quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Lição 03
JOEL – O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO
Texto Áureo: At. 2.17 –
Leitura Bíblica: Jo. 1.1; 2.28-32
Prof. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD
INTRODUÇÃO
A Igreja Evangélica carece de um derramamento do Espírito Santo, nos
moldes daquele que aconteceu no dia de pentecostes (At. 2). No contexto daquele
evento, Pedro ressaltou o cumprimento da profecia de Joel a esse respeito. Na
lição de hoje estudaremos sobre Joel, o profeta pentecostal. Inicialmente
destacaremos os aspectos contextuais do livro, sua mensagem, e ao final, a
aplicação para a igreja de hoje.
1. ASPECTOS CONTEXTUAIS
Joel, cujo nome significa
“O Senhor é Deus”, era filho de Petuel, e entregou sua mensagem para o povo de
Judá, do Reino do Sul, bem como para o povo de todo o mundo. A data provável em
que profetizou foi entre 835 a 796 a. C., durante reinado de Joás, que subiu ao
trono de Judá com a idade de sete anos (II Rs. 11.21), e que permaneceu sob a
orientação do sumo sacerdote Joiada durante toda a sua minoridade. Naquela
época, semelhantemente ao que aconteceu com o povo do norte, Judá desfrutava de
plena prosperidade. Essa condição favorecia o sincretismo religioso, o povo
adorava ao Deus de Israel, ao mesmo tempo em que se dobravam perante outros
deuses. Por isso, Joel profetiza a fim de evitar que Judá sofresse o castigo de
Deus como consequência dos seus pecados. Os versículos-chave se encontram em
Jl. 2.12,13: “Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de
todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. E rasgai o
vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR, vosso Deus;
porque ele é misericordioso. E compassivo, e tardio em irar-se, e grande em
beneficência, e se arrepende do mal”. Um dos temas centrais da sua mensagem é:
O Grande e Terrível Dia do Senhor. Através da sua mensagem Joel pretendia fazer
com que o povo de Judá se apresentasse perante o Senhor (Jl. 1.14; 2.14,16);
conduzir o povo ao arrependimento e para que se apresentasse humildemente
diante de Deus (Jl. 2.12-17) e profetizar a respeito dos resultados do
arrependimento sincero (Jl. 2.18-3.21). O livro apresenta a seguinte divisão:
1. O julgamento dos gafanhotos (Jl. 1.1-12); 2. O desastre da seca (Jl.
1.13-20); 3. O julgamento de Judá no futuro próximo (Jl. 2); 4. O grande e
terrível Dia do Senhor (Jl. 3.1-16) e 5. A restauração de Judá (Jl. 3.17-21).
2. A MENSAGEM DE JOEL
A mensagem de Joel não é exclusivamente para Judá, mas para todos os
habitantes da terra (Jl. 1.2). Portanto, todos devem estar atentos aos sinais
dos tempos, pois a praga virá, destruindo a produção (Jl. 1.8-10). Os
sacerdotes devem despertar, pois eles são responsáveis diretos pelo povo (Jl.
1.13,14). Mas cada pessoa, individualmente, deve responder a mensagem de Deus.
Assim procedeu Joel, apesar do afastamento do povo, ele se apresenta como
exemplo, mantendo-se no caminho do Senhor (Jl. 1.19,20). O profeta deixa claro
que o julgamento de Deus virá, simbolizada pelos gafanhotos (Jl. 2.3-12).
Portanto, todos devem se arrepender dos seus pecados, e praticarem um jejum
santo (Jl. 2.12-17). O arrependimento resultará em bênçãos espirituais, a
principal delas o derramamento do Espírito (Jl. 2.28-32), em resposta ao pedido
de salvação do povo (Jl. 2.32). Esse mover do Espírito terá plenitude quando
Israel se voltar para Deus, por ocasião do Milênio (Ap. 16.14-16; 19.17-19).
Antes disso haverá uma batalha final, registrada por vários profetas (Is.
17.12; 24.21-23; Mq. 4.11-13; Zc. 12.2,3). Depois dessa batalha Judá finalmente
desfrutará da plenitude das benções do Senhor (Jl. 3.18-21). Por esse tempo se
cumprirão as profecias messiânicas alusivas à restauração plena de Israel.
3. PARA HOJE
Os cristãos têm muito a aprender com a mensagem de Joel,
principalmente diante das calamidades que nos assolam. O sofrimento é uma
realidade inevitável, ainda que tentemos negá-lo, o próprio Jesus o conheceu
muito bem. Ele foi um homem de dores, e sabia o que era padecer (Is. 53.3),
pranteou sobre Jerusalém (Lc. 22.44), na cruz sentiu o desamparo de Deus (Mc.
