terça-feira, 3 de julho de 2012


Censo aponta que Assembleia de Deus é a denominação evangélica que mais cresce no Brasil

Censo aponta que Assembleia de Deus é a denominação evangélica que mais cresce no Brasil
Os números sobre a igreja evangélica brasileira tem sido um dos maiores destaques entre os dados do Censo, divulgado nesta sexta-feira (29) pelo IBGE. Além do grande crescimento do número de evangélicos no país, a pesquisa mostra que a Assembleia de Deus é a igreja que mais cresceu no Brasil entre 2000 e 2010, passando de 8,4 milhões de membros para 12,3 milhões, segundo a agência O Globo.
De acordo com o levantamento, entre os brasileiros que se declararam evangélicos em 2010, os de origem pentecostal (Assembleia de Deus, Igreja Universal do Reino de Deus, Nova Vida, entre outras) representavam 60% ou 10,4% da população. Enquanto os de missão (luteranos, presbiterianos, metodistas, batistas, adventistas, etc.) são 18,5% ou 4,1% dos brasileiros.
A Assembleia de Deus foi fundada em 1911 por missionários suecos que desembarcaram em Belém (PA) e os dados mostram que apesar de estar dividida em diversos ministérios, marca seus 101 anos como a maior denominação evangélica do país.
Cláudio Dutra Crespo, da Coordenação de População e Indicadores Sociais do IBGE, explicou que as igrejas pentecostais foram as que mais impulsionaram o crescimento do número de evangélicos no país, enquanto as igrejas de missão, também conhecidas como históricas, tiveram o crescimento estagnado no período.
- O crescimento dos evangélicos foi impulsionado, principalmente, pelas igrejas pentecostais. As de missão pararam de crescer – explica.
Fonte: Gospel+

sexta-feira, 29 de junho de 2012

NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES. Subsídio para Lição Bíblica - 3º Trimestre 2012

