sexta-feira, 10 de agosto de 2012

11º SEC EM ACARI-RN

Mais um dia de Seminário de Edificação Cristã e Deus fez notória a sua presença, através da sua diversa forma de agir no nosso meio. Na noite do dia 09/08/12, a ação do Espírito Santo foi forte e atuante batizando quatro irmãos com o seu santo Espírito e salvando uma pessoa que havia sido evangelizada pelo Pr.José Maurício na tarde do mesmo dia. O preletor foi o pastor jesean, que lidera a igreja em Bodó, juntamente com ele, sua esposa e filhas e uma caravana de trinta e cinco irmãos. Foi uma noite muito especial, pois até aqui o Senhor Jesus tem aprovado esse trabalho que foi criado em 2002, pelo Pr. Flávio Epifânio. Atualmente, o pastor José Maurício que é o gestor da Igreja em Acari - RN, dar prosseguimento com o mesmo objetivo que é a edificação espiritual dos irmãos através do ensino da Palavra de Deus e com foco na salvação de almas para o nosso Jesus.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

11º SEC EM ACARI-RN

A terceira noite do 11º SEC foi mais um dia especial,Deus nos proporcionou momentos maravilhosos,preenchendo todas as lacunas e superando as expectativas de todos que participam desse evento.
O ministrante da noite foi o Pr.Flavio Epifanio da cidade de Caraubas.A mensagem transmitida foi verdadeiramente revelada por Deus e encheu as nossas vidas e nos edificou de forma que sentimos o renovo do Senhor e o desejo de servirmos a Deus com mais amor.Recebemos de Jesus,o ensinamento,o exemplo e aprendemos como adquirir e usar o poder de Deus na nossa vida para o engrandecimento do reino de Deus aqui na terra.









     



terça-feira, 7 de agosto de 2012

11º SEC EM ACARI-RN

Na noite do dia 06/08/12,o Pr. Dijeso Gomes de França,pastor da cidade de C.Novos e Coordenador do campo,oficializou a abertura do 11º SEC(Seminário de Edificação Cristã),na Assembleia de Deus em Acari-RN,liderada pelo Pr. José Maurício.
Foi um culto maravilhoso,abençoado e cheio da unção de Deus,o ministrante da noite,Pr. Dijeso,pregou a Palavra de Deus com muita ousadia do Espírito,nos trazendo grandes verdades espirituais,orando pelos enfermos e ordenando a benção sobre o seminário para que no decorrer desses dias o poder do Senhor Jesus seja derramado sobre cada vida para a edificação de todos.


sábado, 4 de agosto de 2012

Lição 06 "A Despensa Vazia"

A DESPENSA VAZIA
Texto Áureo: Sl. 37.25 – Leitura Bíblica: II Rs. 4.1-7
Prof. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD


INTRODUÇÃO
O salmista diz: “fui moço e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Sl. 37.25). Esse texto é uma constatação a partir da experiência do homem de Deus, mas não pode ser aplicado a todas as situações. Conforme estudaremos na lição de hoje, é possível que o cristão passe por privação financeira, pela experiência da dispensa vazia.

