Você tem um valor grandioso professor, cumprindo o seu papel de ensinar, de levar conhecimento a pessoas que os terão aplicados e aprendidos pelo o resto da vida. O que seria do maior de todos os seres se não existisse o professor, onde estariam os médicos, engenheiros, diplomatas, enfim se não pudesse contar com a sua atuação. Pensando dessa maneira fica mais fácil perceber o quanto você é importante, tem valor e precisa cada vez mais ter um lugar de destaque. Agradeço-lhe por tudo, inclusive pela dedicação ao ensinamento, pelo dom que tão bem aplica. A quem tanto faz para o bem da humanidade, os meus parabéns pelo o dia do professor. Continue a dar bons frutos!!!
PARABÉNS!!!
sábado, 15 de outubro de 2011
O GRANDE VALOR DO PROFESSOR
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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07:26
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Nosso campo de batalha
O Senhor, vosso Deus, é quem vai convosco a pelejar por vós contra os vossos inimigos, para vos salvar. Deuteronômio 20.4
Não temos outros inimigos, exceto os inimigos de Deus. Nossa luta não é contra os homens, e sim contra a impiedade espiritual. Lutamos contra o diabo, contra a blasfêmia, o engano e o desespero que ele traz ao campo de batalha. Guerreamos contra todos os exércitos do pecado - impureza, bebedice, infidelidade, opressão e impiedade. Contra esses inimigos contendemos zelosamente, mas não com espada ou lança: " as armas da nossa milícia não são carnais" (2 Coríntios 10.4).
Jeová, nosso Deus, odeia tudo que é mal; por isso, Ele nos acompanha, a fim de lutar por nós. Ele nos livrará e nos concederá graça para travarmos um bom combate e obtermos a vitória. Devemos confiar nesta verdade: se estamos ao lado de Deus, Ele está ao nosso lado. Se temos esse tão augusto Aliado, o conflito nunca é duvidoso, em qualquer grau. A vitória não acontece porque a verdade é poderosa e tem de prevalecer, e sim porque o poder está no Pai, que é todo-poderoso, em Jesus, que possui toda a autoridade no céu e na terra, e no Espírito Santo, que realiza sua vontade entre os homens.
Soldados de Cristo, vesti vossa armadura. Investi contra as fortalezas em nome do Deus de santidade e, pela fé, apropriai-vos da salvação que vem Dele. Não se passe este dia sem que realizeis uma investida em favor de Jesus e da santidade.
Promessas Preciosas - C. H. Spurgeon
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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quinta-feira, 13 de outubro de 2011
OITO REGRAS PARA UM MINISTÉRIO CRISTOCÊNTICO
1. Não se una a pessoas que buscam fama e sucesso ministerial a todo e qualquer custo, nem que para isso tenham que infamar publicamente os supostos concorrentes.
2. Não aceite todo convite para não sacrificar a família, o trabalho, e o estudo acadêmico.
3. Não faça do ministério um “pé de meia” para o futuro, quando tudo o mais der errado.
4. Não busque o sucesso, a fama e honra para si, fazendo da piedade uma autoafirmação da sua personalidade e talentos naturais.
5. Jamais use a simplicidade e acriticidade do povo de Deus como esteio para popularidade e sucesso pessoal.
6. Não fique teologicamente em cima do muro para agradar gregos e troianos, mas expresse o que a Bíblia diz sem vacilação.
7. Não use a linguagem da piedade para incensar os próprios feitos.
8. Seja amigo daqueles que compartilham da mesma visão.
2. Não aceite todo convite para não sacrificar a família, o trabalho, e o estudo acadêmico.
3. Não faça do ministério um “pé de meia” para o futuro, quando tudo o mais der errado.
4. Não busque o sucesso, a fama e honra para si, fazendo da piedade uma autoafirmação da sua personalidade e talentos naturais.
5. Jamais use a simplicidade e acriticidade do povo de Deus como esteio para popularidade e sucesso pessoal.
6. Não fique teologicamente em cima do muro para agradar gregos e troianos, mas expresse o que a Bíblia diz sem vacilação.
7. Não use a linguagem da piedade para incensar os próprios feitos.
8. Seja amigo daqueles que compartilham da mesma visão.
Esdras Costa Bentho
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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domingo, 9 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
Você é quente, frio ou morno?