15.34). Nem sempre o sofrimento é resultado de pecado, mas muitas vezes isso
pode acontecer. A mensagem dos profetas alerta para a necessidade de
arrependimento. Caso contrário, coisa pior sempre poderá acontecer, caminhar
distante de Deus traz consequências (Lc. 13.2-5). O Dia do Senhor virá, Jesus
fez referência a este em Mt. 24.29-31. Pedro também mostra que esse Dia virá
como um ladrão, no qual os elementos serão destruídos pelo fogo (II Pe. 3.10).
Trata-se de um dia de julgamento pelo qual a Igreja não passará, já que terá
sido arrebatada para se encontrar com o Senhor nos ares (I Ts. 4.13-18). O Dia
do Senhor terá início justamente depois que a igreja tiver sido tirada. Haverá
na terra grande sofrimento, será um tempo sem igual em sofrimento. Por fim,
quando Cristo vier em glória, o povo de Israel experimentará um grande
avivamento espiritual (Jl. 2.28-32). Em At. 2.17,21 Pedro explica o derramamento
do Espírito como cumprimento da profecia de Joel. A igreja já se encontra na
dispensação do Espírito Santo, por conseguinte, experimenta, por antecipação,
do mover espiritual que Israel receberá no futuro.
CONCLUSÃO
Jesus Cristo quer derramar o Espírito sobre a Sua Igreja, mas para
isso ela precisa buscar (Lc. 11.13). O Batismo no Espírito Santo é uma doutrina
pentecostal que tem sido esquecida em muitos púlpitos. Jesus continua sendo o
Batizador (Mt. 3.11), Ele sabe da importância do recebimento desse poder, a fim
de que Sua igreja possa ser uma testemunha fiel (At. 1.8). Ao invés de nos
deixar seduzir pelos poderes terrenos, voltemos a buscar o poder do alto (Lc.
24.49), sem o qual não passaremos de meras agremiações religiosas, sem autoridade
espiritual para levar adiante o evangelho de Cristo.
BIBLIOGRAFIA
BOICE,
J. M. The minor prophets. Grand Rapids: Bakerbooks, 2006.
HUBBARD, D. A. Joel e Amós: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1996.
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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18:56
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segunda-feira, 15 de outubro de 2012
A GESTÃO DO PASTOR MAURÍCIO EM ACARI-RN É MARCADA POR GRANDES REFORMAS.
Após
reformar a congregação do bairro Petrópoles, a casa pastoral e a
Congregação que está no Povoado Bulhões agora é a vez do templo sede que
será totalmente reformado ganhando dez metros em seu comprimento, novo
piso revestido em cerâmica, portas e janelas em vidro, fôrro em pvc e
nova fachada.O serviço já está bem adiantado e no ponto para ser coberto.Além das reformas, a igreja também ganhou um veículo(Kombi),fruto de um voto que um irmão fez e ao ser abençoado em seu emprego ,ofertou o que havia prometido para a obra do Senhor Jesus.
Vejam as fotos registrando os fatos:
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Pb.Ildeci Fernandes
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09:23
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Lição 02
OSÉIAS – A FIDELIDADE NO
RELACIONAMENTO COM DEUS
Texto Áureo: II Co. 11.2
– Leitura Bíblica: Os. 1.1,2; 2.14-17, 19,20
Prof. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD
INTRODUÇÃO
O Deus da Bíblia não é uma simples força, ou uma máquina que não
deseja se relacionar com os seres humanos. As Escrituras revelam um Deus que se
revela, que falou e ainda fala (Hb. 1.1,2). Mas esse Deus é Espírito, e deve
ser adorado como tal (Jo. 4.24). O livro do profeta Oséias, que será estudado
na aula de hoje, nos instrui quanto a essa importante verdade. A princípio
apontaremos os aspectos contextuais do livro, em seguida, a mensagem para
aquele tempo, e ao final, sua aplicação para os dias atuais.
