quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Doutor Três Horas ,
 uma história de amor e ingratidão.



Era sábado pela manhã e as linhas telefônicas nas casas dos formandos estavam congestionadas. Meninas com salão de estética e beleza marcados, rapazes nadando logo de manhã pra evitar o “stress”, a companhia responsável pela formatura e baile acertando os últimos detalhes no auditório da Universidade e no Salão Nobre.
Todos estavam ansiosos, preocupados, assustados, cheios de expectativas. Carros iam e vinham da portaria das faculdades.
O pessoal da decoração dava os últimos toques na arrumação da mesa do Corpo Docente, a empresa de som ligava cabos enormes em todos os pontos do auditório, a iluminação colocava as últimas lâmpadas que faltavam, a floricultura acertava os corredores por onde as moças e os rapazes iriam descer e o outro por onde iriam subir.
As camareiras davam os últimos retoques nas lindas togas de formatura, os fotógrafos montavam o estúdio móvel na porta do Salão Nobre, a cantina precavia-se de muitos salgadinhos e refrigerantes, enfim, tudo corria contra o tempo, contra o relógio.
Três da tarde. A cerimônia iria começar às 4h, impreterivelmente. O Prof. Dr. Astrogésilo Pessoa Couto, grande celebridade e Reitor da Universidade, não se dava ao luxo de começar um minuto atrasado. Dizia-se que acertava o seu relógio pelo Big-Ben de Londres, até que inventaram o tal “relógio atômico”, que ele fez questão de instalar no seu computador. Assim, acontecesse o que acontecesse, às 4 horas a cerimônia iria começar.
Muita gente rica chegando. O estacionamento da faculdade mais parecia um desfile de moda e revenda de automóveis importados: BMW, HONDA, DAEWOO, AUDI etc. Até FERRARI e JAGUAR apareceram!
Madames muito bem vestidas estavam presentes. Havia gente da TV, cujos filhos estariam se formando.
Mas tinha também um bom grupo de gente simples, humilde, lutadora, que também tinha filhos se formando ali. Seus trajes demonstravam que haviam alugado no “Black Tie” mais próximo do bairro. Não tinham familiaridade com a roupa, com os saltos, com as gravatas, com os colares. Até ficavam um tanto desconcertadas, pois queriam fazer bonito e não envergonhar os filhos.
Quatro horas. Como já dissemos, a empresa responsável pela cerimônia deu início ao evento.
Algo em torno de 700 pessoas presentes. Também, pudera: 89 formandos, 35 em Letras, 12 em Pedagogia, 30 em Direito e 12 em Engenharia de Informática. Uma grande festa. Lugares contados, reservados para duas ou três pessoas de cada formando, e o restante disputado palmo a palmo pelos presentes do lado de fora ou em pé nos arredores. Havia um telão para que todos acompanhassem do lado de fora.
Primeiramente a entrada do Reitor. Palmas efusivas. Então a mesa diretora e, por fim, o corpo docente, palmas afetuosas.
Apresentação das funções de cada um e tudo o que, de praxe, se costuma fazer numa cerimônia de formatura e colação de grau.
Cantaram o Hino Nacional Brasileiro com o tradicional CD da Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo, gravação épica e universal para o Brasil.
As palavras do Paraninfo, do Patrono da Turma, enfim, tudo o que se costuma haver nessas páginas indeléveis na vida de quem se forma.