No mundo, as pessoas são geralmente classificadas de acordo com a sua condição socioeconômica: alta, baixa, média-baixa, média-alta. Esse critério não revela o real valor de cada indivíduo. Deus prioriza o aspecto espiritual e apresenta, em sua Palavra, outras maneiras de classificar as pessoas.
Grosso modo, há duas grandes categorias de pessoas: (a) as que estão dentro e (b) as que estão fora (Mc 4.11). Ou seja, os salvos em Cristo Jesus e os perdidos (Mt 7.13,14). Mas a Palavra de Deus também mostra que cada pessoa faz parte de uma das três categorias a seguir: (a) o homem natural, (b) o homem espiritual e (3) o homem carnal (1 Co 2.14-16; 3.3).
Analogamente, também podemos chamar essas três classes de (a) frio, (b) quente e (c) morno, tomando como base o que o Senhor Jesus asseverou em Apocalipse 3.15,16.
O homem natural ou frio. É a pessoa que vive sob uma perspectiva meramente natural. Ela não experimentou a sobrenaturalidade do Evangelho (Rm 1.16), em razão de ainda não ter conhecido Jesus Cristo como Senhor e Salvador. O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus (1 Co 2.14), pois vive ainda nos “tempos da ignorância” (At 17.30).
Quem vive sob a perspectiva natural não tem o Espírito Santo, que é dado às pessoas que obedecem a Deus (At 5.32). O natural é frio porque não sente em seu coração o calor propiciado pela salvação em Cristo (Jo 8.12). Esta, que é confirmada pelo selo do Espírito (Ef 1.13,14), traz não só o calor, mas também a iluminação (Mt 4.16; 1 Pe 2.9). Por isso, o não-salvo está, espiritualmente, frio e apagado (2 Co 4.4).
O homem natural também é dominado pela natureza carnal, adâmica (Ef 2.1-3), e comete com naturalidade as obras da carne, não tendo controle sobre as suas paixões (Rm 7.19,20). Judas, irmão do Senhor, ao escrever sobre essa categoria de pessoas, afirmou: “dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais se corrompem” (Jd v.10).
O homem espiritual ou quente. É a pessoa que já nasceu de novo e está experimentando a regeneração pelo poder transformador da Palavra de Deus (Jo 3.3; 2 Co 5.17). Trata-se do “novo homem”, que já se despojou do “velho homem” que se corrompe, a fim de se renovar no seu próprio espírito (Ef 4.22-24). O homem espiritual é a pessoa que tem prazer em cultivar o seu espírito (Rm 1.9).
Deus formou o ser humano tripartido: espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23). O espírito humano não deve ser confundido com a alma (Hb 4.12). Trata-se de um canal exclusivo de adoração a Deus e comunhão com Ele (Jo 4.23,24). Já a alma é onde está a personalidade de cada indivíduo; ela é formada por intelecto, sentimento e vontade. E o corpo é o invólucro do espírito+alma; ele é composto de cinco sentidos: visão, audição, olfato, paladar e tato.
O homem espiritual adora a Deus no seu espírito, verdadeiramente. As palavras que saem dos seus lábios partem do coração (Is 29.14; Sl 57.7). A sua espiritualidade subjuga a sua natureza carnal (Gl 5.19-21), não pela sua própria força, mas pelo fruto do Espírito (Gl 5.22; Ef 5.9). O espiritual é chamado de quente porque tem em seu coração o fogo do Espírito Santo e da Palavra do Senhor (Mt 3.11; At 2.1-4; Jr 23.29; Sl 39.3; 45.1; Lc 24.13-32).
O homem carnal ou morno. Enquanto os homens natural e espiritual formam um contraste, o carnal (morno) não é nenhuma coisa nem outra. É a pior categoria de pessoas, considerando as seguintes palavras do Senhor Jesus, em Apocalipse 3.16: “porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca”.
Qual é a diferença entre o natural e o carnal? Os dois não cometem as mesmas obras da carne? A diferença não está no praticar, e sim na condição de quem comete as obras infrutuosas das trevas. O natural peca, mas com naturalidade e ignorância. O carnal, por sua vez, já conhece a verdade. Seus pecados são conscientes.