1. ASPECTOS CONTEXTUAIS
O propósito de Oséias é
mostrar o amor de Deus pela nação israelita, ainda que essa estivesse em
pecado. O nome de Oséias, que era filho de Beeri, significa “salvação” em
hebraico. Sua mensagem foi destinada ao Reino do Norte (Israel),
aproximadamente em 715 a. C., e narra fatos que aconteceram por volta de 753 a
715 a. C. O ministério profético de Oséias teve início ao final do próspero,
mas decadente reinado de Jeroboão II. Há registros que as classes mais altas
desfrutavam de prosperidade financeira enquanto que os pobres eram oprimidos. Sua
profecia se estende até pouco tempo depois da queda de Samaria, em 722 a. C. O
versículo-chave de Oséias é o bastante controvertido texto: “E o Senhor me
disse: Vai outra vez, ama uma mulher, amada de seu amigo e adúltera, como o
Senhor ama os filhos de Israel, embora eles olhem para outros deuses e amem os
bolos de uvas” (Os. 3.1). Os estudiosos concordam que essa ordenança divina não
orientava o profeta a se casar com uma mulher adúltera, mas com uma que iria
tornar-se infiel ao profeta. Isso pode ser deduzido a partir dos nomes dos
filhos de Oséias com Gômer, sua amada esposa. O primeiro, Jeezreel (Deus
espalha), ao que tudo indica, teria sido filho de Oséias, mas não os demais:
Lo-Ruama (não compadecida) e Lo-Ami (não meu povo), resultado dos
relacionamentos pecaminosos de Gômer. Ademais, um profeta de Deus não poderia
se casar com uma mulher adúltera, pois o Senhor havia proibido que os
sacerdotes assim procedessem (Lv. 21.7). O livro apresenta a seguinte divisão:
1. O casamento de Oséias com Gômer (cap. 1); 2. O adultério de Gômer (cap. 2);
3. A restauração de Gômer por Oséias, a demonstração de amor fiel do esposo
(cap. 3); 4. O adultério idólatra de Israel (caps. 4,5); 5. Israel se recusa a
arrepender-se (caps. 6 a 8); 6. Israel é julgada por Deus (caps. 9,10) e 7. a
restauração de Israel pelo Senhor amoroso e fiel (caps. 11 a 14).
2. A MENSAGEM DE OSÉIAS
O livro de Oséias revela o propósito de Deus de ter um relacionamento
singular com o Seu povo Israel. Isso porque aquela nação se encontrava
distanciada do Senhor, como Gômer, havia se tornado “uma esposa adúltera” (Os.
1.1-3). Ao invés de ser grata a Deus, por tudo que Ele havia providenciado (Os.
2.8), Israel preferiu ir após deuses estranhos. Como consequência, o Senhor
haveria de tirar os benefícios que havia lhe dado (Os. 2.9-13) com o objetivo
de atraí-la novamente para Ele (Os. 2.14). Apesar da infidelidade de Israel, a
esposa, Deus, o esposo amoroso, não desiste (Os. 2.19-23). Do mesmo modo que
Gômer tratou Oséias, Israel o fez com o Senhor, distanciando-se emocionalmente
dEle, e deixando de levar o compromisso da aliança firmado a serio (Os. 3.1-3).
O sofrimento de Deus, pela traição de Israel, é figurado na mensagem profética
de Oséias (Os. 4.1-4). Ele identifica os pecados das nações, inclusive dos
sacerdotes (Os. 4.5-11). A culpa precisa ser assumida, Deus chama a atenção
para esse fato, caso contrário, o julgamento virá (Os. 4.8-15). O povo, ao
invés de arrepender-se, busca pactos com nações vizinhas, a fim de obterem uma
suposta segurança (Os. 6.8-18). Nem mesmo a religiosidade será capaz de evitar
o julgamento, os sacrifícios para nada servem, apenas para ocultar a falta de
contrição do povo (Os. 8.11-14). Por não se arrependerem, o povo de Israel irá
para o cativeiro, na Assíria (Os. 9.1-9), as glórias do passado não serão
contadas. Mas há ainda uma esperança, Deus julga, mas esse mesmo Deus que julga
é também amoroso, e deseja relacionar-se com o Seu povo (Os. 11.1-4). Seu amor
e paciência não têm fim, por isso, aqueles que decidirem seguir o Senhor serão
renovados (Os. 12.14). A adoração a Baal resultou na morte espiritual de Israel
(Os. 13.1-3), todavia, somente Deus é o Senhor (Os. 13.4-8). Israel deveria
reconhecer essa verdade, e saber que o amor de Deus é livre e incondicional
(Os. 14.4), e que somente este amor é capaz de transformar o povo (Os. 14.5-8).