1. UMA DISPENSA VAZIA
Em II Rs. 4.1-7 está escrito a respeito da viúva que ficou em situação de privação financeira por causa da morte do marido. E, em conformidade com a lei, os filhos poderiam ser tomados como escravo, quando houvesse um débito a ser quitado (Ex. 21.7; Ne. 5.5). O profeta Eliseu demonstrou interesse pela necessidade da viúva, perguntou-lhe o que ele poderia fazer: “o que tens em casa?”. A mulher nada tinha em casa, a não ser uma botija de azeite (v. 2). O profeta percebeu que a mulher não tinha sequer utensílios para colocar azeite extra, por isso a orientou para que tomasse mais vasilhas emprestadas, detalhe importante “não poucas” (v. 3). Por revelação profética, Eliseu sabia que Deus realizaria um grande milagre. As vasilhas que foram tomadas por empréstimo foram sobrenaturalmente cheias de azeite. Enquanto havia vasilhas, o milagre não cessou, somente quando a última vasilha estava cheia. Essa é uma demonstração de que o milagre tem um propósito. Alguns pregoeiros televisivos querem transformar o milagre em um espetáculo. Mas Deus sabe o que fez e tem Seus designíos. A mulher, por sua vez, demonstrou sua fé em Deus ao obedecer à palavra profética. Ela fez tudo o que o profeta ordenou, a obediência é a manifestação da fé na Palavra de Deus. O objetivo da abundância de azeite multiplicado era a preservação da vida da mulher e dos seus filhos. É comum alguns usarem esse texto bíblico para propagarem a famigerada teologia da prosperidade (ou da ganância). Primeiramente ela deveria pagar ao credor, e depois, viver com o restante do azeite. O ensinamento cristão bíblico é o da porção de Agur (Pv. 30.8) é o de viver na dependência do Senhor, na porção acostuma, e o cristão, é o de orar pelo “pão nosso de cada dia” (Mt. 6.11),

2. QUANDO FALTA PROVIMENTO
Como toda e qualquer pessoa, o cristão pode passar por situações de escassez de alimento. Vivemos em um mundo caído, a ganância predomina, os interesses pessoais costumam ser colocados acima dos comuns. A economia gira em torno do mercado, que praticamente é adorado como um deus. A tecnologia e a falta de educação implicam em falta de competitividade, por conseguinte, o desemprego pode chegar quando menos se espera. Como a mulher que ficou nas mãos do credor, o cristão também pode ficar à mercê das dívidas. Esse não deve ser motivo para desespero, o melhor é evitar contrair dívidas que nos prive do “pão nosso de cada dia”. Mas, em tudo, devemos aprender a confiar em Deus. A crise atual pela qual passa a Europa está conduzindo muitos ao suicídio. Na Grécia, o número de suicídio aumentou mais de 40%, gerando preocupação para as autoridades. A maturidade espiritual é manifestada diante das crises, inclusive as financeiras. Os grandes milagres da Bíblia atraem nossa atenção, adoramos ouvir pregações sobre Elias no Carmelo, desafiando os profetas de Baal, ou de Davi contra Golias, o gigante filisteu. Esses mesmos homens de Deus também tiverem seus momentos difíceis, Elias esteve sozinho, ameaçado por Jezabel, e Davi se angustiou enquanto estava na caverna de Adulão. Ao contrário do que se costuma pregar hoje em dia, Deus está mais interessado na maturidade espiritual do cristão do que em sua prosperidade material. A dispensa vazia pode ser inclusive um momento de disciplina, um aprendizado para que o cristão passe a confiar mais no Senhor (Rm. 8.28; Hb. 12.6,7).

3. ASSISTÊNCIA ECLESIÁSTICA
A assistência social da igreja, em momentos de despensa vazia, é projeto de Deus. A instituição diaconal, em At. 6, visava suprir a carência das viúvas que estavam em situação de pobreza extrema. É bem verdade que o governo precisa investir na diminuição da pobreza, tanto “dando o peixe”, mas também “ensinando a pescar”. Dentro do contexto eclesiástico, os diáconos devem estar atentos às necessidades dos irmãos mais pobres. Os casos dignos de cuidados devem ser levados à liderança da igreja a fim de que atitudes cabíveis sejam tomadas. O enfoque na riqueza advindo da teologia da prosperidade está nos tornando insensíveis a uma realidade patente aos nossos olhos. A pobreza existe, a Bíblia trata a respeito do assunto com prioridade, o Deus das Escrituras se interessa pela causa dos necessitados. Jesus exerceu Seu ministério público em direção aos mais pobres (Lc. 4.18,19; 17.22-19; 21.1-4; Mt. 6.1-4).  Na verdade não foi Jesus que fez opção pelos pobres, foram estes que fizeram opção por Ele, como ainda acontece nos dias atuais. Ao invés de criticarem os pobres, aqueles que estavam com a “dispensa vazia”, Jesus esteve do lado deles, ajudando-os e se opondo aqueles que os oprimiam (Mt. 19.21; Lc. 12.33; 14.12-14; 18.22). Paulo, o apóstolo dos gentios, orientou os crentes da Galácia a fim de que se lembrassem dos pobres (Gl. 2.10) e fez coletas a fim de suprir a necessidade dos mais carentes da igreja (Rm. 15.26; I Co. 16.1-4; II Co. 8.9). É bem verdade que não podemos resolver todos os problemas sociais do país, mas podemos pelo menos amenizar as carências dos mais pobres, a esse respeito o Apóstolo também instrui para que façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos na fé (Gl. 6.10).

