Tarde

A reprodução do conteúdo deste site é permitida e incentivada, desde que citada e linkada a fonte.: www.amigodecristo.com

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Lição 13

A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE
Texto Áureo: Mt. 6.6 – Leitura Bíblica: Mc. 1.35-45

Prof. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD
 

INTRODUÇÃO
Existem pessoas que se tornam evangélicas por vários motivos: financeiros, políticos, entre outros. Os discípulos perguntaram a Jesus o que eles receberiam por terem deixado tudo para segui-LO (Mt. 19.27). Paulo atestou que muitos seguem a Cristo por razões diversas (Fp. 1.17,18). Na lição de hoje estudaremos a esse respeito, mostraremos que nem todas as motivações do crente, em relação ao seguir a Cristo, são verdadeiras.

1. MOTIVAÇÕES E MOTIVAÇÕES
A palavra motivação, no dicionário, é definida como uma força interna que faz com que as pessoas tomem determinadas decisões e atitudes. As motivações são as mais diversas, e elas, na maioria das vezes, variam de pessoa para pessoa. Existem motivações individuais e coletivas, que persistem e outras que se modificam ao longo do percurso. A motivação sempre tem a ver com objetivos, isto é, com o interesse aonde determinada pessoa ou grupo pretende chegar. Algumas motivações são inatas, como a de conseguir alimento para satisfazer a fome. Mas a maioria delas é adquirida, depende da cultura, e do que as pessoas privilegiam como necessidade. Alguns estudiosos distinguem quatro tipos básicos de necessidades: psicológicas (comer e se vestir), segurança (ordem, estabilidade, rotina), social (amor, afeição, pertencimento), estima (prestígio, independência, status) e autorrealização (emprego e sucesso). Essas motivações são categorizadas a partir de uma perspectiva sociológica, que leva em consideração a relação necessidade e consumo. Mas na perspectiva cristã, existem outras motivações, dentre elas: fé, esperança e amor (I Co. 13. 13; I Ts. 1.3). Os profissionais que atuam na área de marketing são especialistas em identificar as motivações das pessoas. Outra especialidade da propaganda é a de construir necessidades. O consumismo – que não pode ser confundido com consumo - se alimenta da criação de necessidades e motivações.  O cristianismo pode, em alguns contextos, ser comparado a uma mercadoria. Há pessoas que o compram de acordo com suas conveniências, a esse respeito Paulo chamou a atenção do jovem pastor Timóteo e da igreja que este liderava (II Tm. 4.1-4).

2. AS FALSAS MOTIVAÇÕES DO CRENTE
O crescimento do movimento evangélico no Brasil tem favorecido a existência de uma geração de crentes cujas motivações nada têm de bíblicas. Algumas dessas pessoas estão aderindo às igrejas pelos motivos mais diversos e descabidos. A adoção de um modelo evangélico mercantilista, pautado na prosperidade financeira, está atraindo pessoas para as igrejas com interesses meramente monetários. Não são poucas as pessoas que se achegam às igrejas perguntando: o que eu vou ganhar com isso? Os discursos propagados por algumas igrejas televisivas mostram essa realidade. Os adeptos dessa teologia deturpada testemunham da fortuna que fizeram ao adquirir o “produto” de determinada igreja. Há “artistas”, que na verdade nada entendem de arte, que vem para a igreja depois do fracasso na mídia. Como não conseguem mais se projetar na mídia, inventam que são crentes para venderem seus cds gospel entre os evangélicos. As músicas por eles compostas são de péssima qualidade, não passam de vãs repetições, não têm qualquer respaldo bíblico. O culto às celebridades instantâneas e temporárias, decorrentes dos realities shows, também alcançou as igrejas evangélicas. Houve um tempo em que as pessoas eram respeitadas pelo conhecimento bíblico que tinham, e pela vida que testemunhavam. A exposição da Bíblia está sendo substituída, em alguns púlpitos, pelos tristemunhos desses “artistas”. Em entrevista a um canal de televisão, uma modelo (não sei para quem) afirmou que frequentava a igreja porque saia daquele lugar com “alto astral”. As motivações dessas pessoas, ao aderiram a essas igrejas, são meramente utilitaristas. Os “pastores” estão alimentando esse ciclo na medida em que propagam um evangelho que não e o de Jesus Cristo (Gl. 1.9).