“Tenho vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. (Jo 16.33)
Vocabulário português-grego
Tenhais: échete
Paz: eirénen
Mundo: kósmos
Tereis: échete
Aflições: thlípsin
Tende bom ânimo: thapseíte
Venci: neníkeka
INTRODUÇÃO
As aflições na vida do cristão fiel é uma realidade da qual não é possível fugir. Fico pasmo com o falso evangelho da comodidade, da vida fácil, da vitória financeira, da vitória em tudo, da saúde plena, da ausência de lutas, do se dar bem em tudo.
O sofrimento, a tribulação, a angústia, a dor, a morte é consequência natural de um viver que se opõe ao pecado e ao sistema caído.
A INEVITÁVEL PERSEGUIÇÃO NO ENSINO DE JESUS
Jesus deixou claro sobre a perseguição na vida dos seus discípulos:
Quando, pois, vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel sem que venha o Filho do Homem. (Mt 10.23)
Mas, antes de todas essas coisas, lançarão mão de vós e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões e conduzindo-vos à presença de reis e governadores, por amor do meu nome. (Lc 21.12)
Lembrai-vos da palavra que vos disse: não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardarem a minha palavra, também guardarão a vossa. (Jo 15.20)
A perseguição pode acontecer no âmbito familiar, escolar, acadêmico, religioso, político, eclesiástico, etc.
A perseguição pode vir de fora (não-crentes) ou de dentro (crentes).
A perseguição pode ser intensa ou esporádica. Pode ser leve ou forte.
A ausência de perseguição pode ser decorrente de um curto período de relativa paz, ou da nossa conivência com o erro, da nossa conformidade com os modelos de sistemas caídos.
No campo político, aqui no Brasil, não é o regime democrático a principal razão de certa ausência de perseguição contra os evangélicos, mas as alianças vergonhosas de algumas lideranças evangélicas com alguns políticos corruptos (não cabe aqui generalizações).
Outro fator que atenua ou extingue a perseguição no contexto evangélico brasileiro é o silêncio da voz profética da igreja. Diante da corrupção vergonhosa em nosso país, da imoralidade em todos os níveis e formas, da banalização do divórcio, da perda dos referenciais bíblicos de família e casamento, da plena secularização da educação, há uma omissão preocupante, geralmente associada com a postura do não querer problema com ninguém (principalmente com os governantes), ou da própria fraqueza moral da igreja que cada vez mais relativiza os princípios da Palavra, fechando os olhos para os escândalos internos grotescos, ou deixando sem disciplina os protagonistas dos mesmos. Onde a moral falta, a voz profética silencia.
Nos ambientes familiares, escolares, acadêmicos e profissionais a realidade se repete. A ausência de perseguição é geralmente decorrente da falta de testemunho, da adequação aos baixos padrões de vida, do pluralismo religioso, do secularismo, do liberalismo teológico, do relativismo ético e moral, e de outras mazelas da pós-modernidade.
Dessa maneira, a falta de perseguição pode ser um fator preocupante, um sintoma de que o testemunho cristão perdeu o seu vigor.
A REALIDADE DAS AFLIÇÕES NOS ESCRITOS DE PAULO
A realidade das aflições na vida do crente norteou boa parte do ensino de Paulo, buscando com isso estimular os seus leitores no enfrentamento das adversidades da vida, no jornadear de uma vida cristã onde a tribulação, o sofrimento, a dor e morte eram uma possibilidade constante, mas que abria a porta para uma eternidade em glória:
E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra, e Icônio, e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus. (At 14.21-22)
Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós. (Rm 8.18)
Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. (2 Co 4.16-18)
Não apenas em suas declarações e ensino, mas acima de tudo em sua vida, o sofrimento e a possibilidade das aflições estiveram bem presentes.
A REALIDADE DAS AFLIÇÕES NOS ESCRITOS DE PEDRO
Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus. Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; mas, se padece como cristão, não se envergonhe; antes, glorifique a Deus nesta parte. Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus? E, se o justo apenas se salva, onde aparecerá o ímpio e o pecador? Portanto, também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe a sua alma, como ao fiel Criador, fazendo o bem. (1 Pe 4.12-19)
Pedro nos deixa claro que a presença das aflições na vida do crente deve se relacionar com o fato de fazer a vontade de Deus. Há muitos crentes que sofrem por falta de sabedoria, ou por viverem fora da vontade de Deus:
Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, (1 Pe 2.20-21)
Que possamos entender a inevitabilidade das aflições e sua ação pedagógica em nós. Com elas agradamos a Deus, e nelas o seu nome é glorificado.
Americana-SP, 28/06/2012

Missionária Kelem Gaspar: Creche escola Missionária Peniel, um trabalho apro...

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EVANGÉLICOS agora contabilizam 22,2 % da população brasileira segundo o Censo


Com mais 16 milhões de fiéis em 10 anos, evangélicos são 22,2% dos brasileiros


Os evangélicos foram o segmento religioso que mais cresceu no Brasil no período entre os censos de 2000 e 2010. Segundo os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, em 2000, os evangélicos representavam 15,4% da população. Em 2010, com um aumento de cerca de 16 milhões de pessoas (de 26,2 milhões para 42,3 milhões), chegaram a 22,2%. Em 1991, este percentual era de 9,0% e em 1980, 6,6%.
De acordo com o Censo, a proporção de católicos seguiu a tendência de redução observada nas duas décadas anteriores, embora permaneça majoritária. Em paralelo, consolidou-se o crescimento da população evangélica. A pesquisa indica também o aumento do total de espíritas, dos que se declararam sem religião, ainda que em ritmo inferior ao da década anterior, e do conjunto pertencente às outras religiões.
Dentro do crescimento de 15,4% para 22,2% do números de evangélicos, os pentecostais foram os que mais cresceram: passaram de 10,4% em 2000 para 13,3% em 2010. Também foi observado aumento expressivo do segmento da população que apenas respondeu ser evangélica, não se declarando como de missão ou de origem pentecostal: de 1% para 4,8%. Já a parcela da população que se declarou evangélica de missão teve ligeira redução proporcional, caracterizando estabilidade em sua participação relativa no total da população: de 4,1% para 4,0%.No questionário feito pelo Censo 2010, os evangélicos foram divididos entre evangélicos de missão - luteranos, presbiterianos, metodistas, batistas, congregacionais, adventistas etc. -, evangélicos pentecostais - Assembleia de Deus, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Universal do Reino de Deus, Maranata, Nova Vida, entre outras - e igrejas evangélicas não determinadas.
Ainda segundo os dados do Censo 2010, os evangélicos tem perfil jovem. Os pentecostais eram mais jovens, com uma idade média de 27 anos e os de missão, 29 anos. A maioria dos evangélicos também se identificou como de cores parda (45,7%) e branca (44,6%).
Fonte: IG