3. PARA HOJE
A mensagem de Oséias tem tudo a ver com a realidade atual, inclusive
nas igrejas evangélicas. O relacionamento prefigurado entre Oséias e Gômer tem
conotação direta com o de Jesus e a Igreja (Ef. 5.27). Muitas igrejas
evangélicas estão em situação de adultério espiritual. A Igreja, que antes era não
povo, tornou-se povo de Deus, pela misericórdia do Senhor (I Pe. 2.10). Nas
palavras áureas de Jo. 3.16, “Deus amou o mundo de maneira tal que deu Seu
único Filho”. O amor – agape – de Deus é sacrificial, tal como Oséias, Ele não
olhou para a condição deplorável do pecador (Rm. 5.8). Mas ao invés de reconhecer
esse incomensurável amor, as pessoas, inclusive alguns da igreja, se distanciam
do Senhor (Rm. 1.18-23). Eles negam a revelação que o próprio Deus deu de Si
mesmo, e quando conhecem tal revelação, agem de modo contrário. Mas nestes
dias, nos quais se dá muita ênfase à doutrina do amor de Deus, não podemos
deixar de atentar para a Sua ira. Não esqueçamos que todas as coisas estão
patentes aos olhos de Deus, e que deveremos prestar contas a Ele (Hb. 4.13). A
misericórdia de Deus está disponível, mas os pecadores precisam demonstrar
verdadeiro arrependimento (Lc. 18.13), O Senhor não admite um relacionamento
morno, que nem é quente nem frio (Ap. 3.16). Diante da mensagem profética,
devemos reconhecer que somos pecadores (I Jo. 1.8,9), e confessarmos a Cristo, a
fim de obtermos perdão (I Jo. 2.1). Como nos antigos tempos, as iniquidades
continuam separando as pessoas de Deus, colocando empecilhos para um
relacionamento genuíno com Ele (Is. 59.2). Coloquemos, pois, diante da Palavra
de Deus, ela continua afiada, penetrando na divisão da alma e do espírito,
julgando os pensamentos e as atitudes do coração (Hb. 4.12).
CONCLUSÃO
Muitas igrejas já não sabem mais o que é
relacionarem-se com Deus,
conformaram-se totalmente com o mundo (Rm. 12.1,2). O ativismo, em
algumas
delas, serve apenas para ocultar a ausência de uma verdadeira intimidade
com o
Senhor. Tais igrejas precisam reaprender o caminho, e, ao invés de
confiarem na
autossuficiência, permanecerem em Cristo (Jo. 15.4-5). Essas igrejas, e
os
crentes individualmente, devem aprender o que realmente significa chamar
a Deus
de Pai (Mt. 6.9), amá-LO de todo coração e entendimento (Mt. 22.37; Mc.
12.30), a fim de que possam ter a fragrância de Cristo (II Co.
2.14,15) e produzirem frutos (Jo. 15.5,16).
BIBLIOGRAFIA
BOICE, J. M. The minor prophets. Grand Rapids: Bakerbooks, 2006.
HUBBARD, D. A. Oséias: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1989.
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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19:02
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segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Lição 01
A ATUALIDADE DOS PROFETAS
MENORES
Texto Áureo: Rm. 12..26 –
Leitura Bíblica: II Pe. 1.16-21
Prof. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD
INTRODUÇÃO
Quase um quarto da Bíblia é composta de livro proféticos, mas,
paradoxalmente, pouca atenção tem sido dispensada a esses livros. A mensagem
dos profetas, ainda hoje, são impopulares, por isso são evitadas nos púlpitos
de algumas igrejas. Ao longo deste trimestre estudaremos os profetas menores, destacando
sua atualidade para igreja contemporânea. Na aula de hoje destacaremos o
caráter da mensagem profética e apresentaremos os doze profetas menores que
serão estudados nas próximas lições.