3. AS VERDADEIRAS MOTIVAÇÕES DO CRENTE
As motivações verdadeiras do crente são respaldadas pela Palavra de Deus, isso porque é Deus, e não o homem, que diz o que realmente necessitamos. A primeira necessidade do ser humano é a de um Salvador. O salário do pecado é a morte, a condenação eterna (Rm. 6.23), e como todos pecaram (Rm. 3.23), a salvação torna-se uma necessidade prioritária. Deus enviou Seu Filho Jesus Cristo para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo. 3.16). Essa é uma mensagem simples, mas que está sendo esquecida em muitas igrejas evangélicas. O novo nascimento e a santificação tornaram-se doutrinas impopulares, por isso, não são mais ensinadas, é mais vantajoso – principalmente do ponto de vista financeiro - instigar à prosperidade. Mas isso tudo é vaidade, é aflição de espírito, ou como verte uma tradução de Ec. 2.17, é “correr atrás do vento”. A principal motivação do crente deve ser dar glória a Deus, viver para Ele, pois para isso fomos criados (Is. 47.12; I Co. 10.31; Ef. 1.12). A teologia predominante no contexto evangélico brasileiro é antropocêntrica, isto é, coloca o ser humano no centro, ao invés de Deus. O crente não foi chamado para a fama, mas para a simplicidade (Mt. 10.16), a ostentação não é cristã, no evangelho de Cristo não há lugar para soberba (Jo. 13.34,35). O próprio Cristo veio para servir, não para ser servido (Mc. 10.42-45), quem quiser ser o primeiro no Reino de Deus que seja o último (Mt. 20.27). O Reino de Deus está acontecendo, neste exato momento, longe dos holofotes da mídia. Pastores e crentes estão labutando para Deus no anonimato. O discurso do sucesso tem atingido muitos crentes, resultando em uma geração de decepcionados, em virtude das irrealizações. O próprio pastorado, excelente quando levado a sério, não ficou para todos (I Tm. 3.1-7), e alguns crentes, por não conseguirem chegar a essa posição eclesiástica, também se frustram.

CONCLUSÃO
A verdadeira motivação do crente deve ser sempre a de estar com Cristo, a de permanecer nEle, independentemente das circunstâncias, para dar frutos (Jo. 15.1-8). E justamente crescer em santidade, desenvolvendo o fruto do Espírito, deveria ser a meta de todo cristão genuíno (Gl. 5.22). Cristo não prometeu riqueza, fama e poder no presente século. Por isso, a motivação verdadeira do crente deve ser a de continuar no centro da vontade de Deus (Rm. 12.1,2).

BIBLIOGRAFIA
CABRAL, E. A síndrome do canto do galo. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
GONCALVES, J. A prosperidade à luz da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Lição 12--AS DORES DO ABANDONO

AS DORES DO ABANDONO
Texto Áureo: Sl. 68.6 – Leitura Bíblica: II Tm. 4.9-18

Prof. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD

INTRODUÇÃO
As pessoas estão cada vez mais centradas em si mesmas, ninguém tem mais tempo para o outro. Por esse motivo, não são poucas as pessoas que estão sendo abandonadas, inclusive dentro da igreja. Na lição de hoje trataremos a respeito desse problema, mostraremos, a princípio, que essa é realidade constatada na Bíblia. Em seguida, que o abandono pode resultar em solidão. Ao final, apresentaremos encaminhamentos bíblicos para enfrentar a solidão e o abandono.