 Você sabe lidar com um “não”?

Saiba como ouvir um “não” sem se sentir frustrada e dizer um “não” 

sem magoar o outro.

Por Andressa Dias
voce sabe lidar com um nao 300x200 Você sabe lidar com um não?
Saber recusar pedidos e ser sincero ao dar opiniões dizendo “não” é vital para manter o controle de sua vida e ser verdadeiro consigo mesmo e com os outros tanto no âmbito pessoal como profissional. Porém, nem todas as pessoas estão preparadas para receber e lidar com um “não” mais direto. Sendo assim, pode-se recorrer a algumas outras formas de passar esta mensagem a alguém ou procurar ser mais gentil ao usar esta palavra.
Primeiramente, para saber dizer não, é preciso que a pessoa também saiba ouvir, compreender e aceitar respostas negativas sendo então um exemplo para o outro com quem se estabelece uma relação. Tente se colocar no lugar do outro e entender o porquê daquela recusa, reaja de forma madura e procure aprender com esta experiência considerando seus aspectos positivos.
É interessante que ao iniciar qualquer relacionamento seja estabelecida uma conduta de sinceridade e que ambos saibam que dirão “não” um ao outro se for necessário. Assim, para tornar este tipo de mensagem um pouco menos dura e mais aceitável, é preciso analisar seu grau de nervosismo – se estiver muito brava no momento, talvez seja melhor conversar depois. Tente também manter o seu tom de voz em um nível agradável e amigável.
Além destes cuidados, você também pode optar por dizer “não” sem usar a palavra em si. Por exemplo, se um filho insistir em ir embora de algum evento onde estão juntos, você pode dizer “nós vamos ficar” no lugar de “não vamos embora agora”. Este discurso torna a situação mais leve e menos negativa, porque neste caso o foco é em uma frase afirmativa e não em uma proibição ou rejeição e mesmo assim você disse o “não” necessário.

Em todo caso, o ideal é ser sincera ao dar suas opiniões e ao aceitar e recusar pedidos, seja de uma amiga ou do seu chefe. Em muitas situações, não aceitamos o “não” de alguém a princípio mas depois percebemos que aquilo acabou servindo para seu próprio bem. Portanto, seja honesta consigo mesma e diga não de forma gentil sem se sentir culpada quando precisar.


fonte: SITE DICAS DE MULHER 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