No momento da entrada, as torcidas no meio do auditório. Alguns estavam organizados, com línguas-de-sogra e cornetinhas (reprimidas pelo Reitor tão logo descobrira). Outros, mais discretos, levaram faixas, onde se lia: “SONINHA, VALEU O ESFORÇO – PARABÉNS, DOS SEUS PAIS QUE LHE AMAM”; “AÍ, MARCÃO, VALEU, SEU BABACA! SEUS AMIGOS”; “CARLINHOS, PARABÉNS! TE AMO! SUA NOIVA”. Cada um se emocionava do seu jeito. Umas garotas choravam. Outras coravam. Os rapazes erguiam as mãos como se fosse um gol do seu time. Outros faziam o “V” da vitória, e um a um foram chegando com suas togas bem alinhadas e majestosas.
Chegada a hora de passar a palavra ao orador das turmas (combinaram ter um só orador, pelo tempo despendido na cerimônia e pela proximidade do horário do baile, que se seguiria dentro de uma hora), o Julinho, ou melhor, Dr. Júlio Lacerda Loyola Anastácio (nome de advogado desde nascença), foi aclamado, quase levado nos braços dos formandos, que estavam do lado direito do auditório, que tinha formato de teatro.
Sua prédica havia sido impressa para todos acompanharem. Os formandos sugeriram o que o Julinho teria que falar. Estava tudo previamente combinado.
“Ilustríssimo Senhor Doutor Professor Astrogésilo Pessoa Couto, digníssimo Reitor de nossa egrégia Universidade, Senhor Professor Carlos Marques Lara, digníssimo pró-reitor da área de humanas, etc… etc…” Num outro trecho as tradicionais palavras: “Foram árduas as nossas batalhas: cansados do labor diurno, cá chegávamos, com fome, tanto do pão quanto do saber, e éramos fartos pelos nossos valorosos Mestres, que tudo davam de si… etc”.
Tudo ia muito bem. Até que Julinho se engasgou, ao dizer uma palavra que estava além do texto: “Agora, Senhor Reitor e senhores formandos, preciso dizer algo pessoal…” Os formandos gelaram.
- “Ele vai fazer besteira”.
- “Julinho, cala a boca, termina logo”.
- “Ih, cara, sujou. Ele vai embolar tudo”.
- “Sabia que no final ele iria melar”.
Mesmo conhecendo a cara de desaprovação da turma, Julinho continuou, branco, pálido, engasgado, mas firme, dizendo: – “Senhor Reitor, Corpo Docente, Formandos, Familiares e Amigos: Preciso confessar algo, para fazer justiça e, ao mesmo tempo, reconhecer o que é certo. Todas as coisas aqui foram muito importantes: aulas, colegas, materiais didáticos, a seriedade de nossa secular instituição, tudo. Mas há algo que está faltando no meu texto, e não lerei o que vou dizer, porque o que tenho pra falar vem das letras escritas a ferro, dentro da minha alma. Devo este dia inesquecível e histórico às 3 da manhã de cada dia desses 5 anos.
- “Três da manhã?”, pensaram os formandos. “Esse cara bebeu. Ah, Julinho, para de enrolar e desce logo… Ah, se te pego na saída…”