1. ABANDONO, UMA REALIDADE BÍBLICA
Em II Tm. 4.9-18, Paulo, o Apóstolo dos Gentios, relata sua situação de abandono, ou conforme uma tradução bíblica, de desamparo. O verbo em grego é egkataleipo que significa “ser deixado para trás” ou “ser desertado”. O Apóstolo estava preso, provavelmente em sua última prisão em Roma, por volta do ano 60 d. C. Essas eram suas palavras finais antes de ser executado por Nero, o sanguinário imperador que mandou incendiar a cidade de Roma. A expressão “ninguém me assistiu”, no versículo 16, é um destaque da condição na qual Paulo se encontrava. Mesmo assim, ele não se desesperou, pois entrou um “mas” na história. Ele diz, no versículo 17: “Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem e fiquei livre da boca do leão”. Uma tradução literal diria “o Senhor ficou do meu lado”. Mas o caso de Paulo não é único de abandono na Bíblia, desde o Antigo Testamento, o povo de Israel passou por essa realidade. O Senhor sempre prometeu permanecer do lado do Seu povo, mesmo quando este fosse desamparado, azab em hebraico (Gn. 28.15; Dt. 31.6,8). O próprio Jesus passou pala situação de abandono, alguns dos seus ouvintes acharam suas palavras demasiadamente duras (Jo. 6.60). Os discípulos, nos momentos angustiantes que antecederam Sua prisão, O deixaram sozinho (Mt. 26.46,47). Posteriormente, depois da Sua prisão, seus discípulos se distanciaram dEle, Pedro negou que O conhecia (Mt 26.31, 70-72). Na cruz Jesus se sentiu abandonado pelo Pai, citando o Sl. 22.1, Ele clamou em oração: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mt. 27.46).

2. O ABANDONO PODE RESULTAR EM SOLIDÃO
Desde o princípio, Deus criou o homem para ter companhia, Ele mesmo atestou que não era bom viver só (Gn. 2.18). Adão estava com Deus, mas precisava de outro ser humano para conviver. Diante dessa necessidade, Deus criou Eva e ordenou que se multiplicassem. Depois da Queda Adão e Eva deixaram de desfrutar da comunhão com o Criador, e entre eles mesmos. O abandono e a solidão têm causas diversas, dentre elas destacamos: 1) sociais – a tecnologia está fazendo com que as pessoas fiquem cada vez mais solitárias e abandonem umas as outras. No trabalho cada um fica no seu espaço reservado, os membros das famílias não têm mais tempo para ficarem juntos; 2) urbanização – na medida em que as pessoas se transferiram para as cidades, foram fechando-se dentro de suas casas, mais recentemente nos apartamentos, vizinhos que mal se conhecem; 3) televisão e internet – está tomando o tempo das pessoas ficarem juntas para conversarem, elas ficam horas à fio diante da tela; 4) baixa autoestima – as pessoas que têm um pensamento negativo a respeito delas mesmas tendem ao isolamento, elas se abandonam antes de serem abandonadas; e 5) medo – por causa das muros, ao invés de pontes, construídas pela sociedade moderna, cultivamos a cultura do medo de nos aproximar do outro. O abandono, juntamente com a solidão, pode causar males às vidas das pessoas. Algumas delas podem desenvolver depressão por causa do isolamento a que são submetidas. O exibicionismo exagerado nas redes sociais – facebook e twitter, por exemplo – pode ser um sinal de solidão. Mas é preciso ter cuidado para não se expor demasiadamente, pois as consequências podem ser desastrosas. Isso porque nem todas as pessoas que estão na rede são compreensivas com aqueles que passam por situações de abandono.

3. COMO ENFRENTAR O ABANDONO
Nem sempre o abandono é uma realidade, na verdade, conforme já destacamos anteriormente, pode ser uma consequência do autoisolamento. Por isso, é recomendável que a pessoa que se sente abandonada, antes de qualquer coisa, não se abandone. O primeiro passo é reconhecer que Deus é Aquele que está sempre pronto a estar ao nosso lado (Is. 42.16). Há casos em que o abandono aconteceu em algum momento da infância e acompanha a pessoa durante a idade adulta. Em tais situações, a saída é orar pedindo a Deus que traga à memória tais aflições (Lm. 3.19), em seguida, entrega-las a Deus em oração. O Salmo 139.1-18 é um modelo de oração que expressa a presença de Deus, mesmo nas situações adversas, quando o sentimento de abandono assola o cristão. Ao invés de se queixar, aprendamos com Paulo a entregar aqueles que nos abandonam a Deus (II Tm. 4.14), e o principal, escolher perdoá-los (Cl. 3.13). A igreja deve ser um ambiente propício à cura do abandono e da solidão, mas infelizmente, como esta também foi contaminada pelo isolacionismo moderno, seus membros não encontram tempo para encorajar uns aos outros (Hb. 3.13). A igreja precisa estar atenta às pessoas doentes, viciadas, solteiras, idosas e desempregadas. Em uma sociedade utilitária, que se preocupa com as pessoas apenas pelo que elas podem fazer, a igreja é tentada a esquecer dessas pessoas. É preciso criar espaços de integração na igreja local, evitar a criação das “panelinhas”. A liderança deve investir em momentos de comunhão, não apenas para o culto, mas para estarem juntas.