domingo, 24 de junho de 2012

NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES

NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES
Texto Áureo: Jo. 16.33 – Leitura Bíblica: Jo. 16.20,21, 25-33
Prof. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD
INTRODUÇÃO
A teologia da ganância, em consonância com as perspectivas humanas da autoajuda, nega a realidade das aflições. A sociedade moderna não admite o sofrimento das pessoas, tendo em vista a cultura da felicidade, ainda que essa seja aparente. Nas lições bíblicas deste trimestre estudaremos a respeito das aflições da vida, destacaremos que Deus permite que os seus sejam afligidos, prometendo estar com eles nas tribulações.
1. DIFINIÇÃO DE AFLIÇÕES
A palavra hebraica para aflições é ani, que descreve alguém que foi afetado pelas circunstâncias e que, por essa razão, se encontra sob a dependência de outros. O verbo ana, em hebraico, está associado ao ato de sofrer violência ou opressão (Sl. 94.5; Is. 53.4,7). Diferentemente do que acontece em determinados contextos cristãos, o salmista agradece a Deus pelo fato de ter sido afligido, o que o conduziu à obediência (Sl. 119.67, 71, 75). Esse posicionamento diante da adversidade encontra eco na declaração de Paulo, em 2 Co. 7.9-10. Ninguém está livre da aflição, o próprio Servo Sofredor, de Isaias 53, encarna essa realidade. Ele sofreu, em todas as dimensões, físicas e psicológicas, a fim de que possamos, no presente e no porvir, ter saúde e paz. Nas escrituras hebraicas, a aflição não necessariamente provém de Deus, há casos em que o sofrimento é infligido por outros, por um governo, por exemplo, o egípcio (Ex. 1.11,12). A linguagem hebraica atribui a Deus, considerando que dEle provém todas as coisas, a origem final das aflições (Is. 45.7; Am. 3.6). No entanto, devamos saber que nem todos os males vêm diretamente de Deus, mesmo que Ele os utilize, às vezes, para punir (1 Rs. 8.35; 2 Rs. 17.0; Sl. 90.15; Ne. 1.12). No Novo Testamento, a palavra grega tlipsis está relaciona à condição de ser pressionado em um lugar estreito. Essa pressão pode ser causada pela posição social, o necessitado, por causa da injustiça, é afligido (Tg. 1.27). Mas a aflição pode ser também de natureza religiosa, Cristo foi perseguido pelos líderes fariseus e saduceus da Sua época. Satanás pode causar aflições, assim como aconteceu com Jó, mas é preciso que este receba a permissão de Deus para tal (Jó. 1.6-12; 2 Co. 12.7).
2. NO MUNDO TEMOS AFLIÇÕES
O cristão não está imune às aflições no mundo, Jesus deixou isso bem claro, Ele prometeu vitória na tribulação, mas não sobre esta (Jo. 16.33). Algumas aflições resultam de pecado, isso tem a ver, por exemplo, com atitudes que tomamos e das quais arcamos com consequências. Mas nem todas as aflições vêm de pecado (1 Pe. 1.6-7; Jo. 9.1-3). Jó padeceu, mesmo sendo reconhecido como um homem íntegro (Jo. 1.1,8), do mesmo modo, há crentes que são afligidos por razões que estão além das explicações humanas. Os amigos de Jó quiserem justificar seu sofrimento, encontrar uma relação de causa-efeito para aquela condição. As igrejas estão cheias de pessoas, sem conhecimento bíblico, que querem encontrar motivos para as dores dos irmãos. Na maioria dos casos Deus está esperando que a pessoa que está perto seja a resposta às orações, o alívio para o necessitado, ao invés de ficar tentando encontrar um pecado. As aflições podem não ser originadas em Deus, mas Ele as permite, e trabalha por meio delas a fim de desenvolver nossa paciência (Tg. 1.2-4). Diante das aflições, não podemos desfalecer, pois estas podem servir como disciplina para o amadurecimento espiritual (Hb. 12.5-11). As aflições angustiam o cristão, caso não esteja alicerçado na Palavra, poderão distanciá-lo de Deus. Mas quando esse se coloca debaixo da soberania do Senhor, se dar conta de que as aflições de Deus é uma demonstração de amor (Hb. 12.6). Paulo orou três vezes, em virtude de uma aflição, até que compreendeu que poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza (2 Co. 12.7-10), e que tudo coopera para o bem daquele que amam a Deus (Rm. 8.28).
3. MAS TENHAMOS ÂNIMO
Não permitamos que as aflições nos distanciem de Deus, nem nos queixemos que elas são maiores do que podemos suportar, pois Ele conhece os nossos limites (1 Co. 10.13). Diante das aflições, a maioria deles além do entendimento humano, devemos permanecer firmes no Senhor, confiantes nos desígnios de Deus (Rm. 11.33-36). Ao contrário do que faz o mundo, podemos aprender a regozijar nos sofrimentos, sabendo que esse pode produzir perseverança, caráter e esperança (Rm. 5.3; Tg. 1.2-4). Não podemos esquecer que as aflições do tempo presente não se comparam à glória que em nós será revelada (Rm. 8.18). Na medida em que caminhamos até chegar a Cidade Celestial, passaremos, tal como Cristão, do Peregrino de John Bunyan, por muitas adversidades. Os obstáculos enfrentados ao longo da jornada podem fortalecer nossa fé, purifica-la como ouro refinado, a fim de que Cristo seja honrado e glorificado (1 Pe. 1.7-8). Nos momentos de aflição, aprendamos a experimentar os cuidados de Deus, apesar das lágrimas, louvamos ao Deus que cuida de nós (Sl. 27.7-6). Como Paulo e Silas na prisão, louvemos ao Senhor, pois bem-aventurados são aqueles que padecem por causa do evangelho de Cristo (Mt. 5.11; At. 16.25). As aflições que nos afligem podem inclusive ser testemunhas da nossa fé, e fazer com que outros sejam levados aos pés de Cristo (Fp. 1.12-14). Portanto, em meio às aflições, tenhamos ânimo, não venhamos a desfalecer, Deus nos fortalece a cada dia, permaneçamos confiantes nas promessas eternais (2 Co. 4.16-18).
CONCLUSÃO
Deus não prometeu uma vida cristã sem aflições, muito pelo contrário, todos aqueles que piamente querem viver para Cristo padecerão perseguições, as mais diversas, econômicas e sociais (2 Tm. 3.12-14). Conforme estudaremos ao longo das lições seguintes, podemos, inclusive, ser vitimas de catástrofes, doenças e morte, mas em tudo isso somos mais do que vencedores, pois nada nos separará do amor de Deus em Cristo Jesus (Rm. 8.31-39).
BIBLIOGRAFIA
GERSTENBERGER, E. S., SCHRAGE, W. Por que sofrer? São Leopoldo: Sinodal, 2007.
RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? Rio de Janeiro: CPAD, 2010.