CONCLUSÃO
Cada caso de “dispensa vazia” deve ser avaliado com sabedoria, sobretudo com amor cristão. Há situações em que a falta de alimento não é resultado de preguiça, mas de contratempos que todos podem passar. A orientação geral bíblica é o trabalho, para não depender dos outros (I Ts. 2.9; II Ts. 3.8), mas a igreja deve ser sensível à realidade daqueles que não conseguem sair da zona de pobreza extrema. O amor deve ser exercitado não “só de palavras” (I Jo. 3.16-18), mas também com ações, pois para as boas obras fomos salvos, para que andemos nelas (Ef. 2.10).

BIBLIOGRAFIA
BARNETT, T. Há um milagre em sua casa. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
LIMA, P. C. Teologia da ação política e social da igreja. Rio de Janeiro: Renascer, 2005.

domingo, 29 de julho de 2012

11º SEC EM ACARI-RN


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sábado, 28 de julho de 2012


O dia começou como centenas de outros - terrivelmente. Já era ruim o suficiente estar na Judeia, mas era um inferno passar as tardes quentes em uma montanha rochosa supervisionando a morte de batedores de carteira e de agitadores. Metade da multidão insultava, metade chorava. Os soldados agarravam. Os sacerdotes administravam. Era um trabalho ingrato em uma terra estranha. Ele estava pronto para que o dia acabasse antes mesmo dele começar. 

Ele estava curioso com a atenção dada ao camponês de pés chatos. Ele sorriu quando leu o sinal que estava na cruz. O condenado parecia qualquer coisa menos um rei. Seu rosto estava inchado e machucado. Suas costas arqueavam levemente e seus olhos olhavam para baixo. “Algum caipira inofensivo”, pensou o centurião. “O que ele poderia ter feito?” 

Então Jesus levantou sua cabeça. Ele não estava bravo. Ele não estava preocupado. Seus olhos estavam estranhamente calmos enquanto olhavam por trás da máscara de sangue. Ele olhava para aqueles que o conheciam - movendo deliberadamente de rosto em rosto como se tivesse uma palavra para cada um. 

Ele olhou para o centurião apenas por um momento - por um segundo o romano olhou nos olhos mais puros que já tinha visto. Ele não sabia o que o olhar significava. Mas o olhar fez com que ele engolisse e sentisse seu estômago vazio. Enquanto ele olhava o soldado agarrar o nazareno e jogá-lo no chão, alguma coisa lhe disse que este não seria um dia normal.

Com o passar das horas, o centurião se achou olhando cada vez mais para aquele que estava na cruz central. Ele não sabia o que fazer com o silêncio do nazareno. Ele não sabia o que fazer com a sua bondade.

Mas acima de tudo, ele estava perplexo com a escuridão. Ele não sabia o que fazer com o céu escuro no meio da tarde. Ninguém podia explicar... ninguém nem tentou. Em um minuto o sol, no seguinte a escuridão. Em um minuto o calor, no seguinte a brisa fria. Até os sacerdotes estavam em silêncio.

Durante muito tempo o centurião ficou sentado em uma rocha olhando as três silhuetas. Suas cabeças estavam sem firmeza, às vezes rolando de um lado para o outro. O zombador estava em silêncio... assustadoramente em silêncio. Aqueles que choravam, agora esperavam.


De repente a cabeça no centro parou de balançar. Ela ficou ereta. Seus olhos abriram em um lampejo. Um rugido cortou o silêncio. “Está consumado”(João 19.30). Não foi um brado. Não foi um grito. Foi um rugido... um rugido de leão. De que mundo esse rugido tinha vindo o centurião não sabia, mas ele sabia que não era deste mundo.


O centurião se levantou da pedra e deu alguns passos em direção ao nazareno. Ao se aproximar, ele poderia dizer que Jesus estava olhando para o céu. Havia algo em seus olhos que o soldado precisava ver. Mas depois de apenas alguns passos, ele caiu. Ele se levantou e caiu novamente. A terra estava tremendo, suavemente no início e agora violentamente. Ele mais uma vez tentou andar, conseguiu dar alguns passos e depois caiu... aos pés da cruz.


Ele olhou para cima para o rosto deste que estava à beira da morte.

O Rei olhou para baixo para o centurião velho e ríspido. As mãos de Jesus estavam presas; elas não podiam se estender. Seus pés estavam pregados na madeira; eles não podiam andar até ele. Sua cabeça estava pesada por causa da dor; ele mal podia mexê-la. Mas seus olhos... eles estavam em chamas.

Eles eram inextinguíveis. Eles eram os olhos de Deus.

Talvez tenha sido isso que fez o centurião dizer o que ele disse. Ele viu os olhos de Deus. Ele viu os mesmos olhos que foram vistos por uma adúltera seminua em Jerusalém, uma divorciada sem amigos em Samaria e um Lázaro morto há quatro dias em um cemitério. Os mesmos olhos que não se fecharam ao ver a futilidade do homem, não se recusaram a ver a falha humana e não estremeceram ao testemunhar a morte do homem.

“Está tudo bem”, disseram os olhos de Deus. “Eu tenho visto as tempestades e mesmo assim está tudo bem”.

As certezas do centurião começaram a jorrar como rio. “Este não era um carpinteiro”, ele falou em voz baixa. “Este não era um camponês. Este não era um homem normal”

Ele se levantou e olhou em volta para as pedras que haviam caído e para o céu que havia escurecido. Ele se virou e olhou fixamente para os soldados enquanto eles olhavam fixamente para Jesus com rostos congelados. Ele se virou e viu como os olhos de Jesus se levantaram e olharam para casa. Ele ouviu quando os lábios ressecados se separaram e a língua inchada falou pela última vez.


“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”(Lucas 23.46).

Se o centurião não o tivesse dito, os soldados teriam. Se o centurião não o tivesse dito, as pedras teriam - assim como os anjos, as estrelas e até os demônios teriam. Mas ele o disse. Coube a um estrangeiro sem nome afirmar o que todos sabiam.

“Verdadeiramente este era o Filho de Deus” (Mateus 27.54)