- “Nunca desfrutei de amizade com o meu pai. Na verdade sempre o desprezei. Tanto é assim que ele não está aqui, entre os meus convidados, porque não pode se locomover e eu não fiz o menor esforço para trazê-lo. Aqui estão minha mãe e irmã, mas não meu pai. E ele é responsável pelas três da manhã. Durante 5 anos eu acordei várias vezes no meio da madrugada, e, não raras vezes, às 3h da manhã. Meu pai, que empregou quase todo o seu parco salário no meu curso, mesmo sendo por mim ignorado, entrava no meu quarto, com hercúleo esforço, às vezes caía, mas sempre levantava, e orava a Deus. Sim, ele me apresentava a Deus. Tenho marcas no meu cobertor que não foram feitas por doces ou refrescos que derrubei, nem pontas de cigarro que deixei acesas na minha cama. São as lágrimas do meu pai, que pedia a Deus para fazer-me feliz, fazer-me íntegro, para guardar-me de acidentes, para proteger-me de bandidos, para abrir o meu entendimento na compreensão das matérias, para abrir-me oportunidades de trabalho na área. Ele chorava, pedia, dizia a Deus para que tocasse no meu coração e fizesse de mim um homem e um cristão. Mas, Senhor Reitor, não foi isso o que mais me tocou. O que marcou a minha vida, e é a razão desta homenagem, era a frase com a qual ele sempre se emocionava e chorava copiosamente junto a mim. Ele dizia: ‘Deus, como eu amo ao meu filho, fruto de mim mesmo! Deus, como eu o admiro! Deus, como eu o quero bem! Deus, faça o que quiser comigo, mas abençoe o meu filho, porque, depois de Ti, ele é a razão do meu viver! E dá-me o privilégio de que um dia ele me ouça, que ele me ame também!’
Júlio chorava. O Reitor tossia, para disfarçar a emoção, os formandos estavam com a cabeça baixa, pois sabiam que o Júlio tinha feito a coisa certa e estavam envergonhados de terem desaprovado sua atitude no início.
O auditório se derretia. E, num ápice de dor e amor, Júlio gritou:
- “Meu pai, como eu queria te dizer EU TE AMO!”
De repente a porta do corredor central se abre subitamente, e uma cadeira de rodas entra, guiada por uma enfermeira, e o pai de Júlio entra, magrinho, cabelos grisalhos, rosto cansado, voz baixa, mas grita com toda a força do seu ser:
- “Eu sei que você me ama, filho! EU SEMPRE TE AMEI! Seja feliz, meu filho, seja feliz!!!”
Júlio quebra o protocolo e sai correndo da tribuna corredor adentro e vai abraçar o seu pai, chorando no seu ombro copiosa e demoradamente.
Todos, unanimemente, chorando e gritando “BRAVO! BRAVO!”, aplaudiam longamente a cena fantástica e novelesca que ora se fazia viver no mundo real! Foram 5 minutos, os cinco minutos mais importantes já vividos naquela universidade!
Chamado novamente à tribuna, recebeu o seu grau e diploma. Então gritou:
- “PAI, ISSO É POR VOCÊ! TE AMO!”
O pai sorriu, mas já não tinha forças para falar. No seu coração ele via galardoado todo o seu esforço, o salário minguado dedicado à faculdade do rapaz, e, principalmente, às três horas de toda madrugada. Ele estava feliz. Podia morrer tranqüilo. Mas, morrer, já? Ele não tinha planos para morrer agora, naquele instante. Queria desfrutar dessa alegria indizível.
Deus ainda lhe deu alguns anos, os melhores da vida dos dois, do Dr. Júlio e do seu pai, que se tornaram os melhores amigos. Aliás, Júlio ficou conhecido na comunidade acadêmica como “Doutor Três Horas”.
“Honra a teu pai e à tua mãe, para que se prolonguem os teus dias, na terra que o Senhor teu Deus te dá.” (Ex. 20.12.)
Que Deus dê aos leitores, que têm pais vivos, a oportunidade de fazê-lo em vida. Flores no túmulo murcham. Flores no coração desabrocham. Para sempre…
Fonte:retirado do site do Pastor Jehan Porto