CONCLUSÃO
O Deus da Bíblia é de comunhão, por sua própria natureza, é trinitário: Pai, Filho e Espírito Santo. Ele tem interesse que as pessoas vivam umas com as outras, por isso criou a família. A igreja é uma extensão dessa realidade, não por acaso os que se congregam são chamados de irmãos e irmãs. Mas é preciso cultivar relacionamentos na igreja, caso contrário ela perde a razão de ser. Portanto, como diz o autor da Epístola aos Hebreus, no sentido relacional, que deve ser peculiar da ekklesia: “não deixando de congregar como é costume de alguns” (Hb. 10.25).

BIBLIOGRAFIA
LUCADO, M. Você não está sozinho. São Paulo: Thomas Nelson, 2012.
REAL, P. Relacionamentos na igreja. São Paulo: Vida, 2003.

domingo, 9 de setembro de 2012


PALAVRA PASTORAL: “O Cristão e a Política” (1ª Parte)

Pr. Martim Alves
“Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus,
nem aos gregos, nem à igreja de Deus”
. I Co 10.31
Como todos sabem estamos às vésperas das eleições municipais e todos os Membros da Igreja, como cidadãos, têm o direito e a liberdade de escolher, através do voto, os seus representantes conforme a sua consciência e suas preferências.
Através deste Boletim quero lembrar aos obreiros, membros e congregados da IEADERN que a sinceridade com que defendemos nossa doutrina e nossos princípios ao longo desses 94 anos de existência em solo potiguar, nos tem dado credibilidade perante as autoridades, e nos faz merecedores do respeito que elas têm pela nossa denominação.
Já recebi, em meu gabinete, a visita de alguns candidatos que estão pleiteando um mandato nestas eleições, e, certamente, ainda receberei de outros mais. Encaro isto como uma atribuição da presidência da instituição. Como cidadão tenho as minhas preferências. Porém, como Pastor da Igreja, tenho a convicção que pela própria natureza partidária, a política divide as pessoas.
Portanto, aconselho aos meus companheiros, pastores das igrejas filiais, coordenadores de setor, dirigentes de congregação que evitem declarar a sua preferência. A congregação não é e nem deve ser tratada como um “curral eleitoral” em que os membros são tratados como se fossem propriedade de um pastor ou de um grupo político. Lembremo-nos que a igreja é formada por cidadãos das mais diferentes correntes ideológicas, um grupo bastante heterogêneo e, como líderes temos o sagrado dever de conservar a unidade do corpo, que é a igreja, coluna e firmeza da verdade.
Nunca é demais lembrar que já vimos alguns candidatos assinarem “cartas e compromissos de intenções” durante a campanha e após a eleição fazerem justamente o contrário.
Queridos companheiros pastores, portemo-nos de modo que não venhamos a dar escândalo a ninguém. Nós fomos chamados para apascentar o rebanho de Deus. Não para ter domínio sobre ele, mas para servir de exemplo.
“Para que todos sejam um”
Martim Alves da Silva
Pastor Presidente


FONTE: Boletim Semanal da IEADERN, nº 967 – Setembro 2012

www.oassembleiano.com

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

DVD - Filme Renúncia

Conheça a história de Nanda, uma menina que participava do grupo musical de sua igreja que ao entrar na universidade é seduzida por drogas, sexo e álcool e encara uma escolha: renunciar Deus ou o mundo.
Com um final impactante, Renúncia vai emocionar muitos que ainda não decidiram qual caminho tomar.
E você, o que renunciaria?

Medite:

Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. Miquéias 6:8

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Reforma no templo central em Acari

O pastor Maurício já está se mobilizando para a reforma do Templo sede em Acari,o material já está chegando para o ínicio da obra,as medidas já foram feitas e os irmãos já estão se mobilizando junto ao pastor para começarem a por a mão na massa.O pastor irá aumentar dez metros no comprimento da igreja.O projeto inclui portas e janelas de vidro,forro de PVC,piso com revestimento em cerâmica,além de um refeitório para realização de eventos.
A casa pastoral já está sendo reformada,com cerâmica no piso, foi trocada as janelas e portas,dando assim mais segurança a residência dos servos do Senhor.Em breve as fotos da reforma da casa pastoral



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Pr. Joseilton: Cerimônia fúnebre em homenagem a irmã “Marisa”, es...