Encerramento do 2º Trimestre da EBD em Acari-RN/2012

As Sete Cartas do Apocalipse
A mensagem final de Cristo à Igreja

Hoje,24/06/12,aconteceu o encerramento do 2º trimestre da EBD na Assembleia de Deus em Acari,que tem por líder o Pr. José Maurício.Tivemos inicialmente o café matinal que já é tradição na culminância das lições bíblicas do trimestre,reunindo todos os irmãos em uma grande confraternização.
O Pb.Marcondes e o Dc.Fábio que estão coordenando a EBD juntamente com suas esposas, promovem esse evento,presenteando os alunos mais assíduos e aqueles que trazem mais visitantes,como também,sorteiam vários presentes entre os irmãos.
Nessa programação os jovens apresentaram uma peça teatral que retratava temas abordados nas lições estudadas durante o trimestre.
Tivemos o privilégio de receber a visita dos irmãos de C.Novos,dentre eles o irmão Galdino que ministrou a 13ª lição e ao mesmo tempo fez uma retrospectiva de todas as lições do trimestre,nos proporcionando um vasto conhecimento a cerca dos acontecimentos que fazem parte da escatologia bíblica.
No final da programação foi oferecido sorvete a todos os presentes,patrocinado pelo pastor José Maurício.
Agradecemos a Deus por mais essa grandiosa oportunidade de aprendermos a Sua Palavra e gozarmos da comunhão entre irmãos.
Veja o registro fotográfico do evento: