sexta-feira, 11 de março de 2011
Amados leitores do Cristo fonte de vida.
Boa tarde!!! A PAZ DO SENHOR!!!
Nesta última 5ª feira,(10/03/11) houve mais um grande culto da vitória em Acari-RN,dando continuidade a campanha de oração que o Pr. José Filho está desenvolvendo com a igreja.Na ocasião recebemos a irmã Diana de Ipueira,que ministrou a Palavra de Deus com muita unção.A igreja sentiu a presença de Deus e muitos foram renovados.Deus tem honrado esse propósito e tem se revelado a igreja de forma sobrenatural manisfestando os dons espirituais através dos preletores e edificando os irmãos.
A preletora enfatizou o tema que instigava o dever do crente em Jesus, "valorizar a marca do Espírito Santo em sua vida."
Que o Espírito de Deus encontre lugar nas nossas vidas e conservemos a marca de Cristo em nós.Amém.Sua irmã em Cristo,Edivina.
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quinta-feira, 10 de março de 2011
Amados leitores do Cristo fonte de vida!!!
BOA TARDE!!!
BOA TARDE!!!
Estou feliz por informar a todos o nosso próximo assunto do 2º Trimestre de 2011 da Escola Bíblica Dominical (Jovens e Adultos).Estaremos estudando sobre o Movimento Pentecostal - As Doutrinas da Nossa Fé. Falaremos sobre os dons espirituais,sua atualidade e o seu mover na igreja.É de extrema relevância sabermos quem é o Espírito Santo,o que é batismo com o Espírito Santo e a importância dos dons espirituais na igreja.
Não percam as aulas, serão de suma importância para a sua vida espiritual.Seja um aluno(a) da EBD.
Que Deus te abençoe!
Edivina
LIÇÕES BÍBLICAS - 2º TRIMESTRE/2011
O comentarista será o pastor Elienai Cabral
Temas que serão abordados:
1. Quem é o Espírito Santo?
2. Nomes e símbolos do Espírito Santo
3. O que é o Batismo com o Espírito Santo?
4. Espírito Santo agente capacitador da obra de Deus
5. A importância dos dons espirituais
6. Dons espirituais que manifetam a sabedoria de Deus
7. Os dons de poder
8. O genuíno culto pentecostal
9. A pureza do movimento pentecostal
10. Assembleia de Deus, cem anos de Pentecoste
11. Uma igreja autenticamente Pentecostal
12. Conservando a pureza da Doutrina Pentecostal
13. Aviva ó Senhor a tua obra
Fonte: Blog do Ev. Jailson Trajano
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Notícias.
Padre manda destruir igreja evangélica no Piauí
Os moradores do bairro Baixão da Guiomar acusam o Prefeito de São Raimundo Nonato (Piauí), Padre Herculano de Negreiros, de mandar, sem autorização judicial, derrubar uma Igreja Evangélica.
De acordo com a Sra. Maria Teresa Brito, proprietária do local, abalada, diz que a igreja não está na rua, ela tem a documentação registrada em cartório do local.
Os moradores se dizem indignados com a atitude do Prefeito Herculano que mandou um trator junto com a Polícia Militar destruir a igreja.
De acordo com a Polícia Militar, existe um decreto de n° 153/2001, que solicita a Polícia Militar acompanhar os fiscais para demolir a Igreja com o Ofício de n° 063. Segundo, ainda, o Tenente da Polícia Militar, o proprietário já havia recebido várias notificações. Copiado do NC
A proprietária Maria Brito esteve abalada e chorou bastante quando viu a Igreja destruída. Sua casa que fica ao lado teve paredes rachadas e segundo ela, toda a população está chocada.
Notícias Cristãs com informações do Ai5Piaui.com / Notícias Cristãs
Padre que mandou destruir uma igreja é destituído do cargo
Herculano disse que não atendia aos padrões exigidos pelo código de postura do municípioO padre, prefeito da cidade de São Raimundo Nonato, Piauí, que mandou destruir uma Igreja evangélica, foi destituído do cargo, com confirmação hoje de seu afastamento pelo Tribunal Regional Federal (TRF) em Brasília.
O prefeito Herculano Negreios (PT) foi acusado de não prestar contas de 61 mil e 100 reais que recebeu do FNDE em 1998. A denúncia foi feita pelo Procurador Carlos Wagner. Além da perda do mandato, o prefeito deverá restituir a importância do dinheiro não declarado com juros e correção aos cofres públicos.
O Padre Prefeito Herculano recentemente sofreu a acusação pelos moradores da cidade de São Raimundo Nonato por mandar derrubar uma Igreja Evangélica regularizada, sem autorização judicial. Isso causou a indignação dos moradores da cidade.
Segundo Portal SRN, publicação brasileira, o Padre Prefeito deslocou um trator e a Polícia Militar ao local para destruir a Igreja, alegando que a Igreja não atendia aos padrões exigidos pelo código de postura do município.
“A Igreja estava sendo construída fora dos padrões exigidos pelo código de postura do município, inclusive obstaculizando uma rua pública,” disse ele em suas declarações.