Autor: Max Lucado

quinta-feira, 26 de julho de 2012

 O CRENTE E O CAPITALISMO PARASITÁRIO: UMA REFLEXÃO SOBRE AS DÍVIDAS

Sem meias palavras, o capitalismo é um sistema parasitário. Como todos os parasitas, pode prosperar durante certo período, desde que encontre um organismo ainda não explorado que lhe forneça alimento. Mas não pode fazer isso sem prejudicar o hospedeiro, destruindo assim, cedo ou tarde, as condições de sua prosperidade ou mesmo de sua sobrevivência.”
Não adie a realização do seu desejo [...]. Desfrute agora e pague depois! Com o cartão de crédito você está livre para administrar sua satisfação, para obter as coisas quando desejar, não quando ganhar o suficiente para obtê-las. [...] Esta era a promessa, só que ela incluía uma cláusula difícil de decifrar, mas fácil de adivinhar, depois de um momento de reflexão: dizia que todo ‘depois’, cedo ou tarde, se transformará em ‘agora’. [...] Não pensar no depois significa, como sempre, acumular problemas.”
O que nenhuma publicidade declarava abertamente, deixando a verdade a cargo das mais sinistras premonições dos devedores, era que os bancos credores realmente não queriam que seus devedores pagassem suas dívidas. Se eles pagassem com diligência os seus débitos, não seriam mais devedores. [...] O cliente que paga prontamente o dinheiro que pediu emprestado é o pesadelo dos credores. [...] Para eles, o ‘devedor ideal’ é aquele que jamais paga integralmente suas dívidas.”
Resumindo: a atual ‘contração do crédito’ não é resultado do insucesso dos bancos. Ao contrário, é o fruto, plenamente previsível, embora não previsto, de seu extraordinário sucesso. Sucesso ao transformar uma enorme maioria de homens, mulheres, velhos e jovens numa raça de devedores. Alcançaram seu objetivo: uma raça de devedores eternos e a autoperpetuação do ‘estar endividado’, à medida que fazer mais dívidas é visto como o único instrumento verdadeiro de salvação das dívidas já contraídas.”
"Hoje, ingressar nessa condição é mais fácil do que nunca antes na história da humanidade, assim como escapar dessa condição jamais foi tão difícil. Todos os que podiam se transformar em devedores e milhões de outros que não podiam e não deviam ser induzidos a pedir empréstimos já foram fisgados e seduzidos para fazer dívidas."
Se o Estado assistencial hoje vê seus recursos minguarem, cai aos pedaços ou é desmantelado de forma deliberada, é porque as fontes de lucro do capitalismo se deslocaram ou foram deslocadas da exploração da mão de obra operária para a exploração dos consumidores. E também porque os pobres, despojados dos recursos necessários para responder às seduções dos mercados de consumo, precisam de dinheiro – não dos tipos de serviço oferecidos pelo Estado assistencial – para se tornarem úteis segundo a concepção capitalista de ‘utilidade’.”
Todas as frases acima são de Zygmunt Bauman, e foram extraídas do primeiro capítulo do seu livro Capitalismo Parasitário.
Sim, o capitalismo selvagem se alimenta de consumidores e devedores. “Rolar” a dívida é o produto “filé” dos cartões de crédito e dos empréstimos bancários, e não são poucos os crentes que se tornaram hospedeiros neste sistema parasitário.
As dívidas tiram a paz, provocam insônia, causam ansiedade e até desestabilizam famílias e casamentos. Contrair dívidas é algo que deveria ser evitado. O ideal é economizar para comprar, adiar a satisfação do ter, principalmente quando o objeto da possessão é algo supérfluo.
Há um texto bíblico que deveria ser observado e praticado, pois com certeza livraria os filhos de Deus do engano e das armadilhas do endividamento desnecessário:
A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei.” (Rm 13.8)
Um dos grandes fatores de endividamento do crente é a influência negativa de uma sociedade onde o “parecer que é” e o “parecer que tem” norteia os relacionamentos. A aparência, e não a essência é o que vale.
Somos a todo o momento bombardeados pelas propagandas e pelas grandes estratégias de marketing. O capitalismo selvagem não sobrevive sem compradores e devedores. Por isso, tentam nos convencer que os móveis, o carro, as roupas, a casa, o estilo de vida simples que levamos, tudo em nós é ultrapassado, precisa ser trocado.
Os bancos e as operadoras de cartões de crédito nos oferecem limites muito acima de nossa renda mensal. O objetivo é nos levar a entrar no cheque especial e no pagamento parcial das dívidas. Como já falado aqui, o capitalismo selvagem sobrevive de eternos devedores. Ele tentará nos oferecer tudo, todas as vantagens, todas as facilidades, para depois tirar tudo de nós, e ainda nos deixar devendo.
Sugiro a leitura do livro aqui citado, e acima de tudo, oro por uma tomada de consciência cristã que promova a libertação das dívidas parasitárias, e a superação do desejo da satisfação imediata, quando este pode ser inteligentemente e prudentemente adiado.