O homem carnal, morno, não é o homem natural, frio, que não conseguiu chegar ao estágio de espiritual e quente. Na verdade, é o homem espiritual, quente, que começa a sofrer um processo de esfriamento, até chegar à mornidão espiritual (Mt 24.12). Daí Jesus o chamar de desgraçado, miserável, pobre, cego e nu (Ap 3.17,18). Embora conheça a verdade, o carnal escolhe viver no pecado e ser dominado pelas obras da carne (Cl 3.5).
Por que Jesus disse ao carnal pastor de Laodicéia: “Tomara foras frio ou quente”? Ele quis dizer que é bom ser frio? Não! O Senhor só disse isso para enfatizar que não tolera coração dividido (Tg 4.8; 1 Rs 18.21). A postura de um servo de Deus deve ser convicta, e não dúbia: “Sim, sim; não, não”. Por isso, o carnal, morno, é pior que o frio.
E você, prezado leitor, é um homem espiritual, quente? Se sim, glória a Deus! Continue cultivando o seu espírito, alimentando-o com a Palavra da verdade. Mas, se pertence à categoria dos homens naturais, frios, saiba que “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância [...] quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (At 17.30; 1 Tm 2.4).
Finalmente, se você é carnal, morno, a mensagem que Jesus lhe entrega agora é a mesma que dirigiu aos laodicenses: “Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso, e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo” (Ap 3.19,20).
Amém?
Ciro Sanches Zibordi
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Pb.Ildeci Fernandes
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Um pastor e sua esposa foram convidados para um jantar na casa de uma família da igreja, juntamente com outras pessoas. A mãe da anfitriã, que ficara sentada à sua frente, lhe disse: “Ah, pastor, que bom que estou sentada à sua frente, porque há uma pergunta que eu sempre quis fazer a um ministro”. Ele replicou: “Muito bem, ficarei feliz em tentar respondê-la. Espero que não seja muito difícil, senão vou ter de perguntar à minha esposa. Mas o que é?”. Ela disse: “Quão boa uma pessoa precisa ser para poder alcançar o Céu?”.
O pastor pensou que muitos deviam estar fazendo essa pergunta a si mesmos e que não poucos se preocupavam com isso. Porém, aquela senhora pelo menos teve inteligência o bastante para concluir que, se as pessoas vão para o Céu por serem boas, então alguém deveria perguntar quão bom é o bastante para chegar lá. De fato, ela queria saber qual seria a nota mínima para passar no teste.
Ele então disse: “É essa a pergunta? Ora, isso é fácil”. O rosto da distinta senhora se iluminou por ele saber a resposta. Ele concluiu: “Esta é a pergunta mais fácil de responder. A senhora nunca mais vai precisar se preocupar com essa pergunta, pois a partir de hoje saberá a resposta”. Ela disse: “O senhor nem imagina como estou aliviada. Venho me perguntando isso há anos. Qual é a resposta?”.
Ele disse: “Jesus deu a resposta de maneira bem clara e inteligente, quando afirmou: “Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5.48). Já que nenhum de nós é perfeito, nem pode corresponder ao padrão de Deus, e todos estamos muito aquém disso, Jesus Cristo veio fazer o que éramos incapazes de realizar. A lei de Deus mostra a nossa condição de desamparo e desesperança. Ela indica que se transgredimos em um único ponto já somos culpados de todos; além disso, nos levaria imediatamente ao julgamento, onde veríamos o inexorável final de nosso processo. No final, todos seríamos condenados”.
O sorriso deixou o rosto daquela senhora. Ela parecia um daqueles personagens de desenho animado que acabam de ser atingidos por uma panela. Seu rosto parecia ter caído em cima da mesa, e ela ficou um bom tempo sentada ali em silêncio. Então, ela disse: “Acho que agora me preocupo com esta pergunta mais do que antes”. Desse ponto em diante, o pastor passou a compartilhar com ela as boas novas do evangelho de Jesus Cristo.
De início, é importante salientar que há dois tipos de pessoas: as que estão tentando chegar ao Céu pelos seus próprios esforços (boas obras) e aquelas que confiam inteiramente em Cristo para a sua salvação eterna (boas novas). Mas para estar em qualquer um desses extremos é preciso fazer uma escolha pessoal. E essa questão de como podemos alcançar o Céu, convenhamos, é uma daquelas situações que têm duas alternativas. O que é comum às duas é que, enquanto estamos decidindo qual opção escolher, descobrimos que já estamos em uma delas.