terça-feira, 6 de setembro de 2011




Segundo a psicóloga americana Loise l. Hay, todas as doenças que temos podem ser criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.

"Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga americana Louise L. Hay.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.

Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.

A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS / CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.

APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.

ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.

ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.

ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

BRONQUITE: Ambiente famíliar inflamado. Gritos, discussões.

CÂNCER: Magoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.

COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.

DIABETES: Tristeza profunda.

DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.

DOR DE CABEÇA: Auto crítica, falta de auto valorização.

ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.

FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.

FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.

GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.

HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.

HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.

INSONIA: Medo, culpa.

LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.

MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.

NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.

PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.

PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.

PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.

PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.

PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.

PULMÕES: Medo de absorver a vida.

QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.

REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.

RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.

RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.

SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.

TIROÍDE: Humilhação.

TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.

ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Curioso não? Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos.

Transcrito por Lidiomar

Graça e Paz

domingo, 4 de setembro de 2011

           NOSSO TEMPLO
ASSEMBLEIA DE DEUS EM NATAL-RN





BAIRRO:ALECRIM
CONVERTA SUAS FERIDAS EM PÉROLAS!


"Você sabia que uma ostra que não foi ferida não produz pérolas? As pérolas são uma ferida curada. Pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada: a.. Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo? b.. Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? c.. Suas idéias já foram rejeitadas? Então produza uma pérola... cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor. Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida, não produz pérolas, pois uma pérola é uma ferida cicatrizada." "Não somente isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo q a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiências; e a experiência. esperança." (Romanos 5:3 e 4) fique com Deus.


FONTE:O GUARDA DE ISRAEL

Os perigos dos novos livros didáticos adotados pelo governo.


 
O livro didático, também conhecido como compêndio ou livro de texto, é o principal conteúdo de ensino de uma determinada disciplina ou unidade de instrução. Ele é considerado o material pedagógico mais tradicional e o mais utilizado em todos os tipos de escola.
O texto de um livro didático tem o objetivo de sintetizar um assunto dentro de determinada área do conhecimento, adaptando-se sempre ao nível de compreensão dos alunos que vão utilizá-lo.
A despeito de o governo preocupar-se com a qualidade material desse tipo de livro, a relevância de seu conteúdo e a adequação de sua linguagem, muitos professores e técnicos da educação o criticam severamente sob vários aspectos. Há, por exemplo, os que afirmam ser ele capaz de aprisionar alunos e professores, estimulando-os ao conformismo, à ausência da imaginação e da reflexão. Esses críticos costumam também apontar certas distorções de textos em relação à realidade dos alunos e aos preconceitos que veiculam. Além disso, há falta de qualidade pedagógica intrínseca, porque o conhecimento muitas vezes é apresentado de forma compartimentalizada. Em suma, afirmam que “os livros didáticos são vazios de informação e reprodutores de uma prática autoritária, que induzem apenas à memorização, servindo mais aos interesses políticos e comerciais do que aos objetivos didático-educacionais (vide recente e famigerada distribuição do livro de História Projeto Araribá para o Ensino Fundamental – acusado de propaganda esquerdista).
Apesar de considerar a maior parte dessas críticas reais e pertinenstes, o que mais me preocupa são os conteúdos nitidamente aversos às questões éticas e morais esposadas na Bíblia Sagrada. Nós, educadores cristãos, devemos estar atentos! Não podemos transigir com absolutamente nada que não coadune com a Palavra de Deus. Devemos expor, explicar e proclamar com coragem todo o decreto divino.
Ao longo das páginas de muitos livros didáticos, especialmente os de história, geografia e ciências, deparamo-nos com uma gama de filosofias e ideologias que ferem frontalmente a Palavra de Deus. Há autores que se aproveitam da generalidade dos temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais, para se posicionam abertamente a favor do sexo livre e do homossexualismo masculino e feminino, com a falsa intenção de oferecer “orientação sexual” aos alunos, em nome da inocente “pluralidade cultural”.
O homossexualismo é visto por esses autores como um comportamento normal, e muitos acreditam e ensinam que as pessoas podem nascer com determinada preferência sexual que não corresponda às suas funções anatômicas. Rejeitemos terminantemente isso! Rm 1.27; 1 Co 6.10,11; Mt 19.4,5.
Outro grande desafio para os educadores cristãos são as sutis e nefastas influências filosóficas tais como:
a) Egocentrismo. Há textos que pressionam os jovens a assimilarem a filosofia do “eu”. É a cultura do egoísmo e da soberba condenada pela Palavra de Deus (1 Pe 5.5,6).
b) Imediatismo. Crianças, adolescentes e jovens são pressionados a viver para o agora. O passado não interessa e o futuro é incerto. Ele não consegue entender as palavras “não” e “espere”.
c) Hedonismo. “Se algo dá prazer, então faça”. Crianças e adolescentes tendem a ser controlados mais por sentimentos do que por regras; eles são condicionados a dar valor às regras somente através das experiências.
d) Relativismo. O jovem é tentado a viver como se não houvesse valores absolutos. Tudo é relativo.
e) Utilitarismo. “Devemos fazer o máximo de bem para o maior número de pessoas”. “Se eu estiver fazendo o bem, é o que importa” “Se for uma causa nobre…” A máxima do utilitarismo é: “Os fins justificam os meios”.
f) Existencialismo. “O princípio central da vida é o da liberdade total.” “O homem deve construir sua própria existência.” Este modo de pensar dá uma forte ênfase a uma ética individual e a cada um fazer o que lhe parecer bem.
Além dessas filosofias, há também a promoção da falsa ciência tida como verdadeira. É o caso do evolucionismo que é ensinado nas escolas como uma ciência plenamente comprovada.
Outro desafio tão grave para os educadores cristãos quanto o anterior é a instabilidade na família incentivada pelos livros escolares. Precisamos estar alertas quanto às histórias contadas às crianças a título de ilustração.
Antes, o pai era o provedor, a mãe cuidava da casa e dos filhos. Hoje, a família pode ser formada por pai ou mãe solteiros com um ou mais filhos; pelo casal homossexual com ou sem filhos; pela mulher provedora do lar, com um filho e um marido dono de casa. O que se diz nos livros é que essas coisas são normais e que o mundo está em mutação.
Nós, educadores cristão, devemos nos preocupar com as más influências dos livros e da escola, principalmente, no que concerne à formação do caráter e a espiritualidade dos nossos jovens. Uma vez que eles passam de 4 a 8 horas por dia, seis dias na semana, na escola secular, o que fazer com o restrito período de estudos aos domingos na Escola Dominical? Este problema deve ser considerado em todos os planos de trabalho com adolescentes e jovens na igreja.