A polícia informou que existe um decreto de n° 153/2001, que solicita a Polícia Militar acompanhar os fiscais para demolir a Igreja com o Ofício de n° 063.
O padre se defendeu dizendo que várias notificações foram enviadas ao proprietário Sr. Francisco Oliveira, autor da obra e 2º tenente da Polícia Militar do Piauí.
“Ele chegou a rasgar as notificações, em ato de desafio e desrespeito aos poderes constituídos,” declarou.
“Diante da inércia do 2º tenente e de sua resistência, não restou outra alternativa, senão demolir a obra.”
O TRF deverá comunicar à Justiça Federal local que, por sua vez, comunicará ao Tribunal Regional Eleitoral para determinar o imediato afastamento do prefeito e decidir sobre quem assumirá o comando da prefeitura de São Raimundo Nonato.
Fonte: Christian Post / cpad news
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quarta-feira, 9 de março de 2011
Reflexão
Texto de Reflexão: Assembléia na Carpintaria
Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião de grupo de ferramentas para acertar as diferenças. O martelo assumiu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar.
O motivo? Fazia demasiado barulho; além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir fazer alguma coisa.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que media os outros segundo sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento, entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso e o serrote e outras ferramentas. Após algumas horas de trabalho uma rústica madeira se converteu num fino móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e concentremo-nos em nossos pontos fortes”.
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então uma verdadeira equipe, feliz, unida, capaz de produzir móveis finos, de excelente qualidade.
O motivo? Fazia demasiado barulho; além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir fazer alguma coisa.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que media os outros segundo sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento, entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso e o serrote e outras ferramentas. Após algumas horas de trabalho uma rústica madeira se converteu num fino móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e concentremo-nos em nossos pontos fortes”.
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então uma verdadeira equipe, feliz, unida, capaz de produzir móveis finos, de excelente qualidade.
Autor Desconhecido
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Dinâmicas.
Dinâmica: Reunião das Ferramentas
Objetivo: Demonstrar a importância do trabalho em equipe.
Material e recursos humanos: 09 pessoas para representar: 01 narrador, 01 “carpinteiro” e 07 ferramentas, 09 cópias contendo a fala de todos os personagens, 01 martelo, 01 parafuso, 01 lixa, 01 metro ou trena, 01 chave de fenda, 01 plaina, 01 serrote, 01 pedaço de madeira pequeno, 01 mesa, 01 objeto pequeno de madeira.
Procedimento:
- Escolham 09 pessoas, entreguem para elas a folha contendo as falas de todos os personagens e também as 07 ferramentas (uma por pessoa).
- Antes de fazer a demonstração da dinâmica, leiam todas as falas com os atores e em seguida cada um a sua fala, observando a entonação de voz e momento de falar.
- Para a execução da dinâmica, observem atentamente o que já foi sugerido, a seqüência das falas e as observações do texto da dinâmica.
- Ao concluir a dinâmica, leiam: “Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros”. Rm 12. 4 e 5
Texto da dinâmica:
Narrador: Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião de grupo de ferramentas para acertar as diferenças. O martelo assumiu a presidência, mas os participantes lhe disseram...
Todos: Você tem que renunciar. Faz muito barulho e passa todo o tempo golpeando.
Narrador: O martelo aceitou sua culpa, mas com uma condição.
Martelo: Peço que o parafuso seja expulso, você dá muitas voltas para conseguir fazer alguma coisa.
Narrador: Diante do ataque, o parafuso concordou.
Parafuso: Mas, peço a expulsão da lixa. Você é muito áspera conosco, entra sempre em atritos.
Narrador: A lixa acatou, porém colocou uma condição.
Lixa: O metro também deve ser expulso, porque mede os outros segundo sua medida, como se fora o único perfeito.
Observação: Nesse momento o metro mede, rapidamente, pelo menos uma pessoa e um móvel.
Metro: Se tenho que deixar a carpintaria, a chave de fenda também tem que ir, pois o que faz é insignificante e ninguém vai notar sua ausência.
Chave de fenda: Se querem, eu vou, mas a plaina tem de sair, todo o trabalho dela é superficial, não há profundidade no que faz.
Plaina: Eu saio com todo prazer, mas com a certeza de que não sou a única que tem defeito.
Observação: Ao escutar a fala do narrador, o carpinteiro entra e começa a trabalhar, utilizando as ferramentas à medida que necessita para fazer o objeto, devolvendo-as logo em seguida. Ao concluir, deve mostrar o que “produziu” para todos.
Narrador: Nesse momento, entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso e o serrote e outras ferramentas. Após algumas horas de trabalho uma rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
Serrote: Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e concentremo-nos em nossos pontos fortes.
Narrador: A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força através do trabalho colaborativo da chave de fenda, a lixa era especial para limar e afinar, a plaina desfazia as asperezas e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então uma verdadeira equipe, unida, capaz de produzir móveis finos, de excelente qualidade.
Esta adaptação do texto “Assembléia na Carpintaria” para dinâmica: Sulamita Macêdo
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