1. A MOTIVAÇÃO PARA
ESTUDAR OS PROFETAS
Alguns estudiosos fazem
objeção ao estudo dos profetas porque, para eles, como estamos na Nova Aliança
(Rm. 15.4), essa seria uma mensagem desnecessária. Para os crentes poucos
afeitos ao estudo da Escritura, por isso não frequentam a Escola Dominical e
muito menos os cultos de ensino, não é preciso conhecer essa mensagem para ir
ao céu. Esses, muitos outros pouco afeitos ao estudo, acham que é perder tempo
demais com uma mensagem desinteressante. Mas tantos os estudiosos que enfocam
apenas o Novo Testamento, quanto àqueles que têm preguiça de estudar a Palavra,
estão equivocados, pois deixar de ler a mensagem profética, e a Bíblia como um
todo, é um desrespeito à inspiração – theopneustia em grego – da Escritura, que
é útil – em todas as épocas – para a instrução e santificação daqueles que
dizem seguir a Cristo (II Tm. 3.16; II Pe. 1.19-21). O Antigo Testamento, e
nele os livros proféticos, era a Bíblia que Jesus lia, esse era o texto que os
apóstolos citavam quando faziam alusão à mensagem profética, por esse motivo
não podem ser dispensados pela igreja cristã. Mateus cita os profetas 67 vezes,
como em Mt. 1.23; 2.6, isso mostra que essa parte da Bíblia é importante. Os
primeiros sermões apostólicos eram fundamentados nas Escrituras (At. 2.17-34;
3. 22-25; 7). O livro de Romanos contem 60 citações ao Antigo Testamento, como
Rm. 1.16,17, em referência a Hc. 2.4. A Epístola aos Hebreus contém 59 citações
do Antigo Testemanto, exemplos Hb. 5.10,11; 9.5).
2. A INSTITUIÇÃO
PROFÉTICA NO ANTIGO TESTAMENTO
Os profetas foram instituídos pelo próprio Deus, em Dt. 18.9-22 nos
deparamos com a orientação divina em relação à mensagem profética. O povo de
Israel recebeu do Senhor a Lei (Torah) e essa deveria servir de instrução para
a nação. Mas diante das superstições do povo, ao se deixar influenciar pelas
nações vizinhas, a mensagem dos profetas seria importante, a fim de conduzir a
nação aos caminhos do Senhor. O profeta do Antigo Testamento era um porta voz
de Deus – nabbi em hebraico – ele não apenas predizia o futuro, mas,
principalmente, alertava o povo em relação aos pecados. Os profetas recebiam as
mensagens do Senhor de formas variadas, às vezes, através de sonhos e visões.
Outra palavra para profeta no Antigo Testamento é roeh, e sendo traduzida
comumente por vidente. As palavras nabbi e roeh se distinguem no que tange à
relação entre o profeta e Deus (roeh) e entre o profeta e o povo (habbi). Mas
os profetas não falavam de si mesmos, eles anunciavam sob a inspiração divina,
nisto repousa a autoridade da mensagem proferida por eles. Eles diziam: “assim
diz o Senhor”, e não “assim digo eu”, atestando, assim, a confiabilidade da
Palavra revelada.
3. CONTEXTUALIZANDO OS
DOZE PROFETAS MENORES
O título atribuído a esses profetas com “menores” não tem a ver com a
pouca relevância que por acaso alguém possa atribuir a esses textos. A palavra
“menores” vem dos latinos que comparavam o tamanho dos livros com a dos outros
profetas, considerados “maiores”, em virtude da extensão dos livros. Os pais da
Igreja, dentre eles Agostinho de Hipona (345-430), se referiam aos livros
desses profetas como “os doze”. Para compreendermos melhor a mensagem desses
doze profetas é preciso contextualizá-los na história de Israel. Para tanto,
faz-se necessário ressaltar que alguns deles profetizaram para o Reino do Norte
outro para o Sul, alguns deles antes do cativeiro e outros depois do cativeiro.
Obadias, Joel e Jonas foram profetas do século nono antes de Cristo, no período
do governo assírio. Oséias, Amós e Miquéias foram profetas do século oitavo
antes de Cristo, ainda no período do governo assírio. Sofonias, Naum e
Habacuque foram profetas do século sétimo antes de Cristo, o período do governo
caldeu. Ageu, Zacarias e Malaquias são profetas pós-exílicos, isto é, do
período posterior ao retorno do povo de Judá do cativeiro babilônico. Esses profetas
foram guiados pelo Espírito Santo para revelarem a mensagem de Deus, eles se
reconheciam como tais, eram arautos do Senhor (Ag. 1.3; Am. 3.7; Mq. 3.8). A
palavra profética é atual porque trata a respeito de temas que vão além do
contexto daquela época, eles chamaram o povo para um relacionamento fiel com
Deus (Oséias), para o derramamento do Espírito Santo (Joel), para a justiça
social (Amós), a necessidade da retribuição (Obadias), o valor da misericórdia
divina (Jonas), a importância da obediência (Miquéias), o limite da tolerância
divina (Naum), a soberania de Deus (Habacuque), o juízo vindouro (Sofonias), o
compromisso do povo da aliança (Ageu), o reinado messiânico (Zacarias) e a
sacralidade da família (Malaquias).