Marcos Tuler é pedagogo, escritor, mestrando em Educação e reitor da FAECAD.

FOI MESMO O HOMEM A LUA?


Existem provas de que o homem foi à Lua?


Um dos assuntos que abordo, em meu novo livro, são as teorias da conspiração. E uma das mais conhecidas é a de que o homem jamais esteva na Lua. Quem se contrapõe à histórica viagem ao satélite da Terra, realizada pelos astronautas da Apolo 11 (Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins), em 1969, geralmente afirma que os Estados Unidos teriam viajado a algum lugar da Terra, visto que a bandeira fincada no solo estava tremulando ao vento (imagem acima). Além disso, por que os estadunidenses nunca mais voltaram lá?

Na verdade, a última nave a pousar no solo lunar foi a Apollo 17, em 1972. Depois disso, nenhum voo tripulado teve a Lua como destino. Havia um projeto do governo norte-americano de construir uma base lunar permanente, mas foi engavetado. A NASA (National Aeronautic and Space Administration) argumenta que isso se tornou inviável, financeiramente, depois do término da Guerra Fria e do consequente fim da corrida espacial.

É importante observar que os principais interessados no assunto, os russos, nunca contestaram o feito norte-americano. Ademais, tive o privilégio de visitar, no ano passado, o Museu da Aeronáutica e do Espaço, em Washington, D.C., e comprovar que o homem realmente foi à Lua. Ali estão as provas incontestáveis do feito, as quais eu pude ver e fotografar.

Uma das argumentações mais usadas pelos conspiracionistas, como o escritor Bill Kaysing, que trabalhou em uma empresa que prestou serviços à NASA por ocasião do Projeto Apollo, é a respeito da bandeira fincada na Lua. Como ela poderia estar esticada ou tremulando se ali não havia condições atmosféricas para isso ocorrer?