Pr. Joseilton: Cerimônia fúnebre em homenagem a irmã “Marisa”, es...:           Na manhã de sábado (1), aos 78 anos de idade a irmã “Marisa” (Maria Ferreira de Pereira), casada há 53 anos com o pastor...
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domingo, 2 de setembro de 2012

1º Encontro de Casais da Assembleia de Deus em Acari.

Foi realizado  na sede do sindicato dos trabalhadores rurais de Acari,neste último sábado,01/09/12,o primeiro encontro de casais da Assembleia de Deus em Acari.A abertura do evento ficou a cargo do Pastor Maurício que iniciou com uma oração e em seguida cantamos os hinos 243,354 e o 250 da nossa harpa cristã,foi um lido um texto da Palavra de Deus na primeira carta aos Coríntios 7.1-17. O palestrante da noite foi o irmão Souza de Currais Novos, que ministrou uma palestra intitulada:"Os doze pilares do casamento"baseado em Efésios 5.22-33.Além da Palavra ministrada,o irmão Souza aplicou de forma prática e didática valores no relacionamento conjugal através de dinâmicas, envolvendo a participação dos presentes.
Após a programação com os casais foi entregue aos irmãos uma lembrança alusiva ao dia dos pais.
                            
                                              Pr. Maurício e Ev. Souza(Abertura)                                               
                                          Irmão Marcílio e sua esposa Daguia.
                                                Irmão Levi e Neta sua esposa. 
                                    Irmão Gean e sua esposa,novos convertidos.
                                     Irmã Alessandra e Daguia Nunes,responsáveis pela culinária.

                                           Pb. Ildeci e Ev.Souza,preletor da noite.




                                              Pb. Ildeci e sua esposa Edivina.
                                           Dc. Pedro Nascimento e sua esposa Socorro Nascimento.
                                             Ev. Sebastião e sua esposa Maria José.
           Pr. Maurício e sua esposa irmã Daguia,a mãe do Pr., sua nora e irmã Edineide                                               esposa do Ev. Souza.
                                          Pr. Maurício e sua esposa irmã Daguia
                     Irmã Edineide esposa do Ev.Souza e Taiza esposa do Irmão Jonas filho do Pastor Maurício.
                                     Irmã Francisca,mãe do Pastor Maurício.
                                        Irmã Salete e seu esposo Dedé Moura
                                      Dc. Fábio Barros e sua esposa irmã Jaciana
   
                                       Hinos da harpa cristã em slides                             
                               
                                          Hinos da harpa cristã
                             Pb. Marcondes e sua esposa irmã Daguia(vice-coordenadora da USADAC)
                                    Aux. Pedro Belarmino e sua esposa irmã Lúcia Marques

                                       Aux.Flávio e sua esposa Susana (Coordenadora da USADAC)

                                  Irmã Janaína,filha do Pr.Maurício e seu noivo Michael
                                       Pb. Ildeci fazendo as apresentações
                                       Mensagem inicial em slides

                                     Coordenadoras da USADAC,responsáveis pela programação.
               As coordenadoras agradecendo a colaboração dos que contribuiram para a realização do evento.
                                   Pr. Maurício entregando uma lembrança ao Ev. Souza.
                        
                                                           Decoração do evento   
 

CONGREGAÇÃO DO BAIRRO PETRÓPOLES

O Bairro Petrópoles em Acari estará recebendo em breve uma congregação totalmente reformada.Esse Templo estava  aproximadamente a quatro anos fechado em virtude de problemas na estrutura física,com a chegada do Pr Maurício, logo veio o desejo de restaurar e voltar a abrir as portas desse importante local de pregação da palavra de Deus nesse Bairro que é o maior da cidade.A Igreja uniu-se ao Pastor e como ele mesmo diz:"É Fé, Oração e Ação,"  assim  já pedemos contemplar a Casa do Senhor pronta para a inauguração. A Igreja ganhou piso em cerâmica, banheiro e acessibilidade para portadores de necessidades especiais e uma linda textura que faz desse prédio o mais bonito do Bairro 
Petrópoles..