CONCLUSÃO
A mensagem geral dos profetas menores pode ser resumida a partir da
declaração de Mq. 6.8. E essa palavra se aplica perfeitamente à Igreja dos dias
atuais, ao longo dos próximos estudos, veremos, através das exortações dos
arautos de Deus, que o Senhor deseja que promovamos a justiça, que sejamos
fieis a Deus, e, sobretudo, que vivamos em obediência.
BIBLIOGRAFIA
BOICE,
J. M. The minor prophets. Grand
Rapids: Bakerbooks, 2006.
IRONSIDE,
H. A. The minor prophets. Grand
Rapids: Kregel, 2004.
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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Nota de Falecimento: Partiu para o Senhor o pastor Anselmo Silvestre
Pioneiro da AD estava há mais de 60 anos à frente da AD MG
Foi recolhido
pelo Senhor, na noite deste domingo, 30 de setembro, o patriarca e
pioneiro das Assembleias de Deus no Brasil, pastor Anselmo Silvestre.
Aos 96 anos, pastor Anselmo estava como presidente de Honra da AD em
Belo Horizonte (MG) e presidente da COMADEMG - Convenção dos Ministros
das ADs em Minas Gerais.
Quem foi Pastor Anselmo Silvestre
Pastor Anselmo
Silvestre tem sua história de vida e ministério entrelaçada com a
história da Assembleia de Deus mineira. Em seus primeiros 30 anos de
existência, a igreja mineira foi presidida pelos pastores Clímaco Bueno
Asa, colombiano; Nils Kastberg, sueco, e pelo pastor Algot Svenson,
também sueco.
Com a morte do
Missionário Algot Svenson na Suécia em 1958, os obreiros nacionais já
existentes na Igreja indicaram para sucedê-lo o seu auxiliar, Anselmo
Silvestre, que com a aprovação da Igreja, assumiu a direção do
Ministério. Desde então, o Pastor Anselmo Silvestre tem presidido a
Igreja que, em 1979, sofreu nova mudança de denominação, passando a ser
chamada Assembleia de Deus.
Nesses mais de 50
anos à frente da Assembleia de Deus, o Pr. Anselmo Silvestre empreendeu
estratégias de crescimento da igreja, descentralizando o trabalho, com
a aquisição de imóveis tanto na capital como no interior do estado, e a
construção de templos para a realização de cultos. Muitas frentes de
evangelização foram realizadas, com cruzadas evangelísticas,
concentrações e outros eventos que difundiram o Evangelho, fazendo da
Assembléia de Deus uma das maiores Igrejas no Estado.
Na área
administrativa, o Pastor Anselmo Silvestre remodelou a Igreja, criando
departamentos e comissões, a fim de dar suporte ao desenvolvimento das
atribuições eclesiásticas. Sob a direção de Deus e com a graça do
Espírito Santo, a igreja experimentou vertiginoso crescimento em todas
as suas frentes de atuação, tornando-se numa das maiores de todo o país.
Em dezembro de
2009, passou a presidência da igreja ao seu neto, Pastor Moisés
Silvestre Leal, permanecendo como Presidente de Honra do Ministério e
Presidente da Convenção Mineira, a COMADEMG.
Em breve postaremos aqui informações sobre velório e sepultamento do grande líder Assembleiano.
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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16:19
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segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Salvador é quarta cidade do País em número de evangélicos
Salvador conta atualmente com uma população de cerca de 524 mil evangélicos,
o que confere à capital baiana o quarto lugar na lista das cidades com
mais adeptos deste movimento religioso que engloba 26 denominações,
segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na
Bahia, cerca de 2,4 milhões de pessoas declararam-se evangélicas, aponta
a pesquisa.
Assim como a capital, o Estado é o
quarto maior do País em números de evangélicos, ficando atrás apenas de
São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. No Brasil, este número
acresceu de 15,41% para 22,16%.
Segundo o IBGE, a categoria que
registrou maior crescimento do número de seguidores na Bahia foi a
Igreja Batista, que em 2000 contava com 2,85% da população. Hoje,
este número cresceu para 3,3%. Em contrapartida, a Igreja Universal do
Reino de Deus (Iurd) apresentou decréscimo no número de adeptos no
Estado, passando de 1,06% para 1,03%.
Acolhimento
O pastor da Igreja Batista Nazareth,
Djalma Torres, considera pequeno o crescimento da população que se
declara batista e afirma que o acréscimo se deu por conta do maior
reconhecimento da instituição dentre as igrejas pentecostais. Para o
religioso, os fiéis têm recebido melhor acolhimento nos templos
batistas, que seguem uma linha tradicional.