Imagine que, numa noite escura, você esteja velejando em alto mar e um navio enorme esteja vindo em sua direção, já bem próximo. Você tem duas opções: pegar uma boia e saltar no mar para salvar sua vida… ou ficar para tentar fazer uma manobra impossível para salvar o barco e a vida. Bem, uma coisa é certa: enquanto você pondera a respeito dos prós e contras das duas opções, já está envolvido numa escolha — você está dentro do barco e o navio está se aproximando.
Para se alcançar o Céu, é preciso fazer uma escolha entre o caminho da religião e o caminho de Cristo. Todas as religiões pregam que devemos fazer algo para nos elevarmos a um estágio superior e, de algum modo, chegarmos a Deus. O que elas pregam pode ser resumido numa só palavra: “faça”. O Evangelho, porém, é a antítese de todas as religiões. Sua mensagem básica não é que devemos fazer algo, mas sim que tudo “está feito”.
Não foi sem propósito que as últimas palavras de Jesus na cruz foram: “Está consumado!”. Um fato notável é que a palavra grega (tetelestai) dita por Jesus em seu último alento era usada geralmente em transações comerciais, cujo significado era: “completamente pago”. Em suma, isso quer dizer que Jesus já pagou toda a dívida dos nossos pecados. Agora, em contrapartida, todos os que confiam inteiramente Nele podem ser completamente perdoados e ter livre acesso à vida eterna.
De fato, para se alcançar o Céu é preciso fazer uma escolha: crer em Jesus ou não. Qual a sua escolha?
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA – Igreja Mãe
O pastor pensou que muitos deviam estar fazendo essa pergunta a si mesmos e que não poucos se preocupavam com isso. Porém, aquela senhora pelo menos teve inteligência o bastante para concluir que, se as pessoas vão para o Céu por serem boas, então alguém deveria perguntar quão bom é o bastante para chegar lá. De fato, ela queria saber qual seria a nota mínima para passar no teste.
Ele então disse: “É essa a pergunta? Ora, isso é fácil”. O rosto da distinta senhora se iluminou por ele saber a resposta. Ele concluiu: “Esta é a pergunta mais fácil de responder. A senhora nunca mais vai precisar se preocupar com essa pergunta, pois a partir de hoje saberá a resposta”. Ela disse: “O senhor nem imagina como estou aliviada. Venho me perguntando isso há anos. Qual é a resposta?”.
Ele disse: “Jesus deu a resposta de maneira bem clara e inteligente, quando afirmou: “Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5.48). Já que nenhum de nós é perfeito, nem pode corresponder ao padrão de Deus, e todos estamos muito aquém disso, Jesus Cristo veio fazer o que éramos incapazes de realizar. A lei de Deus mostra a nossa condição de desamparo e desesperança. Ela indica que se transgredimos em um único ponto já somos culpados de todos; além disso, nos levaria imediatamente ao julgamento, onde veríamos o inexorável final de nosso processo. No final, todos seríamos condenados”.
O sorriso deixou o rosto daquela senhora. Ela parecia um daqueles personagens de desenho animado que acabam de ser atingidos por uma panela. Seu rosto parecia ter caído em cima da mesa, e ela ficou um bom tempo sentada ali em silêncio. Então, ela disse: “Acho que agora me preocupo com esta pergunta mais do que antes”. Desse ponto em diante, o pastor passou a compartilhar com ela as boas novas do evangelho de Jesus Cristo.
De início, é importante salientar que há dois tipos de pessoas: as que estão tentando chegar ao Céu pelos seus próprios esforços (boas obras) e aquelas que confiam inteiramente em Cristo para a sua salvação eterna (boas novas). Mas para estar em qualquer um desses extremos é preciso fazer uma escolha pessoal. E essa questão de como podemos alcançar o Céu, convenhamos, é uma daquelas situações que têm duas alternativas. O que é comum às duas é que, enquanto estamos decidindo qual opção escolher, descobrimos que já estamos em uma delas.
Imagine que, numa noite escura, você esteja velejando em alto mar e um navio enorme esteja vindo em sua direção, já bem próximo. Você tem duas opções: pegar uma boia e saltar no mar para salvar sua vida… ou ficar para tentar fazer uma manobra impossível para salvar o barco e a vida. Bem, uma coisa é certa: enquanto você pondera a respeito dos prós e contras das duas opções, já está envolvido numa escolha — você está dentro do barco e o navio está se aproximando.