Como se vê nas fotos (acima e ao lado), os astronautas norte-americanos, sabendo das condições da Lua, usaram uma bandeira com duas hastes: uma vertical e outra horizontal. Não faria sentido fincar no solo lunar uma bandeira com apenas uma haste vertical! A haste horizontal na bandeira faz-nos ter a nítida impressão de que ela estava tremulando ao vento.

Leia mais, em Erros Escatológicos que os Pregadores Devem Evitar, a respeito da histórica viagem à Lua e das teorias da conspiração, além de muitos outros assuntos ligados à volta do Senhor Jesus. Esta, aliás, ao contrário do que asseveram os teólogos liberais, como Jürgen Moltmann, não é uma utopia, e sim a bem-aventurada esperança da Igreja.

Amém?

Ciro Sanches Zibordi

ENSINAR COMO AS CRIANÇAS ORAR.




COMO ORAR por D. Moura
Para: Crianças maiores (8 a 12)

Material: Folhas e lápis para cada participante; Bíblias.
Divida a turma em grupos.
Faça folhas e tire cópias do texto em preto abaixo. As respostas, em vermelho, são apenas para te ajudar.
Dê um tempo para cada grupo ler, responder e conversar sobre cada parte.
Depois junte todos, ouça as respostas e faça comentários.

Como devemos orar?
Mateus 6:5-13
1.Não com orações repetidas, mas com orações do coração
O que compõe a oração que Jesus ensinou? O que quer dizer cada parte?
2.Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome;
Adoramos a Deus
3.Venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu;
Submetemo-nos à Sua vontade
4.O pão nosso de cada dia nos dá hoje
Pedimos por nossas necessidades básicas, por coisas materiais que garantam a nossa viva.
5.E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores.
Perdão, salvação
6.E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal
Pedimos que nos guie, ajude, oriente; por libertação e proteção
7.Pois teu é o reino, o poder, e a glória para sempre.
Constatação de que Ele é o Senhor e adoração.

Como conseguir o que pedimos em oração?
Mateus 7: 7-11
1.Mateus 13:58 - Com Fé
2.Lucas 11:5-13 e Lucas 18: 1-7 - Pedir (ou pedindo) em oração
3.Tiago 4:3 - Pedindo com Motivos puros - sem más intenções
4.Tiago 5: 16-18 - Seja uma pessoa justa, correta
5.I João 5:14 - Procure conhecer a vontade de Deus
Fonte: CANTINHO DAS HISTÓRIAS BÍBLICAS




Acari: Começam os aulões gratuitos para o vestibular UFRN 2012



O instituto de Ensino Januário, dirigido pelo professor Jodailson, iniciou hoje os aulões para o vestibular UFRN 2012, com aulas de biologia e química. Os aulões são gratuitos e em parceria com a prefeitura municipal de Acari e a secretaria municipal de educação. Os próximos aulões serão no dia 17, com aulas de literatura e redação, e no dia 24, com aulas de matemática e história.

Durante o intervalo dos aulões preparatórios para o vestibular UFRN 2012, realizados aqui em Acari, o Prefeito Municipal Antônio Carlos Fernandes de Medeiros (TOM), aproveitou a pausa entre as aulas e fez um discurso de incentivo aos alunos presentes. Tom citou repetidamente o fato de a educação ser a melhor forma de se conseguir o sucesso na vida, e parabenizou os alunos presentes pela força de vontade em estarem ali, em um sábado de manhã, estudando e se esforçando para obterem sucesso nas provas do vestibular. O Prefeito fez questão de frisar o apoio da Prefeitura nesse sentido, em que oferece o prédio municipal para o funcionamento do cursinho e dos aulões, como também ajuda nas despesas da aula, e disse que não faz mais do que a obrigação e proporcionar uma educação cada vez melhor em Acari. Tom agradeceu a atenção e desejou boa sorte a todos.

O cursinho Instituto de Ensino Januário, foi sucesso de aprovação ano passado, em que mais de 90% dos alunos entraram na universidade.

fonte: Rodrigo Raniere/ Acari Informação