“Os batistas brasileiros são sérios, não
são intolerantes, embora não sejam ecumênicos, e fogem dos extremos:
não são tão tradicionais como a Igreja Católica nem prezam pela
valorização do dinheiro e do poder, como é visto na Igreja Universal do
Reino de Deus”, afirmou.
Torres acrescenta que há atualmente um
grande trânsito de fiéis nas diversas vertentes evangélicas. O fenômeno,
de acordo com Torres, revela uma insegurança por parte da população,
que busca, na maioria das vezes, um local onde seus pedidos e interesses
sejam atendidos com maior rapidez.
“É comum observar pessoas que começam
frequentando uma igreja e, depois, passam para outra porque não ficaram
satisfeitas. Essa é uma característica marcante do mundo de hoje, que é
muito instável e segue o viés da sociedade capitalista”, completou o
pastor.
Ele acrescenta que este fenômeno de
trânsito entre as igrejas não entusiasma os estudiosos da área, pois,
segundo acredita, tem causado uma banalização das religiões evangélicas
pentecostais.
“Falta um sentimento de cuidado e
acolhida por parte dessas igrejas para com o ser humano. Muitas delas
buscam apenas o enriquecimento, o poder, e isso está distante dos
fundamentos das igrejas pentecostais, que deveriam prezar pela
simplicidade”, criticou Torres.
A equipe de reportagem de A TARDE tentou
contato com representantes da Igreja Universal do Reino de Deus mas,
até o horário de fechamento desta edição, não obteve resposta.
Informações: A TardeA reprodução do conteúdo deste site é permitida e incentivada, desde que citada e linkada a fonte.: www.amigodecristo.com
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EDIVINA ESPINOLA FERNANDES
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Lição 13
A
VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE
Texto Áureo: Mt. 6.6 –
Leitura Bíblica: Mc. 1.35-45
Prof. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD
INTRODUÇÃO
Existem pessoas que se tornam evangélicas por vários motivos:
financeiros, políticos, entre outros. Os discípulos perguntaram a Jesus o que
eles receberiam por terem deixado tudo para segui-LO (Mt. 19.27). Paulo atestou
que muitos seguem a Cristo por razões diversas (Fp. 1.17,18). Na lição de hoje
estudaremos a esse respeito, mostraremos que nem todas as motivações do crente,
em relação ao seguir a Cristo, são verdadeiras.
1. MOTIVAÇÕES E
MOTIVAÇÕES
A palavra motivação, no
dicionário, é definida como uma força interna que faz com que as pessoas tomem
determinadas decisões e atitudes. As motivações são as mais diversas, e elas,
na maioria das vezes, variam de pessoa para pessoa. Existem motivações
individuais e coletivas, que persistem e outras que se modificam ao longo do
percurso. A motivação sempre tem a ver com objetivos, isto é, com o interesse
aonde determinada pessoa ou grupo pretende chegar. Algumas motivações são
inatas, como a de conseguir alimento para satisfazer a fome. Mas a maioria
delas é adquirida, depende da cultura, e do que as pessoas privilegiam como
necessidade. Alguns estudiosos distinguem quatro tipos básicos de necessidades:
psicológicas (comer e se vestir), segurança (ordem, estabilidade, rotina),
social (amor, afeição, pertencimento), estima (prestígio, independência,
status) e autorrealização (emprego e sucesso). Essas motivações são
categorizadas a partir de uma perspectiva sociológica, que leva em consideração
a relação necessidade e consumo. Mas na perspectiva cristã, existem outras
motivações, dentre elas: fé, esperança e amor (I Co. 13. 13; I Ts. 1.3). Os
profissionais que atuam na área de marketing são especialistas em identificar
as motivações das pessoas. Outra especialidade da propaganda é a de construir
necessidades. O consumismo – que não pode ser confundido com consumo - se alimenta
da criação de necessidades e motivações. O cristianismo pode, em alguns contextos, ser
comparado a uma mercadoria. Há pessoas que o compram de acordo com suas
conveniências, a esse respeito Paulo chamou a atenção do jovem pastor Timóteo e
da igreja que este liderava (II Tm. 4.1-4).
2. AS FALSAS MOTIVAÇÕES
DO CRENTE
O crescimento do movimento evangélico no Brasil tem favorecido a
existência de uma geração de crentes cujas motivações nada têm de bíblicas.