Para se alcançar o Céu, é preciso fazer uma escolha entre o caminho da religião e o caminho de Cristo. Todas as religiões pregam que devemos fazer algo para nos elevarmos a um estágio superior e, de algum modo, chegarmos a Deus. O que elas pregam pode ser resumido numa só palavra: “faça”. O Evangelho, porém, é a antítese de todas as religiões. Sua mensagem básica não é que devemos fazer algo, mas sim que tudo “está feito”.
Não foi sem propósito que as últimas palavras de Jesus na cruz foram: “Está consumado!”. Um fato notável é que a palavra grega (tetelestai) dita por Jesus em seu último alento era usada geralmente em transações comerciais, cujo significado era: “completamente pago”. Em suma, isso quer dizer que Jesus já pagou toda a dívida dos nossos pecados. Agora, em contrapartida, todos os que confiam inteiramente Nele podem ser completamente perdoados e ter livre acesso à vida eterna.
De fato, para se alcançar o Céu é preciso fazer uma escolha: crer em Jesus ou não. Qual a sua escolha?
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA – Igreja Mãe
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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Promessas do Senhor Jesus para sua Igreja
Já não há mais nenhuma condenação. Paulo escrevendo aos Romanos (Rm 8:1) afirmou: Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus...! E para que não fosse um salvo conduto para a prática de todo tipo de atos, inclusive os ilícitos, o apóstolo completou: ...que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. O escrito de dívida (Cl 2:14) que apontava para nossos delitos está cancelado e cravado na cruz. Foi cancelado! Uma nova história está sendo escrita.
A ausência de condenação trará paz. O mundo não tem paz porque vive em constante guerra, o pecado traz o terror da morte. Embora vivamos ainda na terra já podemos usufruir da paz do Senhor Jesus Cristo em nosso Ser. Em meio ao caos de sua morte e a expectativa de sua ressurreição o mestre se apresentou aos discípulos e lhes disse: Paz seja convosco (Lc 24:36)!
Teremos sua presença dentro de nós. O apóstolo João registra esta promessa de Jesus quando predisse a vinda do Consolador, o Espírito Santo da verdade (Jo 14:23). Sua presença seria uma realidade em nós. Seja testificando nossa filiação, pois o ...Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8:16), nos confortando nos momentos difíceis, sofrendo conosco em oração com gemidos inexprimíveis (Rm 8:26), nos enchendo de poder para anunciar o evangelho ao mundo (Lc 24:49) ou derramando seus dons para provar que a Igreja verdadeira está viva (I Co 12).
Estaremos assentados em lugares celestiais. Paulo escrevendo aos Efésios (Ef 2:6) ressaltou que quando nós estávamos mortos em nossos delitos e pecados, Deus manifestou sobre nós sua misericórdia, ressuscitando de uma vida de pecado, segundo o curso deste mundo, para uma nova vida. Vivemos circulando em duas dimensões diferentes. Como humanos padecemos de toda sorte de tentações e somos vítimas de algumas delas. Como salvos sentimos a presença de Deus já nesta vida (Gn 5:24), mesmo em meio a um mundo que jaz no Maligno.
Seremos arrebatados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados (I Co 5:52). Este é o anseio da verdadeira igreja do Senhor Jesus. O crente verdadeiro não está buscando enriquecer ou angariar popularidade. Isto pode acontecer em decorrência de um trabalho honesto, por exemplo, mas o essencial é estar esperando a cidade que descerá dos céus. Paulo escrevendo aos Filipenses disse: Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas (Fp 3:20,21).
Veremos como Ele é. O apóstolo João escreveu em sua primeira carta, 3:2: Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. É um privilégio para aquele que hoje padece e leva a cruz. A cruz do desprezo, a cruz da discriminação, a cruz do querer fazer e não fazer para agradar a Deus. Quem compartilha com Cristo a cruz, com Ele repartirá a glória. As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam (I Co 2:9).
Ele nos servirá à mesa. Mateus 26:29, final do ministério terreno do Senhor Jesus. À mesa, na última ceia Ele afirma: E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba de novo convosco no reino de meu Pai. O privilégio maior da Igreja não será estar no céu apenas. Mas ser servida por Jesus, seu Noivo, seu resgatador, seu Salvador.
Maranata!
Por Daladier Lima
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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