Algumas dessas pessoas estão aderindo às igrejas pelos motivos mais diversos e
descabidos. A adoção de um modelo evangélico mercantilista, pautado na
prosperidade financeira, está atraindo pessoas para as igrejas com interesses
meramente monetários. Não são poucas as pessoas que se achegam às igrejas
perguntando: o que eu vou ganhar com isso? Os discursos propagados por algumas
igrejas televisivas mostram essa realidade. Os adeptos dessa teologia deturpada
testemunham da fortuna que fizeram ao adquirir o “produto” de determinada
igreja. Há “artistas”, que na verdade nada entendem de arte, que vem para a
igreja depois do fracasso na mídia. Como não conseguem mais se projetar na
mídia, inventam que são crentes para venderem seus cds gospel entre os
evangélicos. As músicas por eles compostas são de péssima qualidade, não passam
de vãs repetições, não têm qualquer respaldo bíblico. O culto às celebridades
instantâneas e temporárias, decorrentes dos realities shows, também alcançou as
igrejas evangélicas. Houve um tempo em que as pessoas eram respeitadas pelo
conhecimento bíblico que tinham, e pela vida que testemunhavam. A exposição da
Bíblia está sendo substituída, em alguns púlpitos, pelos tristemunhos desses
“artistas”. Em entrevista a um canal de televisão, uma modelo (não sei para
quem) afirmou que frequentava a igreja porque saia daquele lugar com “alto
astral”. As motivações dessas pessoas, ao aderiram a essas igrejas, são meramente
utilitaristas. Os “pastores” estão alimentando esse ciclo na medida em que
propagam um evangelho que não e o de Jesus Cristo (Gl. 1.9).
3. AS VERDADEIRAS
MOTIVAÇÕES DO CRENTE
As motivações verdadeiras do crente são respaldadas pela Palavra de
Deus, isso porque é Deus, e não o homem, que diz o que realmente necessitamos.
A primeira necessidade do ser humano é a de um Salvador. O salário do pecado é
a morte, a condenação eterna (Rm. 6.23), e como todos pecaram (Rm. 3.23), a
salvação torna-se uma necessidade prioritária. Deus enviou Seu Filho Jesus
Cristo para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna
(Jo. 3.16). Essa é uma mensagem simples, mas que está sendo esquecida em muitas
igrejas evangélicas. O novo nascimento e a santificação tornaram-se doutrinas
impopulares, por isso, não são mais ensinadas, é mais vantajoso –
principalmente do ponto de vista financeiro - instigar à prosperidade. Mas isso
tudo é vaidade, é aflição de espírito, ou como verte uma tradução de Ec. 2.17,
é “correr atrás do vento”. A principal motivação do crente deve ser dar glória
a Deus, viver para Ele, pois para isso fomos criados (Is. 47.12; I Co. 10.31;
Ef. 1.12). A teologia predominante no contexto evangélico brasileiro é
antropocêntrica, isto é, coloca o ser humano no centro, ao invés de Deus. O
crente não foi chamado para a fama, mas para a simplicidade (Mt. 10.16), a
ostentação não é cristã, no evangelho de Cristo não há lugar para soberba (Jo.
13.34,35). O próprio Cristo veio para servir, não para ser servido (Mc.
10.42-45), quem quiser ser o primeiro no Reino de Deus que seja o último (Mt.
20.27). O Reino de Deus está acontecendo, neste exato momento, longe dos
holofotes da mídia. Pastores e crentes estão labutando para Deus no anonimato. O
discurso do sucesso tem atingido muitos crentes, resultando em uma geração de
decepcionados, em virtude das irrealizações. O próprio pastorado, excelente
quando levado a sério, não ficou para todos (I Tm. 3.1-7), e alguns crentes, por
não conseguirem chegar a essa posição eclesiástica, também se frustram.
CONCLUSÃO
A verdadeira motivação do crente deve
ser sempre a de estar com
Cristo, a de permanecer nEle, independentemente das circunstâncias, para
dar frutos (Jo. 15.1-8). E justamente crescer em santidade,
desenvolvendo o fruto
do Espírito, deveria ser a meta de todo cristão genuíno (Gl. 5.22).
Cristo não
prometeu riqueza, fama e poder no presente século. Por isso, a motivação
verdadeira do crente deve ser a de continuar no centro da vontade de
Deus (Rm.
12.1,2).
BIBLIOGRAFIA
CABRAL, E. A síndrome do canto
do galo. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
GONCALVES,
J. A prosperidade à luz da Bíblia.
Rio de Janeiro: CPAD, 2012
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